Maxwell Dalton é o mais novo entre os 5 irmão, inteligente e galanteador aproveita a vida como ele acha que merece. Seu irmão Christian Dalton é seu braço direito na empresa, mas completamente diferente sobre o assunto AMOR. Max, como gosta de ser c...
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Foi uma manhã bem atarefada, eu e Chris ministramos o curso. O Sr. Vincente ainda veio duas vezes na sala para ver como estavam indo as coisas, eu esperava um sorriso de orgulho ao ver a filha ajudando os novos funcionários com a adaptação do novo sistema, mas nada, ele era frio com ela e me perguntava o que levava um pai a ser assim.
Eu podia dizer que tinha sorte, meu pai era um homem maravilhoso com todos os filhos, soube amar cada um sem distinção, minha mãe era outra que entrava em depressão quando seus filhos se casavam e iam embora. eu me lembro quando James se casou, mesmo com quase 34 anos nas costas, minha mãe chorou por quase um mês a partida dele para Washington.
No final da tarde, me despedi de Beatriz e reforcei o local onde iríamos nos encontrar, meu irmão se afastou quando escutou o que combinava e de lá fomos para o apartamento. Ele no meu ouvido dizendo que não deveria iludir a filha do sócio, isso daria um problema grande para mim. Surpreso fiquei mais ainda quando ele confirmou que tinha terminado com a namorada por não aguentar mais a pegação em seu pé, disse que ficaria um tempo sozinho para relaxar. Tomei um banho gostoso e relaxado, me arrumei e saí me despedindo do meu irmão que estava jogado no sofá assistindo o jogo de Baseball dos Yankes. Assim que cheguei ao local, avistei Beatriz em pé, usando um lindo vestido abaixo de seus joelhos, ele era rosa com flores rosas mais escuros bem delicado e assim que ela caminhou, descobri a fenda que tomava seu joelho.
— Minha nossa! Eu tenho que ter fôlego pra comer essa gostosa. — Disse entre os dentes para ela nao perceber, sorri e abri a porta do caro para ela.
— Você está linda!
— Obrigada, você também não está nada mal! — Ela parou a minha frente e alisou meu peito, percebi que me olhava atentamente. Ela se inclinou e me deu um beijo doce, apertei a cintura fina e a trouxe mais para perto.
— Que cheiro delicioso. — Acariciei seus braços carinhosamente, mas aquele cheiro me lembrava alguém, droga, era o mesmo perfume, me contive para não dar o nome dele. — Com fome?
— Muita! — disse mordendo os lábios. — Eu gosto de Bons perfumes!
— Eu adorei este... É doce como você. — Dei pisca para sair do meio fio e ganhei as ruas. — Espero que goste do cardápio que mandei preparar para nós.
— Tenho certeza que vou amar! — diz colando o cabelo longo de lado e sorrindo.
Seguimos ouvindo uma musica suave que tocava no CD play do carro. Parei em frente ao hotel e desci, o manobrista abriu a porta do carro para Beatriz eu dei a mão para ela para sair do carro.
— Nervosa? — Perguntei colocando sua mão em meu braço.
— Um pouco! — Ela sorriu e olhou para mim — Mas, eu gosto da companhia, então, logo passa!
— Também estou adorando. — Entramos no hotel com elegância, Beatriz fazia jus a sua formação de bailarina, delicada e leve como uma pluma, um caminhar gostoso, creio que uma dança de corpo colado seria maravilhoso. Entramos no restaurante e fomos levados a mesa que havia reservado para nós dois.
Puxei a cadeira para ela se sentar, a acomodei e me sentei a sua frente.
— Me conte mais sobre você, Max? — Ela levanta as sobrancelhas. — Eu gosto de conhecer as pessoas com quem me envolvo!
— Eu gosto de correr... Digo, velocidade, carros em rali. Há dois anos não corro pela empresa... Meu pai queria mais responsabilidade menos diversão, mas sinto falta de correr.. Passar dois meses só em campeonato.
— Uau, deve ser incrível! — Ela se animou — Nessas épocas você é artista, então? Um monte de gente torcendo por você!
— Menos! Não sou um dos melhores, mas também não sou o pior... Tenho 5 troféus de terceiro lugar, dois em quarto. — Sorri de lado. — Então somos dois artistas que foram tirados seus direitos de fazer aquilo que gostamos... Você o Balé e eu as corridas.
Ela murchou um pouco, seu sorriso ficou contido.
— Eu não tive muita escolha — Contou chateada. — Mas o espírito artista não me abandona, parece que faz parte de mim, enraizou.
— Acredito... — O garçom trouxe nossos pratos e assim que colocou na mesa tiraram a tampa que cobria. — Medalhão de filé Mignon ao molho madeira e risoto ao champignon. Bom apetite.
— Huuum, parece delicioso. — Comemos e conversamos calmamente. A sobremesa foi um fricassê de pistache.
— Quer subir? Relaxar um pouco, tomar uma champanhe?
— Vamos! — Estendi a mão e ela colocou a dela na minha suavemente. Suas mãos quentes e macias fazem carinhos circulares na minha.
Agradeci ao metre e seguimos para o elevador, fiquei segurando firme a sua mão, entramos no elevador e seguimos calados até o décimo andar. Apanhei o cartão que já estava no meu bolso, a levei até a porta do quarto, destravei e abri, olhei para ela para entrar primeiro, assim que entrou fechei a porta e já agarrei por trás, beijando seu pescoço, escorregando minhas mãos pelo seu corpo, subindo pelo tecido macio do chifon. Beijei seu pescoço. Caminhando com ela até a cama.
— Esse cheiro me deixa louco, seu corpo é tão gostoso.
A virei para mim, segurando seu rosto e a beijando com gula.
— Huuum.... — Ela gemeu em meus lábios, e desabotoou minha camisa, botão por botão, aproveitei e deslizei o zíper de seus vestido atrás das costas, deslizando meu dedo em sua pele sentindo sua coluna frágil, sua pele macia. Sibilei entre os dentes ao chegar no fina dele. Nos beijamos mais uma vez deslizando minhas mãos em seus ombros e tirando o vestido de seu corpo. ela usava um conjunto de Langerie da mesma cor do vestido, rosa claro com pequenos detalhes em rosa escuto, tudo de renta, deslizei minha mão pela lateral de seu seio esquerdo, ela voltou a gemer, eu voltei a beijar sua boca com gula e a deitei lentamente na cama, contemplando aquele corpo esbelto abaixo de mim, voltei a beija-la deslizando a alça do sutiã deixando seu ombro livre, beijei ele e desci lentamente até seu seio, baixando o bojo do sutiã e abocanhei seu mamilo, Bia estremeceu me apertando e gemendo a cada sugada e lambida que dava em seu mamilo. Repeti o gesto no outro seio, levando Bia a se torcer, eu me esfregava nela, beijando seu corpo e descendo até sua calcinha, a olhei enganchando meus dedos na renda fina e a tirei lentamente. Abri suas pernas e a olhei. ela era delicada, peladinha, passei minha mão em seu sexo e a abocanhei arrancando um gritinho dela, suas mãos agora bagunçavam meus cabelos, ela gemia se torcendo com cada sugada.
Abracei suas pernas para ela não fugir de mim, segurei seu baixo vente e dei uma leve puxadinha para cima, Bia entrou em combustão comigo grudada nela, ela gemia alto, gozando na minha boca, enfiei dois dedos nela quando me ergui, metendo com vontade enquanto desabotoava a minha calça. Assim que liberei meu pau, eu me enterrei dentro dela, me deitando sobre Bia, levando suas mãos para cima da cabeça. Suas pernas me abraçaram a cintura, eu metia com vontade, ela era tão gostosa. Beijei seu pescoço, ela triscou lá embaixo, estava pronta pra gozar mais uma vez, meti com mais força, agora fazendo seu corpo a raspar no lençol da cama. Grunhi ao senti-la me apertar, sugando com vontade, ela gemia agora com mais intensidade, gozando comigo. Me esvai dentro dela, grunhindo em seu ouvido falando palavras pornográficas. Desabei sobre ela, arfando em êxtase. Bia me abraçou ofegante.
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