Capitulo 48

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Oi gente desculpem pela demora pra postar capitulos eu estou sem tempo nem pra respirar :( mas não vou abandonar o livro nao e nem vocês.❤

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Meu coração estava acelerado, eu queria saber o que tinha dentro daquela caixa, a Mari me guiou até a sala de estar e se sentamos no sofá.

- Pode abrir.
- Ok. - sorri.

Tinha um envelope dentro da caixa, eu peguei o envelope e abri e tinha uma carta, eu comecei a chorar ao ver a letra dele, eu sempre zoava ele por ter aquela letra.

flashback

- Vamos fazer algo?
- Tipo?
- Vamos jogar Stop.
- Você não acha que está meia grandinha pra isso. - riu.
- Claro que não, vai... vamos.
- Tabom, só porque é você que ta pedindo. - riu.
- Uau estou com essa moral toda?
- Não se ache. - riu

Peguei as folhas e as canetas e se sentamos no chão de frente para o outro.

- Vai... vamos começar com a letra A.
- Tabom.

- STOP! - gritei.
- Ah não, não vale Sophie a caneta tava falhando.
- Mentiroso - ri.
- É verdade, olha. - mostrou a folha.
- Que letra é essa? - gargalhei.
- É a minha letra ué.
- Que letra de médico como você consegue entender?
- Se eu consigo te entender a minha letra é até um bônus. - riu.
- Idiota. - ri.

flashback off

- Sophie... nao vai ler?
- Vou sim, desculpa acabei viajando na maionese. - ri.

Comecei a ler o primeiro parágrafo e já comecei a chorar, eu sinto tanta saudades dele.

"Quando você ler esaa carta eu quero estar bem longe pra não morrer de vergonha, você deve ta achando a coisa mais broxante do mundo ler uma carta.
Hoje faz 2 anos que a gente se conheceu e eu estava aqui deitado sem fazer nada e decidi pegar um papel e uma caneta pra te escrever, espero que você esteja entendendo a minha letra.
Sou muito grato por ter você na minha vida, você é meu ponto de paz, a melhor amiga do mundo, as vezes a gente da umas escorregadas e a acaba se entregando na hora do sexo, eu adoro beijar sua boca e sentir seu corpo perto do meu, mas eu sei que é apenas uma amizade colorida.
Eu não sou muito bom com palavras, mas eu espero que você esteja gostando dessa carta.
Obrigado por tudo, te amo até depois da morte, mais tarde estou ai, compra comida.

PS: Não sei quando essa carta vai chegar pra você, mas de qualquer forma compra comida, te amo"

Comecei a chorar e a Mari me abraçou forte, o abraço dela me acolheu, eu estava sentindo um aperto enorme no coração.

- Essas palavras foram tão forte, parecia que ele sentiu que ia acontecer algo com ele.
- Sim, ele deve estar feliz que você leu a carta.
- Eu sinto tanta falta dele.
- Sentimos, é um vazio sem fim.
- Parece que falta algo né?
- Sim, exato.
- Fica bem.
- Você também.

Olhei no relogio e já estava tarde, então fui para casa, me despedi da Mari e do Joel e fui pra casa e dei de cara com o Steve na porta.

- Oi.
- Oi.

E se eu fosse anônima? (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora