13 Ravenn e Max curtem o momento

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Eu era louca, só podia! Aquele homem tinha virado totalmente a minha cabeça desde o momento em que eu botei os olhos nele, e o pior de tudo é que o safado era plenamente consciente do seu efeito avassalador sobre as mulheres, e abusava do direito ...

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Eu era louca, só podia! Aquele homem tinha virado totalmente a minha cabeça desde o momento em que eu botei os olhos nele, e o pior de tudo é que o safado era plenamente consciente do seu efeito avassalador sobre as mulheres, e abusava do direito de ser cretino pra conseguir o que queria. O que eu não esperava era que além de um safado incorrigível, ele fosse também tão gostoso e insaciável na cama.

O filho da puta mais gostoso com quem eu já transei, não satisfeito em me comer pela frente, agora arremetia gostoso por trás, puxando meus cabelos e arfando no meu pescoço, ao mesmo tempo que me masturbava. Eu nunca fui santa, mas também nunca tive tanta vontade de transar na minha vida inteira.

— Nossa, Maxwell! — Levei minha mão até a sua que estimulava o meu clítoris e segurei seu pulso tentando fazê-lo parar, meu clítoris já estava inchado e eu não sabia se suportava mais um gozo — Max, por favor pare! — Gemi me sentindo muito sensível e gozei em sua mão, ao mesmo tempo em que ele me inundou por trás. Ele gemia em meu ouvido, enquanto jorrava dentro de mim. — Uau! — Arfei — Você acabou comigo!

— Você é muito gostosa! Muito mesmo. — Ele se esparramou na cama. — Outra desta, só depois de comer algo. — Ele se ergueu me olhando curioso. — Vamos tomar um banho. Vamos comer fora.

— Tem comida na minha geladeira, sabia? — Espalmei as mãos em seu peito e o beijei, depois acarinhei a sua tatuagem com a ponta dos dedos- Uma mulher especial? — Indaguei com uma pontinha de ciúmes.

Ele segurou minha mão sobre a tatuagem no peito.

— Nome de minha mãe. Uma homenagem a ela por ter lutado pela minha melhora quando nasci. Era a única que acreditava que iria sobreviver. — Ele sorriu.

— Entendi! — Beijei sua tatuagem — O que quer comer? Posso fazer umas panquecas, ou talvez frutos do mar, peixe?

— O que for mais fácil, não quero que fique atarefada, por mim, comeríamos fora.

— Tenho pizza congelada e um vinho pra acompanhar, quer? Gosto de comer bem, mas também sou adepta de umas gordices!

— Nada congelado... Faça as panquecas... Te ajudo. — Ele se levantou. — Posso tomar um banho rápido? Quer vir comigo?

— Na verdade, vou adiantar as panquecas, enquanto você toma banho.  Assim logo comemos, eu estou com fome.

— Também estou. — Ele me puxou para um beijo e para não deixar de ser safado, passou a mão em mim, me fazendo curvar e rir. — Fique nua.

— Eu não costumo ser obediente! — Eu ri, mas claro que o obedeceria, eu estava adorando aquele romance clandestino.

— Coloque um avental se não quiser ficar tão exposta. Volto logo.

— Estou em casa, por que me importaria?

Max mordeu o lábio estreitando os olhos para mim.

— Tem razão... Eu também sou de casa? — Ele me olhou passando a mão no peito.

COMO AGARRAR UM CAFAJESTE (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora