Maxwell Dalton é o mais novo entre os 5 irmão, inteligente e galanteador aproveita a vida como ele acha que merece. Seu irmão Christian Dalton é seu braço direito na empresa, mas completamente diferente sobre o assunto AMOR. Max, como gosta de ser c...
Já estava na empresa BR quando Bia chegou, ela deu um sorriso feliz ao me ver sentado.
— Boa tarde! — Me levantei e dei um beijo em seu rosto, pois estávamos em horário de serviço e não pegaria bem beijar na boca na frente dos funcionários. — Como foi seu fim de semana?
— Boa tarde! Foi bem louco! — Ela riu— Sai para beber com uma amiga na sexta, e passei o fim de semana com ela. E o seu? Como foi?
— Bem louco! — Eu repeti suas falas e rimos. — Foi batizado do meu sobrinho, Jean-Lucca de três meses. Meu irmão quase surtou, uns problemas de família, ele não gosta do meu cunhado, então já viu.
— Por que ele não gosta do seu cunhado? — perguntou seria e franziu a testa.
— Ele andou traindo a nossa irmã e ele acabou descobrindo sem querer. Praticamente todos nós estávamos escondendo isso dele. A minha irmã é completamente apaixonada pelo Phill. e Max daria com língua nos dentes no calor do momento. — A encarei. — que fique entre nós! Mas é bom conhecer o lado podre da família já que está prestes a entrar para ela.
— E o Max não gosta do cunhado porque o cunhado é galinha? — Ela bufou parecendo irritada. — Que hipocrisia! — Reclamou baixinho, como se dissesse para si mesma.
— Ele não suporta o Phill por ele ter feito a cabeça do nosso pai para ficar na presidência da filial em Washington, o problema deles começou por aí.
— Qual o nome desse seu cunhado? — Ela perguntou franzindo a testa. Ela deu ombros depois, como se a resposta não a interessasse e sorriu.
— Interessada? — Brinquei tomando distancia dela, dei risada, não conseguia ser sério com ela.
—- Deus me livre, quero encosto na minha vida não! Obrigada! — Ela estava um pouco azeda hoje. Suspirou e relaxou. — Além do mais, tenho pretende muito melhor! — Ela piscou.
— Hummmm... Posso saber quem é o garanhão que conquistou seu coração?
— Não preciso espalhar, ele sabe! —Ela riu divertida. — Mas como eu não sou baú para guardar segredo. — Ela se aproxima, sem encostar. — Vou te dizer o nome dele. — Ela diz como se fosse um segredo e me divirto com sua carinha travessa. — É Christian! E eu vou esperar ele hoje a noite para me fazer companhia em um filme.
— Sério? — Sorri adorando ouvir meu nome em sua boca. — Entrando pelos fundos? — Segurei sua mão por baixo da mesa.
— Sim, tome o mesmo caminho daquele dia, e entre! — Ela soltou minha mão e tirou uma corrente do pescoço que contém uma chave e me passou.
— Está bem! — Apertei a chave na mão e sorri, aquilo era um voto de confiança muito grande. — Estarei lá no mesmo horário. Fim de semana quero que conheça meus pais.
Ela arregalou os olhos.
— Eu nunca fiz isso, homem, vai com calma! — Acabou rindo. — Tudo bem! O meu pai você já conhece, mas eu não quero que ele saiba de nós ainda. — Ela pareceu pensativa. — Ele controla minha vida, eu não gosto disso, se ele não gostar de você, vai me encher com isso! Mas quando ele não estiver em casa, te apresento minha mãe. Ela é de boa! — Sorriu tímida.
— Está bem... Se quer assim, tudo bem. — Olhei para o computador. — Vamos ao trabalho. Tenho mais essa semana para ficar aqui com você. Depois é você quem vai comandar, então precisa estar preparada para ser a gerente de contas e consignados.
— Não sei quanto tempo vou ficar aqui, Chris! — Contou apreensiva. — Meu pai vai me matar, mas eu cansei de fazer o que ele quer e não receber nem um sorriso, se for para fazer alguma faculdade, que pelo menos seja algo que não me sufoque e me faça sentir inútil. — Deu de ombros — Mas são apenas coisas em que tenho pensado. Nada concreto, realmente não sei se tenho pique para travar essa guerra! — Ela riu. — Desculpe, eu falo muito, às vezes!
— Não! Você está certa. É uma ótima dançarina, porque não dá aulas de dança? Constrói sua própria escola? — Eu a incentivei. — Senti naquele dia que dançamos que é a sua vida. Então faça e aconteça, Bia! Estarei ao seu lado.
— São meus planos, Chris, mas esse aqui é o meu primeiro emprego, eu dependo do meu pai, e ele sabe disso! — Suspirou — Mas não vou desistir! Um dia eu abro essa acadêmia de dança e ele não vai poder fazer nada, além de me aceitar como sou.
Ela pegou minha mão por baixo da mesa sorrindo.
— Obrigada pelo apoio, é muito importante!
— Sempre vou te apoiar. — Sorri. — Então você é ainda uma futura gerente de contas. E quando chegar a hora de dizer Adeus, você vai ter alguém para por em seu lugar. É só ficar de olho nesse pessoal e ver quem se destaca aqui.
— Com certeza! Me ensina isso logo, amor! — Ela sorriu. — Eu quero que esse dia acabe logo para ir para casa. Vai ter um gatinho me esperando!
— Miau! — Rimos alto.
— Bobo! — Ela apertou minha mão e depois soltou.
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