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— O que você quer, Max? — Ela me jogou na sua cama e engatinhou sobre o meu corpo, depois de soltar os cabelos

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— O que você quer, Max? — Ela me jogou na sua cama e engatinhou sobre o meu corpo, depois de soltar os cabelos.

— Sou todo seu... Faça o que quiser! — Segurei a sua cintura. — Vem... Senta no colinho!

— Você não merece! — Ela queria me fazer pedir.

— Não. — A agarrei colocando embaixo de mim.

voltei a beijar a sua boca, apalpando sua bunda.

— Ainda sou um menino mal? — Sorri me esfregando nela.

— Você é um menino mal, mas eu nunca gostei dos bonzinhos. Me foda, chefe!

Sorri de lado, me ergui ficando de joelhos, a puxei para mim, nos olhamos, ela com as pernas abertas, bati meu pau em seu clitóris e deslizei para dentro dela, arrancando gemidos desejosos dela.

— Agora eu vou fazer o que sonho desde que vi você pela primeira vez.

Puxei seu pé esquerdo, enquanto metia lentamente eu passei a beijar seu pé, segurando sua panturrilha com minha mão livre, a outra eu segurava seu pé, beijei e chupei seu tornozelo, me deixando cada vez mais louco.

Até que não dava mais, precisava fazer aquela mulher gozar gostoso.

Soltei seu pé, Apoiei a mão no colchão, beijei sua boca deslizando minha mão em seu seio, apertando seu mamilo e passei a meter com vontade, meu quadril a empurrava a cada investida, gemíamos alto e eu acelerei, ela estava perto de gozar, eu já tremia tentando segurar meu gozo.

— Porra! que mulher! — disse Beijando mais uma vez sua boca, me deitando sobre ela, agarrei em seus cabelos e meti com vontade.

— Ahhhhh, Maxwell! — Ela gemeu gostoso o meu nome, antes de alcançar o clímax.

Urrei ao senti-la gozar, me esvaindo dentro dela, dando estocadas fundas.
Arfando em seu ouvido.

— Que buceta gostosaaaaaa... — disse pulsando dentro dela. Não parei de meter, não dava, eu ainda estava com um tesão danado por ela, me ergui sem sair de dentro dela, passei sua perna para juntar a outra, deixando ela em posição fetal. Grunhi vendo aquela bunda gostosa toda para mim, dei um tapa nela e voltei a meter com vontade, segurando seu pé na lateral do meu corpo, massageando-o.

— Oh, nossa! Você não para, Max?

— Quer que eu pare? — Disse ofegante, me inclinando sobre ela, beijando seu ombro.

— Não! Você é gostoso demais! —
Sorri de lado e me deitei atrás dela, levantei sua perna para me encaixar novamente, soltei assim que voltei a escorregar dentro dela, segurei em sua cintura deslizando para o meio de suas pernas escorregando meu dedo bem no meio, tocando em seu clitóris pequenininho, sibilei entre os dentes girando meu dedo com dificuldade, Ravenn agora gemia alto, apoiando sua mão na minha enquanto a massageava gostoso, e metia com vontade atrás dela.

— Você é tão gostosa!

— A recíproca é verdadeira, Max!

—Eu gosto desta parte... Gosto de escutar isso. — A agarrei e a coloquei deitada sobre mim, Abri suas pernas apoiando os joelhos nos meus assim que flexionei e fixei os joelhos no colchão. — Apoie suas mãos na cama para ficar erguida um pouco.

— Você é bem criativo, Max! — Ela riu — O que o meu chefe safado quer agora?

— Eu quero meter em você... Cama sutra com você é pouco.

— Então mete, safado! Como e onde quiser.

Segurei o quadril de Ravenn um pouco alto apoiando os coltovelos na cama e meti com vontade, entrando e saindo rapidamente, urrando pelo prazer e esforço que sentia e dava a ela, a cama agora rangia com o nossos corpos em movimento.

Ravenn gritou baixo pelo orgasmo, e eu mal conseguia meter dentro dela, ela comprimia seu canal, e eu entrei em combustão, urrando baixinho, a fiz tirar os pés do meus joelhos e se sentar sobre mim, de costas e pedi.

— Me faz gozar, Baby! Vamos! — Eu falei rouco, mal conseguindo manter a respiração em ritmo.

Ela passou a se mover numa dança erótica deliciosa. Eu observava sua bunda subindo e descendo, ela arfava e gemia alto.

Espalmei minha mão em sua bunda, descendo lentamente empurrando para me deixar ver como estávamos, seu botão apareceu e eu passei a massageá-lo, ele estava lambusadinho do nosso gozo, enfiei o dedo dentro dela.

Ravenn pegou fogo deitando praticamente em minhas pernas, suas mãos foram parar em meus pés e ela me deixou livre para come-la com meu dedo e com meu pau.

— Garota... — Foi o que consegui dizer e gozei gostoso, arfando atrás dela, me esvaindo, apertei a sua cintura, dando uma última estocada e desabando.

— Isso foi incrível! — Ela gemeu antes de levantar e se largar ao meu lado na cama.

— Foi... Foi muito gostoso. — Girei na cama ficando de bruços colocando os braços embaixo do travesseiro olhando para ela. — Você não tem pudores para o sexo. Gosto disso.

— Você também é legal! — Ela sorriu maliciosa e debochada.

— O que gosta de fazer quando não está trabalhando?

— Trepar com você! — Suas respostas eram evasivas.

— Minha nossa! — Dei risada. — Isso que foi uma direta. — Acariciei seu cabelo, pegando uma mexa, ela se virou de lado, apoiando a perna sobre a minha bunda. — Eu também gostei de trepar com você. E acho que você é bem capaz de fazer muito mais do que isso.

— Já eu acho que você sugou as minhas forças! — Ela mordiscou a minha orelha — Mas, acho que você ainda vai deixar a minha bocetinha inchada.

Deslizei minha mão em sua coxa até seu bumbum e a apertei.

— Tem alguma coisa para comer? Ou precisamos pedir? — Minha mão já estava indo para outro caminho, tocando superficialmente sua bocetinha toda melada. — Hummmmm... Isso que é gostoso. — Introduzi o dedo nela. — Então!? Tem algo para comer?

 — Então!? Tem algo para comer?

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COMO AGARRAR UM CAFAJESTE (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora