Com uma condição

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  PIPOQUINHAS, esse é o nosso nem tão querido Gabriel. Não se encontra pessoas tão bonitas fácil!! Eu ainda estou procurando pessoas para o Antony e a Katie, mas não encontro ninguém que me satisfaça!! Esperem mais um pouco que eu trago para vocês.

  Bjinhos e leiam o aviso lá embaixo!!

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— Prazer, Gabriel. — Ele da um sorriso falso e sai em direção a casa. Eu e Antony vamos logo atrás.

— Vocês já se conhecem? — Antony pergunta assim que entramos.

— Infelizmente eu já a encontrei. — Ele fala e se senta a mesa onde Katie colocava as coisas para o jantar. QUE RAIVA DESSE IDIOTA!!

— Mamãe! — Manuella grita enquanto desce as escadas.

— Oi filha. — Sorrio para ela e abaixo até ficar da sua altura. Ela se aproxima do meu ouvido e diz.

— Eu quelo vê o titio Jay. — Volto minha atenção para seus olhinhos cheios de lágrimas.

— Amanhã a tarde nós vamos. Eu prometo. — Ela sorri e me abraça forte. Por um segundo senti que ela estava triste e com saudades de casa.

— Vamos jantar? — Pergunta Katie. Coloco a Manú na sua cadeirinha ao meu lado, Gabriel senta a nossa frente, Katie ao meu lado e Antony ao lado de Gabriel.

— Você é o moço do Lenly? — Manú pergunta e eu arregalo os olhos.

— É ele Manuzinha. Por quê? — Perguntei meio apreensiva com a resposta.

— Você palece malvado mais na vedade é bonzinho. — Ela sorri e volta a se lambuzar com o seu macarrão com feijão. Coitada... Se soubesse o monstro que ele é. Terminamos de comer, limpo o rosto de Manuella e quando sento no sofá escuto a pessoa que eu menos queria ver, me chamar.

— Sarah, precisamos conversar.

— Você só pode estar me confundindo... Meu nome é Lucy. — Ele respira fundo. Pega meu braço com força e sai me arrastando para fora de casa. — Me solta! Seu louco! — Tento me desvencilhar mas é tudo atoa.

— Precisa me ouvir. — Ele fala sério.

— Já estou aqui né! — Cruzo os braços. — Fala logo.

— Precisa fingir ser minha noiva. — Ri com vontade.

"O que ele pensa que está fazendo?!"

— Eu não estou brincando Sarah. — Ele continua sério. — Sua família está sendo ameaçada. E você sabe por quem, essa foi uma das condições dele.

— Eu não vou. Não sou obrigada a aceitar.

— Então dê adeus a Jacob. — Ele pega o telefone e começa a digitar um número, coloca o telefone no ouvido e espera. — Alô, pode colocar em prática, ela não... — Arranco o telefone de sua mão e coloco no ouvido.

— Eu aceito. — Falo com lágrimas nos olhos. — Aceito essa coisa ridícula, com uma condição. — O número desliga e eu encaro Gabriel que sorri satisfeito. Ele pega o telefone de volta.

Cidade Infernal -RevisandoOnde histórias criam vida. Descubra agora