Jolari - Não tenho culpa(CONCLUÍDO)

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Assim que descemos do carro, travei o mesmo. A Mharessa e o Felipe chegaram primeiro por pouca coisa, mas isso não importa.
Antes de abrir a porta da sala, entrelacei meus dedos no dela, para parecermos realmente um " casal ". Abri a porta e todos estavam na sala.
Jorge: Meu deus, eu só acreditava vendo. Debi desencalhou — debilóide, ele sempre me chamou disso.
Ri e me aproximou, dando um abraço nele.
João: Um homem como eu não pode ser desperdiçado.
Luiza: Sua noiva é muito simpática e lindíssima, Gui. — abracei ela.
João: Isso eu concordo — sorri para ela.
Lari: Obrigada.
Jorge: Agora eu entendo como o João desencalhou — pegou na mão dela e fez ela dar uma volta — ela é um amor de pessoa.
Lari: Assim vou me sentir lisonjeada — abracei ela pela cintura e deixam beijo estalado na sua bochecha.
João: Eles não falaram nenhuma mentira.
Lari: Obrigada, meu amor — segurou meu rosto e me deu um selinho rápido.
João: Onde está meu presente? — perguntei ao terminar de cumprimentar todos que estavam presentes.
Naira: No seu quarto, leve a Larissa junto, ela também irá amar — pensei que o presente iria ser só para mim.
Luiza: Largar que vai ser difícil.
Naira: Exatamente — a Larissa riu e eu puxei sua mão escada a cima.
Lari: O que será que é? — falou enquanto andávamos até meu quarto.
João: Não faço a menor idéia — abri a porta do meu quarto.
Estava totalmente escuro, então entramos e eu acendi a luz, e escutei um grito fininho chamando meu nome.
Zz: Joãããoooooo! — olhei para a cama e a Alicia estava com um enorme sorriso no rosto e com os braços abertos.
Sorri abertamente e soltei a mão da Larissa, indo até a cama e pegando ela em um abraço.
João: Oi, pequena — deitei ela na cama e comecei a fazer cócegas nela, fazendo a mesma começar a se contorcer e rir alto — ainda sente cócegas — rimos juntos.
Alicia: Saudades! — ela se levantou novamente e me abraçou — quem é? — ela apontou para trás.
A Larissa nos olhava com um sorriso fofo no rosto, ela estava escorada no batente da porta e de braços cruzados. Fiz um movimento com a cabeça e ela se aproximou.
Lari: Oi. Alicia não é? — ela assentiu. — Pode me chamar de Lari — ela sorriu.