68 Ravenn e Max matam a saudade

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Maxwell deixamos todos na sala e fomos caminhar pelo jardim da mansão

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Maxwell deixamos todos na sala e fomos caminhar pelo jardim da mansão. Era tão bom repousar a cabeça em seu ombro e receber o ar frio gostoso que emanava das plantas.

— Sentiu falta de mim esses dias?

—Eu morri de saudades, preocupação e medo de ter te perdido para sempre... — nossos dedos se entrelaçaram.

Parei subitamente e o puxei pra mim o beijando.

—Esperava por essa reviravolta?

— torcia para isso! Muito... Já estava em pânico se não aparecesse... Tinha medo de ter escolhido o dinheiro do que a mim. —Max passou as mãos pela minha cintura e me puxou para ficar colado a ele.

—Eu nunca trocaria a Bia por qualquer dinheiro desse mundo!— ele estreitou os olhos pra mim e eu ri alvo— Não faça essa cara, só estou brincando. Foi uma tortura ficar longe de você.


— Então me trocaria pela Bia!? — Max fez uma careta de desconfiança e riu.

—Não! Porque eu amo a Bia de um jeito e você de outro —me rocei nele— A Bia não me deu um filho, não tirou o meu juízo e nem tem esse mastro delicioso entre as pernas!

 Max abriu um sorriso enorme e se abaixou me pegando pela cintura, me jogou pelo seu ombro e correu comigo pelo jardim, me deu um tapa na bunda.

— Não grite!

Eu não conseguia parar de rir e quando vi, estávamos na estufa de flores, Max me colocou no chão, segurou meu rosto e me beijou com paixão.

—Vamos fazer amor aqui? Eu quero matar as saudades de você! Mas, aqui...?

— Porque você tem que ser tão previsível?! é lógico que vou te comer aqui! — Max tirou alguns vasos de cima da mesa e me colocou sentada na beirada, me beijando guloso. — não precisa tirar a roupa, só a calcinha está ótimo.

—Eu tinha esquecido que você era um pervertido!—ri entre os seus lábios— Que saudades, meu amor!— o beijei sôfrega.

Max estava sôfrego, tentando abrir a braguilha da calça e me beijar ao mesmo tempo, logo ele enfiou a mão por baixo do meu vestido tirando minha calcinha logo em seguida, a cheirou e a colocou no bolso, me puxando para ele e se enterrando lentamente.

— Haaaaa... Ravenn... Como você pode agarrar um cafajeste deste jeito? — ele me beijou com vontade, enfiando a sua língua na minha boca.

—Admite que só essa boceta te satisfaz, Maxwell! Diz que sentiu a minha falta...—gemi alto enquanto ele investia forte dentro de mim.

— Você sabe a resposta... Está com um anel de noivado no seu dedo... — Max me fez deitar na mesa, passou a investir rápido ferro de mim. Suas mãos passavam sobre o tecido do meu corpo, apalpando meus seios. Ele rosnava desejoso.

—-Ahhhhh, Max!— gemi alto sentindo os espasmos do gozo em meu corpo.

— Gostosa... Delícia! — Max rugiu metendo mais fundo, rosnando de prazer.

Max me apertou forte a cintura e continuou a investir impetuoso. Nossos corpos se chocavam e minha boceta o comprimia e sugava

Max se esvaiu dentro de mim, arfando de prazer.

Devagar ele saiu de dentro de mim.

— Diz que vai para o meu apartamento e não vai mais sair de lá? —Ele me puxou para um beijo apaixonado.

—Diz que você é só meu e de mais ninguém! —sussurrei entre seus lábios

—Possessiva a minha mulher! — Ele sorriu me beijando.— - E você? É minha?

—Só sua! A nossa cama está muito vazia e fria sem mim?

—Muito... Vem aquece-la! — ele sorriu malicioso. — Eu amo você, Ravenn! Não me deixe nunca mais.

—Então se comporte!— toquei seu rosto e o beijei— Eu nunca mais vou te deixar! Vai ter de me suportar.

— Acho que te suportar não é uma tarefa dificil... — ele riu gostosamente. — Eu quero ver você me aturar!

—Já me acostumei as suas manias. De fingir que está doente pra chamar atenção, de deixar o prato no lugar onde comeu, de guardar as caixas vazias de cereal no armário, de colecionar sapatos na porta da frente e de monopolizar o banheiro. Já estou preparada, Maxwell!

—Duvido!— Ele riu tirando sarro. — Mas vamos aprender, certo?

—Está tentando me fazer mudar de idéia?

—Não! de jeito nenhum... —ele se afastou arrumando a roupa.— Vamos para casa, eu quero comer você a noite inteira.

—Vamos lá, meu gostoso!

 Saímos da estufa, Max não devolveu minha calcinha, eu já previa seus dedos brincando em mim enquanto seguíamos para o apartamento dele.

 Saímos da estufa, Max não devolveu minha calcinha, eu já previa seus dedos brincando em mim enquanto seguíamos para o apartamento dele

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