Maxwell Dalton é o mais novo entre os 5 irmão, inteligente e galanteador aproveita a vida como ele acha que merece. Seu irmão Christian Dalton é seu braço direito na empresa, mas completamente diferente sobre o assunto AMOR. Max, como gosta de ser c...
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— Entende alguma coisa de motores? Acho que o meu fundiu.
— Vou estacionar ali. — Apontei para uma vaga na frente do outro carro. Estacionei com calma e desci indo em direção ao carro de Ravenn, acendi a lanterna do celular e verifiquei mangueiras e óleo.
— Olhando assim não vejo defeito, mas posso chamar o mecânico que costuma mexer no meu carro, Mas acho que só amanhã ele estará disponível. — Eu a encarei sério e calmo. — Se quiser posso te dar uma carona até a sua casa e amanhã resolve isso com calma.
Ela deu de ombros e olhou pra cima.
— Eu devo ser a garota de mais sorte do mundo! Parece que tudo só acontece comigo. — Ela me olhou com um risinho meio sem-graça e acrescentou — Obrigada pela carona, você está sendo muito gentil!
Apenas sorri concordando. Esperei que fechasse o carro e seguimos para o meu carro. Abri a porta e a esperei se acomodar.
Saí da via calmamente, olhei para ela.
— Me conte um pouco sobre você!
— Eu tenho 29 anos, sou filha única de uma mexicana com um americano, minha mãe e meu pai são empregados na residência onde eu nasci e cresci, mas atualmente eu vivo sozinha em um kitnet alugado de um amigo da época da faculdade. — Acho que é isso? Algo mais que gostaria de saber?
—Direta! — disse em tom de brincadeira. — Namorado sei que não tem! — A olhei rapidamente.
— E como sabe? Eu sou tão desprovida de atrativos assim?
—Não foi isso que quiz dizer... Mas uma mulher com carro quebrado já teria pedido socorro ao namorado e não aceitaria carona de um estranho.
— Desde quando você é um estranho? É o meu chefe. Mas, a sua teoria está correta!
Sorri de lado.
— Não quer me falar um pouco de você?
— Sou o caçula de 5 irmãos, moro num apartamento com o Christian. Fiz Administração. Tenho 27 Anos, nasci de quase 7 meses. — Dei risada. — Sou o apreçado como minha mãe diz. Não almejo a cadeira da presidência, eu tendo Chris do meu lado é o que importa.
— Cinco irmãos? Seu pai gostava de brincar!
— Com certeza... E com a grana que ele tem, até podia fazer mais. Mas eu roubei a oportunidade de virem mais irmãos. — Falei rindo.
— Você sozinho deve valer pelos cinco Gargalhei sem jeito.
— É isso aí, gata! — Estacionei em frente a um prédio de tijolinho a vista, com varanda falsa, olhei para o prédio e me voltei para ela. — Gostei do prédio, deve ser legal morar aqui.
— Se você não se importar de viver em uma lata de atum.
— Não! — Mantive o olhar em sua boca. — Meu apartamento também não é tão grande. E ainda divido com meu irmão.
— Acho que nos despedimos aqui! —era nítido o seu desejo de não ir.
— Que mal educada, nem convida para um café... Um capiccino ou até mesmo uma cerveja, se tiver! — Levei a mão para o encosto do seu banco. — Você tem algo que me deixa... — Sibilei entre os dentes não achando a palavra melhor. — Deixa para lá. Desculpa.
— Algo que te deixa? — Ela gemeu entre os lábios — Eu não devia fazer isso! — Ela sussurou mais pra si que para mim e em poucos instantes ela me puxava pela lapela da camisa pra si e me beijava sôfrega, suas mãos desceram pelo meu peito e ela desabotoou minha camisa apressada, num gesto rápido sua mão desceu do meu peito para a minha calça e ela liberou meu pau que estava em riste — Merda, eu sou doida! — Ela gemeu antes de arregaçar a saia, desatar os laços da calcinha e vir para o meu colo se encaixando em mim, sua boceta estava muito úmida e quente, e ela gemeu alto, quando a preenchi totalmente, naquele espaço minúsculo do carro.
Passei minhas mãos por debaixo da saia para sentir aquela pele macia.
— Minha nossa! — Disse olhando em seus olhos, ofegando e sentindo aquela garota a subir e descer, algo me dizia que não iramos ficar apenas numa transa no carro, eu ainda queria meter com força, beijando aqueles tornozelos torneados. — Caralho! você é muito gostosa. Escorreguei minha mão pelo meio da sua bunda tocando em seu botãozinho, sentindo meu pai entrar e sair de dentro dela.
— Isso está errado! — Ela gemeu me beijando de modo intenso. Ela se afastou tão repentinamente quanto veio para o meu colo, sentou-se no banco do carona arfando e abriu a porta apressada, deixando o carro.
Fiquei completamente sem reação, meu pau estava em riste de uma forma que nem conseguia por ele dentro da roupa e correr atrás daquela mulher, puxei um casaco de trás do banco e saí atrás dela cobrindo meu pau. Assim que a alcancei a grudei na parede no hall do elevador.
— Porque começou? Em? — A beijei guloso, enfiando minha língua em sua boca. — Ainda estou de pau duro... E eu sei que você quer terminar. E eu quero terminar a noite dentro de você, comendo esse seu tornozelo delicioso, te deixando molinha. Satisfeita. — Voltei a beija-la com fome.
— Não faz isso, Max! — Ela gemeu alto e puxava meus cabelos, enquanto eu a beijava- — Você é meu chefe!
—Não sou nada além de um homem cheio de tesão por você, a mulher que me enlouqueceu no meu carro... agora... — Beijei seu pescoço, enfiando meu dedo dentro dela. — ah! — Soltei sôfrego. — Me dá essa bocetinha quente... Por favor!?
Ela me beijou impetuosa e se afastou com um sorriso travesso.
— Vem! — Ela me tomou pela mão e praticamente corremos pelo corredor até alcançar a porta do seu apartamento, a agarrei por trás, enquanto ela abria a porta — Quer ter um pouco de paciência. Não quero que o Sr. Hopkins me veja transando no rol.
— Foda-se o velho! — Disse rindo, puxando seu cabelo para poder beijar seu pescoço e finalmente ela abriu a porta e caímos para dentro. Enquanto nos beijava arrancávamos as roupas até chegar na cama.
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