Maxwell Dalton é o mais novo entre os 5 irmão, inteligente e galanteador aproveita a vida como ele acha que merece. Seu irmão Christian Dalton é seu braço direito na empresa, mas completamente diferente sobre o assunto AMOR. Max, como gosta de ser c...
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Papai nos chamou para uma reunião na parte da tarde depois do almoço, eu e Chris tínhamos que ir para a BR corporate para uma reunião com o Sr. Vicente e marcar um dia de treinamento e implantação do sistema de análise de crédito e compra de dívida. No carro eu fui discutindo o quanto Ravenn era gostosa e a tal Bia que peguei no estacionamento da faculdade, escorregadia e o tipo doce que pode prender um homem. Ravenn era critica, mostrava pra que veio ao mundo, outra perigosa pra tomar cuidado. Sabia aproveitar sem me envolver.
Assim que chegamos, fomos recebidos pelo Sr. Vicente e seguimos para a sala de reuniões.
Ficamos de portas fechadas por duas horas, explicando como o sistema funcionava e o tempo de implantação e treinamento dos funcionários.
Ao sair para conhecer a empresa e escolher um ala para disponibilizar as gôndolas e computadores, és que vejo uma garota familiar, parei na porta que estava aberta e a olhei com um sorriso feliz.
— Olha a garota da prova de finanças! — Ela levantou o olhar para ver quem era. — Peguei você! — disse apontando com os dois dedos das mãos.
— Olha se não é o meu encontro de amanhã. Está perdido de novo? — Ela cruzou os braços sorrindo.
— Eu até gostaria de estar... Mas não. — Toquei em seu queixo, olhando diretamente pra sua boca. — Vou implantar o novo sistema e treinar o pessoal.
— Como assim? Espera, você é o novo sócio? — perguntou confusa.
— Sim! — Cocei a nuca. — Sou funcionário. Não sou dono. — Dei risada me sentindo deslocado.
— Bom, mesmo barco! — Ela riu. — E eu estou tendo que seguir um mala hoje, então, vou indo! Nos vemos por ai. Talvez você me ensine alguma coisa no sistema. — Ela deu de ombros e piscou sorrindo.
— Como você é escorregadia... Por que não vem comigo. — Agarrei em sua mão e a puxei para ir comigo. —Vai saber como funciona e vou te treinar para ser supervisora.
— Por que, o senhor Vicente, pode arrancar meu fígado com os dentes! Ele é desses, sabe? — diz brincalhona.
— Eu posso doar uma parte do meu fígado para você, não se preocupe. — Pisquei para ela e nos juntamos aos Sr. Vicente e meu irmão. — Achei a supervisora do setor. E não aceito não como resposta.
Ela apertou os lábios e olhou para o Vicente que cruzou os braços.
— Não faz essa cara, preciso de alguém de confiança. E Beatriz tem o perfil para esse cargo.
— Ele me designou para o cargo que estou porque ele está vago, mas não estaria... — Vicente a calou com um levantar de dedos. Beatriz bufou e cruzou os braços contrariada.
—Tem certeza que a quer te auxiliando? Ela acabou de chegar, não tem nenhuma experiência ou prática!
— Justamente por isso, a moldarei da forma que será útil, sem manias no trabalho. — Olhei para ele com um sorriso.
Meu irmão revirou os olhos.
— Tenho certeza que Christian também aprova.
— Sim! claro. — Ele sorriu profissional.
— Sendo assim! É toda sua, mas não diga que não avisei.
Olhei para Bia franzindo o cenho, como ele podia falar uma coisa daquelas, não dar credibilidade aquela jovem.
— Você confia em mim? — Perguntei baixo para Bia.
— Confio — Ela franziu a testa olhando para Vicente. — Me ajude a provar para esse homem do que sou capaz — Ela cruzou os braços parecendo um pouco brava.
— Mais respeito, Beatriz! Esse homem é seu pai, não seja petulante!
— Ele lembrou que é meu pai! — Bia se aproximou de mim e cochichou baixinho.
— Filha, não me dê motivos para te demitir no seu primeiro dia. Eu não aceito insubordinação!
— Ah, claro que não! — Beatriz diz sarcástica, ficou um pouco vermelha, mas era de raiva, dava para ver em suas ações.
— Podem se retirar! Tenham um bom dia!
Estava verificando com o modo que aquele homem falava e tratava a filha, se ele visse como eu e meu irmão tratamos o nosso pai ele com certeza não teria nem feito essa sociedade. Me virei para Bia sorrindo.
— Adoro um desafio. — Segurei em seu cotovelo.
— Boa sorte com o Senhor Vicente, ele é osso duro! — diz Bia brava. — Ele sempre tem razão em tudo, acredita nas pessoas erradas... — Bia para e me olha — Desculpa, estou sendo chata e resmungona. — Ela ri doce.
— Pare de pensar o quanto isso te afeta, eu tenho o meu jeito de trabalhar e ele o dele. — Caminhamos pelo corredor com calma. — Amanhã estarei aqui e quero você pronta para acompanhar tudo. Quero que me ajude a montar o local para o curso dos funcionários, então sua tarefa hoje é arrumar projetor, lousa, pincel para poder escrever e o apagador. Água e o lanche para a pausa, quero o setor funcionando em três dias.
— Max! — Meu irmão se adiantou no passo e segurou no meu ombro. —Desculpe atrapalhar o pombinhos... Precisamos ir.
— Muito bem! — Me voltei para Bia. — Tenha um restante fim de tarde e ainda estou esperando sua mensagem com o número do seu telefone.
— Irei providenciar tudo que pediu. — Ela piscou sorrindo. Me aproximei dela dando um beijo em seu rosto quase pegando em seu ouvido e disse:
— Estou com um tesão por você... quero comer você! — A olhei com um sorriso malicioso. — Espero sua mensagem. — Tchau!
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