Maxwell Dalton é o mais novo entre os 5 irmão, inteligente e galanteador aproveita a vida como ele acha que merece. Seu irmão Christian Dalton é seu braço direito na empresa, mas completamente diferente sobre o assunto AMOR. Max, como gosta de ser c...
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Depois que a Bia foi embora, uma sensação de vazio me invadiu. Eu detestava aquela impressão que eu tinha de que estava sozinha no mundo.
Nós tínhamos secado três garrafas de vinho e eu só queria chorar, quando me dei conta eu já estava com o celular na mão ligando pro Max.
O que eu estava pensando? Já passava da meia-noite, ele não viria correndo pros meus braços, mas eu queria tanto alguém pra abraçar ou só pra conversar.
— Alô! — Ouvi a sua voz sonolenta do outro lado da linha e quase desliguei, meu coração pulsou acelerado.
— Oi Maxwell! — Minha voz saiu tremida.
Alguns segundos de silêncio.
— Ravenn? Tudo bem? — Ele me perguntou de uma forma preocupada.
— Desculpa! Eu só estou me sentindo um pouco solitária! Acho que exagerei no vinho! — Sorri fraco — Só conversa um pouco comigo.
— Como foi sua noite? — Ele disse mais calmo, doce diria.
— Até que foi divertida! Minha amiga veio pra cá, nós bebemos, dançamos, eu cozinhei pra nós duas... — Dei um longo suspiro — E você... Transou com uma das amiguinhas hoje?
Max riu.
— Não! Não falei com ninguém ao celular, foi só pra te provocar. E você caiu!
— Você tem um letreiro luminoso escrito Cafajeste na sua testa, Max! — Eu ri — Se eu tivesse algum juízo ficaria distante!
— E você não tem um pingo de juízo! — Ele falou rindo. — Eu estou aqui na minha cama, completamente nu... Como você está vestida?
— Estou de camisola no sofá! — Suspirei novamente — Está muito tarde pra eu chamar pra dormir comigo?
— Hummmm... — Ele provavelmente estava consultando o relógio. — Quarenta minutos e estou aí. Só que eu já quero você nua quando abrir a porta.
— Estarei como quiser, meu cafajeste!
Ele riu gostosamente.
— Até mais, gata!
Desliguei o celular e tratei de tomar um banho rápido, me enrolei na toalha e alguns minutos depois que eu sai do banheiro, ouvi a campanhia da minha porta, olhei pelo olho mágico e lá estava ele, lindo numa calça jeans escura e camisa preta. Abri a porta sorrindo e o encarei
— Oi Max!
— Uauuuuu... — Ele deu um passo a frente já me agarrando, fechando a porta com o calcanhar, sua mão já veio parar na minha bunda, me beijando guloso. — Boa noite!
— Boa noite! — Sorri entre seus lábios, e levei as mãos ao seu pescoço — Eu estava com saudades! — O beijei, me esfregando nele e com a mão livre empurrei a porta.