Que bom que não é fome ou frio, mas, não tenho conseguido dormir
e isto me preocupa.
Ansiedade, sem dúvida, mas, qual a novidade?
Aqui entre o PC e o laptop, no meio da madrugada, e entre o
limpador de telas e lenços para a cachoeira que meu nariz se tornou,
também pudera tem feito um frio úmido bastante incômodo –
rezo pelos que não tem um teto e ou um agasalho.
Bem que no verão quando o calor estava insuportável e
não se conseguia dormir sem o ventilador ligado a noite toda
– tenho pavor de ar condicionado – comentei:
- Com este calor fora de época, quando o inverno vier vai fazer
um frio inaguentável (dito e feito, antes do inverno já estava
este frio úmido insuportável).
Também pudera a humanidade sempre cuspiu no prato em
que come – devastando o planeta – e agora colha a tempestade
que plantou.
Porém, vejam vocês, eu e outros tantos, nunca fizemos nada
antiecológico e todos pagamos pelos devastadores inconsequentes
que aí estão.
Minha consciência está tranquila, afinal, já plantei minhas árvores e
estou escrevendo meu livro, mal ou bem, não importa,
deixo meu recado.
No capítulo 18 deste arremedo literário – Dark Red Horizon – dou
minha contribuição à conscientização humana, por mim que,
com tristeza, vejo que a cada vez mais menos pessoas leem e,
assim como minha solução de construção de abrigos aos
que sentem frio, minha contribuição literária possa cair no
desterro, apesar de que estou escrevendo em uma mídia
moderna (a web).
Basta! Não pretendo tirar o sono do meu leitor e ponto final!
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Aliás Voadoras
Short StoryFazendo um breve preâmbulo; esta crônica é um dos capítulos de um livro que escrevo há mais de uma década intitulado "Aliás Voadoras". Aleá era o nome que os moradores de certo lugar do oriente, que foi dominado pelos portugueses, davam às fêmeas...