Maxwell Dalton é o mais novo entre os 5 irmão, inteligente e galanteador aproveita a vida como ele acha que merece. Seu irmão Christian Dalton é seu braço direito na empresa, mas completamente diferente sobre o assunto AMOR. Max, como gosta de ser c...
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Eu me sentia uma idiota. O que eu tinha na cabeça quando disse ao Max que o amava.
— Burra...burra...burra! — Estapeei a minha cara, sentada no vaso sanitário — Por que eu tinha que ser tão precipitada? Agora na primeira oportunidade ele vai dar um jeito de fugir de mim. Meu Deus! Já foi um custo ele me pedir em namoro e eu saio com essa.
Me levantei do vaso e segui para o banho, deixando as lágrimas correrem com a água do chuveiro.
— Acabou o namoro! — Fechei o registro e puxei a toalha do aparador. Me sequei e me vesti, e deixei o banheiro sem nenhuma pressa. Eu não queria encarar o Max, mas ele continuava sentado na cama com os braços cruzados.
— Tem um secador? — perguntei me sentindo desconcertada.
— Tem... — Ele se levantou indo até o pequeno closet apanhando uma caixa. Tirando de la de dentro o secador portátil. Ele me entregou olhando para mim sério.
— Obrigada! — Me sentei na cama e liguei o secador na tomada ao lado da cama, o som do aparelho me distraia um pouco e evitava que eu encarasse Max.
Max deu as costas indo ao closet novamente, se abaixou e mexeu em algo.
Logo se levantou colocando um chapéu estilo Charles Chaplin e se virou para mim, no nariz uma bola vermelha com um bigode muito estranho.
— O que é isso, Maxwell? — Estranhei e ri. Era engraçado vê-lo sem camisa com um chapéu coco e nariz de palhaço
— Maxwell? —Ele falou engraçado modificando a voz. — Ah! Aquele babaca que estava há poucos minutos com você!?
— E quem é você? — Eu ri, me divertindo
— Eu sou o Amendoim... É que eu fiz tratamento de pele e perdi as pontinhas no rosto. — Max se sentou ao meu lado, tirou o nariz e o chapéu, ajeitou os cabelos e me olhou. — Me desculpa! Eu sei que você espera de mim um homem romântico. Que diz eu te amo. — Ele fez uma careta. —Tenha paciência comigo.
— Eu não espero nada, Max! É que a gente acaba criando expectativas... Eu nunca disse, eu te amo para ninguém! E eu não quero assustar você! — Acarinhei seu rosto. — Você não vai fugir?
— Você me assusta! — Ele fez cara de medo fingindo estar apavorado roendo as unhas. Logo caiu na gargalhada e me abraçou. — Tudo bem... Eu deixo pra fugir uma outra hora!
— Não brinca com isso! — Dei-lhe um tapa — Me desculpa se eu fiz você se sentir pressionado. É que a gente não controla o que sente, Max! E quando sentimos não dá pra conter... As palavras simplesmente saltam.
— Tudo bem! Eu entendi. — Ele me puxou para um beijo. — Vamos. Seque este cabelo e vamos descer.
— Entendeu?! — Eu sorri fraco, queria tanto que ele dissesse que sentia o mesmo — Vamos descer pra comer!
— Gosto de você! Adoro você. — Ele se levantou pegando em minha mão. — Vamos passar no quarto de Elva, ela tem um monte de perfumes que não levou embora.
— E exatamente por que vamos ao quarto da sua irmã furtar perfumes?
— Porque gosto de você cheirosa.
— Tá bom! Mas, se ela nos pegar a culpa é toda sua.
— Ela nem vai perceber.
Rimos saindo do quarto e entrando no quarto das irmãs.
Max experimentou cada um dos perfumes e me deu um para borrifar.
—Este parece com o que usa. —Afastei os cabelos do pescoço e ofereci a ele.
— Me dá a honra? — Ele sorriu arteiro e borrifou o perfume em meu pescoço.
— Esse é delicioso! — Max apenas sorriu e me abraçou.
— Vamos descer!
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