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Fiquei branco largando o garfo, tapei o rosto com as mãos

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Fiquei branco largando o garfo, tapei o rosto com as mãos.

— É meu cunhado! — Disse quase sem ar.

— Oh, merda! — Ela engoliu em seco.

—Está tudo bem! — Me levantei e fui para o lado dela. — Eu vou me vingar de uma forma bem sutil com ele. Você vai ver. — Esfreguei as minhas mãos em seus braços.

— Eu não quero que isso interfira na vida da sua irmã! Isso é horrível, Max! — Seus olhos lacrimejaram — Eu me sentia uma vadia, destruidora de lares! Sua irmã... Ela vai me odiar

— Minha irmã não vai ficar sabendo, não a magoaria assim, ainda mais ela sendo louca por ele. E tem mais, nem moram mais em Nova York! Eu só vou deixar ele bem avisado sobre o que acontece com homens que pulam a cerca. — Pisquei para ela e dei um beijo em seu rosto. — Confie em mim. Não te colocaria em ridículo e deixaria minha irmã numa depressão profunda.

— Acho que sabe o que faz!— Ela sorriu fraco e passou a comer.

— Vou passar numa loja e quero que venha comigo. — Sorri maroto. — Preciso dar um presente a um amigo.

— Tudo bem! — Ela riu — Você está meio misterioso hoje!

— Hummmm... Acho que você vai me ajudar a escolher o melhor presente para esse amigo. — Peguei a fatia frita de bacon e levei a boca, já tinha comido praticamente tudo. — Obrigado, estava uma delicia. — Me levantei, dei um beijo em sua boa. — Vou tomar um banho rápido.

— Vou me arrumando enquanto isso!

Tomei um banho rápido e quando saí ela já estava pronta, agarrei em sua mão e saímos para as compras.

Parei em frente a uma loja de Sexy Shop, Ravenn gargalhou e teimou que não iria entrar.

— Vai ser divertido. — Pisquei para ela e a fiz sair do carro.

A vendedora muito simpática e babando sobre mim nos levou a uma sessão interessante.

— Olha isso? — Peguei um pau da cor preta. — E aí? O que acha de levar uma rabada com uma piroca desta?

— Max! — Ela ficou vermelha de vergonha — E por que eu precisaria disso se eu tenho você?

Apontei para ela rindo.

— Verdade... — Joguei o pênis de borracha para a vendedora. — Ela tem o natural.

— Certo... — A garota colocou no lugar e me olhou. — O que procura basicamente. — Vibradores, argola peniana com vibrador, bolas de pompoarismo?

Olhei para Ravenn estreitando os olhos.

— Quero um chicote... Que tenha uma boa textura e que estale na pele quando se bate. Couro legítimo de preferência.

— Nossa! Seu namorado é dominador? — Ela olhou para Raveen com um sorriso guloso.

Estalei o dedo adorando a cara de Ravenn, queria gargalhar, mas não podia.

— Não, meu amor!— Ela encarou a vendedora com o olhar fuzilante — Eu sou! Vou amarrá-lo num poste, bater com esse Chicote e depois meter nele por trás com um vibrador preso numa cinta! Posso brincar assim com você também se quiser! — Ela piscou — Mas, com mulheres eu gosto de bater até sangrar.

— Que maldade! — Abri os braços me sentindo indignado. — Ela é má!

— Até faço a parada com vocês, só não gostei da idéia de ser espancada. — Ela abriu um armário e aquilo virou uma exposição de chicotes.

— Minha nossa! — Peguei um marrom, o cheiro de couro novo era muito bom. — Quero esse!

Ravenn apanhou o chicote e estalou na mão, ela realmente parecia disposta a querer usar aquilo.

— Então, gata! — Ela fez uma voz sensual e piscou para a moça batendo com o chicote na mão mais uma vez!

— Uauuuu... — A Vendedora a olhou de cima a baixo. — Acho que você foi desbancado, garotão.

Me coloquei de lado encostando na parede e cruzei os braços, meu pau já estava duro.

— Podem se beijar. Adoro isso! — Pedi.

Ravenn me encarou com um olhar fuzilante, e depois a moça, ergueu o seu queixo e percebi um tremor na moça.

— Aqui não é o local mais apropriado... Me dá o seu número!

— Opa! nada de número. — Apanhei o chicote da mão de Ravenn. — Me de dois deste, hoje terei que corrigir minha submissa.

A Vendedora deu as costas apanhando outro igual, fiz sinal para Rarvenn seguir para o caixa, assim que elas caminharam a minha frente, apanhei um vibrador pequeno de mão.

Deixei Ravenn olhar o restante das coisas, paguei o que tinha comprado sem que Ravenn visse o vibrador e seguimos para o carro.

— Vou te deixar na Delta e vou trabalhar na outra empresa, a tarde estarei de volta, quero café cappuccino com chocolate suíço e creme de baunilha.

liguei o som e coloquei uma musica latina, apropriada para o que aconteceu lá dentro. a garota não era só vendedora, ela era uma profissional. mesmo constrangida, percebi de imediato que ela curtia um sexo e dinheiro.

"Meliante Hp" com Casper e mais uma turba boa. Aumentei o volume, o som do carro batia nas caixas de som, Ravenn ainda quis baixar, mas eu a detive segurando a sua mão e passei a cantar para ela.

 Aumentei o volume, o som do carro batia nas caixas de som, Ravenn ainda quis baixar, mas eu a detive segurando a sua mão e passei a cantar para ela

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COMO AGARRAR UM CAFAJESTE (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora