43- Run To You

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Oi, gente! Turubom? Não demorei tanto dessa vez, né? Espero que gostem de mais um capítulo centrado no nosso casal lindo, em breve mais emoções na fic 😉 #atenta. Quero agradecer aos 15k de visualizações, vocês são foda 💜

Música do capítulo: Run To You- Lea Michele

Geralmente deixo livre pra ouvir a música, se quiser, mas com ela o capítulo fica mais interessante em uma cena mais para o final, por conta da letra. Ou se quiserem ouvir várias vezes durante o capítulo também kkkk, é isto.

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Luciana

Após o sexo revigorante que tivemos, resolvemos deitar e assistir um filme. É claro que Fantine dormiu na metade dele e acabei por velar o seu sono. Ela parecia tão calma e relaxada enquanto dormia, fiquei mais um tempo a observando, antes de também apagar.

Acordo com uma parte do peso da minha noiva em cima de mim. Ela realmente estava muito manhosa, pois agarrava a minha cintura como se eu fosse fugir dali, até parece. Faço carinho no seu cabelo, enquanto sinto o cheiro de lavanda do mesmo. Essa mulher é toda perfeita, como consegue? Acabamos conversando sobre o assunto de poder gerar uma vida. Eu realmente havia dito a verdade, eu quero poder ficar grávida, mas no tempo certo. No momento há muita correria com o Rouge e cuidar de um filho poderá ser muito difícil. Não sei como a Piti consegue cuidar da pequena Antonella, eu realmente a admiro muito. Como você sabe que realmente é o tempo certo? Espero poder descobrir.

Olho para o relógio, que já marca 20:30 e acabo por desligar a TV. Sacudo o corpo em cima de mim e ela não de mexe. Sacudo mais uma vez, um pouco mais forte e recebo um resmungo. Nossa, pode cair um meteoro e a minha amada noiva não vai acordar.

- Fantine! Acorda, já tá de noite! - Recebo outro resmungo. - É sério, acorda logo. - Silêncio. - Não vai acordar? Então vou para a casa da vizinha gostosa. - Vejo seu corpo remexer e ela abre os olhos, aos poucos.

- Como é que é? - Ela ergue uma sobrancelha ao me olhar. Tenho que segurar o riso para não gargalhar.

- É isso que você ouviu.

- Que engraçada você. - Seu bico era adorável. - Ela é gostosa, é?

- Vai dizer que nunca reparou? - Pergunto, levemente surpresa.

- Não... na verdade só quando ela ia lavar o seu carro. Que curvas... - Dou un tapa para que ela pare de falar. - Ei!

- Chega, já entendi. - Agora é ela que segura o riso.

- Ciúmes, Andrade? - Essa garota não tem medo da morte?

- Não. - Respondo e logo em seguida empurro os seus ombros. Sento na beirada da cama e ganho um beijo na nuca, me fazendo arrepiar.

- Vamos, então. Vou te levar pra jantar fora. - Sinto um frio na barriga ao ouvi-la. Parece até os nossos primeiros encontros.

- Uau, já tava com saudade, sabia? - Me viro para ela, que ergue uma sobrancelha ao me ouvir.

- Você falando assim, até parece que não te levei mais pra jantar. - Ela cruza os braços e faz uma falsa cara de brava.

Eu faria tudo outra vez Onde histórias criam vida. Descubra agora