Ouvir os barulhos. Tudo estava escuro. Permaneci quieto controlando meus batimentos. Eu sabia que eles viriam, fui avisado, essa era minha chance.
Passos no andar de cima, eles invadiram. Não podia ainda sentir o cheiro deles, mas podia ouvir a vibração dos seus passos.
O som do motor, eles estavam no elevador. Me preparei, não demoraria muito. Fiquei no fundo da sala, abaixei, eu ia matar todos. E todo esse inferno acabaria.
O ping da porta de abrindo me fez lembrar de todos os dias que esse maldito elevador descia. Quando a porta se abriu totalmente eu vi todos os filhos da puta.
- Passa! Passa, passa!
Um homem falou. Eles começaram a sair, tinham máximo dez. Deixei meus dentes se abrirem em um sorriso. Eu podia matar todos num piscar de olhos. Porém meu alvo não estava ali, mas podia está lá em cima. Mataria todos de qualquer forma.
- Não vejo nada...Ligem o infravermelho.
Meus batimentos aceleram enquanto meus sentidos pulsaram. Canalizei minha força as pernas, então saltei. Não houve tempo do homem dizer mais nada, o ataquei jogando longe.
- O que é isso?
Alguém gritou enquanto joguei mais dois homens, eles se preparam para atirar. Acertei em cheio o pescoço de um, e chutei a coluna de outro que caiu.
- Não atirem!
Uma voz mais forte soou alto e vi o homem pular do fundo do elevador em cima de mim. Ele me enxergava. Eu não sabia como isso era possível se tudo estava muito escuro, e ele não usava nenhum óculos especial.
Rolamos no chão, ele era muito forte, me prensou para baixo. Dei uma cabeçada nele, mas só foi o suficiente para ele afrouxa o aperto de uma das minhas mãos. Usei essa para socar suas costelas, ele rugiu fortemente.
- Infravermelho. Dardos!
Ele gritou eu o joguei de cima de mim, mas o desgraçado se levantou correndo e me empurrou com muita força na parede. Sentir o material rachar e meus pulmões se comprimiram, faltou ar, nunca tinha encontrado alguém tão forte assim.
Eu rir e pulei em cima dele o maldito acertou um chute no meu joelho, quando fez isso cair e uma chuva de pontadas ocorreu nas minhas costas.
- Mais!
Outro homem gritou. Eu sabia o que era aquilo, dardos, eles estavam muito enganados se achavam que isso ia me parar.
O homem tentou acerta um soco, mas pulei em cima dele, agarrando sua cintura. Empurrei ele com todo minha força, o desgraçado deslizou, mas conseguiu me reter empurrando contra.
Mais dardos, levantei a cabeça acertando sua cabeça, ele aguentou a porrada. Eu não entendia como ele ainda estava de pé depois da pancada.
Tentei acerta um soco ele segurou minha mão, então Me devolveu a cabeça. Aguentei a pancada, mas veio um chute defendi, mais dardos. Acabei levando um soco na cabeça, foi quase como se uma parede de concreto me acertasse, acabei perdendo um pouco o equilíbrio. Os dardos turvaram meus sentidos.
Levei outro chute no rosto que me derrubou no chão, recebi mais dardos no meu peito. Tentei levantar mais veio um soco no rosto, não desistir de sair do chão, mais um soco e dardos.
Rugir e não parei de tentar sair do chão. O homem ainda batia com muita força no meu rosto, me deixou tanto, mas não parei de lutar.
- Pare!
Rugir mais forte e o vi juntar as duas mãos, levantando em cima do meu rosto.
- Me desculpe por isso!
Suas mãos desceram como concreto em mim, minha cabeça caiu no chão, eu não aguentei a pancada então desmaiei.
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RomanceSinopse: SEGUNDO LIVRO DA SÉRIE DNA Após a criação da ECP a vida de Grey nunca mais foi a mesma. Aos 10 anos foi entregue, voluntariamente, pelos seus pais ao programa. Depois disso seu inferno particular começou. Com o passar dos anos ele perdeu to...