Deveria ser um "almoço tradicional da família Modesto", pois,
meus irmãos e sobrinhos estavam todos lá.
Repentinamente iniciou-se um ataque à casa e malfeitores
armados tentavam invadir a casa.
Creio que pela cerca elétrica do vizinho da esquerda e pela frente,
não sei por qual motivo, não havia tentativas de entrada, o que nos
deixava dois lados da casa à defender.
A frente se encontrava incólume às invasões uma vez que lá
estavam minha sobrinha Gabriela e mais alguns jovens.
Ensinei-a a carregar as diversas armas de que dispúnhamos pelo
calibre, os revolveres e pistolas com as balas calibre 28 e os fuzis e
espingardas com balas calibre 32.
A metralhadora da figura de grosso calibre (45) deixei para uma
invasão interna, uma vez que estávamos suportando os ataques
com êxito até aquele momento.
Encarapitei-me na edícula de onde podia defender os ataques da
direita e traseiros, coisa que, até o momento, estava fazendo com
maestria e sanguinolência.
Assim unidos conseguimos defender a casa que sempre foi nosso lar
e que reunia objetos pessoais que tanto estimávamos.
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Aliás Voadoras
Короткий рассказFazendo um breve preâmbulo; esta crônica é um dos capítulos de um livro que escrevo há mais de uma década intitulado "Aliás Voadoras". Aleá era o nome que os moradores de certo lugar do oriente, que foi dominado pelos portugueses, davam às fêmeas...