49- Slegami se la mia solitudine

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OLHA QUEM CHEGOU, HIPNOTIZANDO 💃🏻

Olar! Turubom? Eu sei que demorei, mas tô buscando inspiração para escrever de novo, ainda tem muita coisa boa pra rolar na fic. Não desistam de mim!

Ah, quando eu for colocar para ouvir alguma música no capítulo, colocarei o ▶️ juntamente com o nome da mesma, no momento em que eu pedir. Eu posso deixar a música no topo do capítulo ou vocês podem pesquisá-la para ouvir, como preferirem.

Caramba, chegamos aos 22k de visualizações, isso é muito surreal. Muito obrigada! É isto 💜

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Luciana

Dormir foi algo bem difícil de fazer, já que não tenho o corpo quentinho da minha mulher para me abraçar daquele jeito único. Rolo na cama de um lado para o outro e não sei o que fazer para aliviar esse aperto no peito. Só não mando mensagem, porque sei que ela está em vôo. Um  pouco relutante, pego o meu celular e resolvo enviar uma mensagem mesmo assim.

Eu: Tão difícil deitar nessa cama e não poder sentir os teus braços. Mas teu cheiro tá impregnado nesses lençóis e principalmente no teu travesseiro. Eu te amo tanto, meu amor. Me avise quando chegar, ok?

Coloco o celular na cabeceira e me deito, agarrada ao travesseiro dela, inalando o doce aroma do seu shampoo favorito. Vai ser uma noite longa, mas vamos lá...

No dia seguinte, desperto às 10:30, graças à insistência do alarme do meu celular. Pego o mesmo na esperança de ver alguma mensagem dela, mas por enquanto nada. Me levanto e faço a minha higiene matinal. Hoje eu havia marcado de me encontrar com as meninas na casa da Karin, para um almoço.

Não como nada no café, primeiro porque estou sem fome, por enquanto. Em segundo lugar, vai ter muita comida na casa da minha amiga, então é melhor eu guardar lugar para poder me empanturrar por lá, certo? Enquanto não dá a minha hora, volto a ler o meu livro e choro em algumas partes. Diabo de romance, só me faz lembrar daqueles lindos olhos cor de mel!

Impressionante o quão dependente eu fiquei dela... fico pensando até que ponto isso possa ser considerado bom ou ruim. Só sei que vou matar muito a saudade quando estiver dentro daqueles braços, novamente. Em meio à mais lágrimas, termino o livro e vou lavar o rosto. Assim que decido que estou com uma aparência melhor, acabo indo para a casa de Karin.

O porteiro me deixa subir e interfono no apartamento dela. Assim que abre a porta, me cumprimenta com uma abraço forte e me deixa entrar.

— Olha quem chegou! — Aline anuncia a minha entrada e as meninas sorriram entusiasmadas ao me ver.

— Aliiiiriii! — Provoco a minha amiga, que apenas rola os olhos e ri.

— Oi, Lu! Como você tá, mulher? E a Fanta?

— Ai, Aliri. Ela viajou ontem... tá sendo difícil sem ela e olha que não passou nem um dia. — Suspiro, frustrada.

— Eu entendo. Quando fico sem ver o Igor a saudade acaba machucando demais e olha que são poucos dias também.

— Pois é, mas enfim. — Olho mais à frente e encontro a minha japa. — Oi, Piti! Cadê a Antonella? — A abraço e ela sorri.

Eu faria tudo outra vez Onde histórias criam vida. Descubra agora