Maxwell Dalton é o mais novo entre os 5 irmão, inteligente e galanteador aproveita a vida como ele acha que merece. Seu irmão Christian Dalton é seu braço direito na empresa, mas completamente diferente sobre o assunto AMOR. Max, como gosta de ser c...
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Era fato que eu estava mais apaixonada pelo Max que nunca. Meu coração palpitava só com a sua proximidade e era uma sensação incrível, dormir ao seu lado e me sentir protegida no seu abraço quente.
Acordei cedinho, pela manhã sentindo o pau de Max cutucar a minha bunda e sorri safada quando a mão dele ergueu o meu vestido e colocou a minha calcinha de ladinho pra se afundar em mim.
— Ahhhh, Max! — gemi alto quando senti a primeira estocada— Que saudades de ser acordada assim!
Max passou a investir sôfrego e apressado e eu simplesmente adorava aquele sexo matinal: primeiro- porque o pau dele estava duríssimo já que era a sua primeira ereção do dia.
Segundo- porque ele tinha pressa para correr para o banheiro e fazer xixi, então ele acabava sendo mais rústico e impetuoso.
Max agarrou os meus cabelos e passou a investir mais rápido, fazendo a cama balançar e grunhindo no meu ouvido.
—De quatro, Ravenn! — ele ordenou e saiu de dentro de mim, me posicionei, o obedecendo e Max voltou a me penetrar com força — Ahhhhh, caralho! Como você é gostosa, Ravenn!
Ele passou a estimular o meu clitóris e senti minhas pernas quase fraquejarem ao me esvair num gozo quente. Não tardou pra Max me inundar e correr para o banheiro, o observei com um sorriso bobo e me levantei arrancando a camisola e a calcinha.
Segui para o banheiro e dei um tapa na bunda de Max, passando por ele que acabava de fazer xixi. Abri o chuveiro e me coloquei debaixo da água.
—Eu não acabei com você ainda!— estremeci ao sentir o corpo de Max colado ao meu—Te deixei assustadinha?
—Só um pouco! — Ele fechou o chuveiro e apanhou esponja e o sabonete líquido e passou a me esfregar devagar, começando pelo pescoço, dando uma atenção especial aos meus seios, gemi ao sentir contorná-los e deslizar pela minha barriga para entre as minhas pernas, seu pau duro cutucava a minha bunda— Está fogoso hoje, Max!
—Saudades da sua boceta!— ele gemeu rouco no meu ouvido e todo o meu corpo tremeu.
Max passou a esfregar entre as minhas pernas, e seus dedos brincavam com o meu clitóris. Tentei escapar, mas sua mão livre apertava a minha cintura e ele mordiscava a minha orelha, metia a língua nela, me deixando ainda mais sedenta. Ele devolveu a buchinha ao seu lugar e abriu o registro, a água morninha lavou a espuma do meu corpo e ele me fez espalmar as mãos na parede, enquanto pincelava o pau na minha abertura, me torturando, apertando os meus seios. Ele fechou o registro e estocou impetuoso, me preenchendo com o seu pau, agarrou a minha cintura com as duas mãos e passou a meter rápido, ousado, impulsionando o quadril e se esfregando em mim. Sua virilha se chocava contra as minhas coxas fazendo barulho e Max grunhia alto e me xingava enquanto me comia. Não resisti mais e gozei num urro que se transformou em um grito. Max saiu de dentro de mim, me virou de frente e me beijou ousado, me agarrou pela cintura e me ergueu do chão.
Agora ele tinha o meu corpo grudado na parede, com as minhas pernas enlaçando a sua cintura e seu pau se afundando em mim. Max me beijou e continuou a investir, eu já estava mole em seus braços, mas ele se demorava e minha boceta correspondia, o comprimindo e o sugando pra dentro. Foi impossível não gozar de novo e dessa vez, ele gozou comigo. Maxwell me beijou e afastou-se, me deixando por os pés no chão. O abracei repousando a cabeça em seu peito e ele acarinhou meus cabelos
— Eu te amo, Max!— seu coração pulsou mais rápido e ele ergueu o meu rosto, me beijando suave.
Fomos para a cama, depois de Max ter nos secado, ele deitou e eu me aninhei em seu braço.
Logo Max estava dormindo de novo, mas eu estava totalmente desperta. Dei um beijo suave em seus lábios antes de me levantar da cama, vesti uma calça e camiseta e desci para a cozinha.
Tomei café da manhã e fui para a parte externa da fazenda.
Caminhei até o celeiro, guiada pelo som dos cavalos e quando cheguei lá, um rapazote magrela alimentava os animais.
—Bom dia!
—Olá, senhorita! — ele me cumprimentou respeitoso.
Fui atraída por um animal cor de chocolate e me aproximei, pus a mão em sua cabeça e ele não recusou a carícia.
— Esse cavalo é confiável para montar?
—Ah sim, senhorita! A Pearl é mansinha!
— Ah, é uma égua!—sorri — Eu quero muito dar umas voltas por aí! —sussurrei para ela— Eu estou esperando um bebê, você não vai me derrubar, não é?
A égua me encarou e senti confiança no animal.
—Pode selar ela pra mim?
—Claro, senhorita!— o rapaz concordou.
Dentro de poucos minutos, eu estava me afastando da fazenda no lombo da Pearl. Eu queria correr com ela, cavalgar rápido como fazia quando criança e íamos para a fazenda dos Viana no Texas.
Mas, eu não podia oferecer nenhum risco ao meu bebê, então me contentei em seguir trotando devagar com a Pearl.
Parei com a égua diante de um riacho e ela bebeu água, então tomamos o caminho de volta e me deparei com um Maxwell bem bravo na porta do celeiro
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