53- Grécia (parte I)

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Olar! Turubom?
Olha quem acordou do coma 💁🏼 Eu sei que tenho demorado pra postar, mas não é nada fácil quando o processo criativo não vem. Acabei dividindo o capítulo  para não ficar tão gigante assim.
Pra quem ainda acompanha esta história, aqui vai mais uma aventura dessas duas trouxas 💜 ou a gente que é trouxa por elas? Fica o questionamento.

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Luciana

Enfim chegou o dia da nossa viagem para a Grécia. Nosso vôo sai agora pela tarde e em três horas e pouco chegaremos ao paraíso. Enquanto não vamos para o aeroporto, resolvemos aproveitar o tempo com a nossa família.

Estávamos passeando pelo Westduinpark, um local incrível à céu aberto, com areia para todos os lados e a linda vista do mar.

— Não quero retornar para o Brasil tão cedo! — Aline exclamou, enquanto começava a abrir os braços e olhar para o céu, enquanto fechava os olhos

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— Não quero retornar para o Brasil tão cedo! — Aline exclamou, enquanto começava a abrir os braços e olhar para o céu, enquanto fechava os olhos. — Que energia, meninas.

— Nessas horas eu finjo que não conheço esse ser! — Karin coloca a mão no rosto e nega com a cabeça.

— Para de me zoar, Karin! — Aline ficou emburrada e cruzou os braços. — Senão vou te derrubar na areia.

— Uau, vocês são tão maduras. — Apontei e ri das duas que agora se encaravam como estivessem prestes à participar de um combate.

— E olha que eu sou a mais nova do grupo! — Li logo se manifestou.

— Nossa, tô ficando véia... nem acredito.

— Pra mim você vai ser a velha mais gata daqui a alguns anos. — Fantine tentou me elogiar, mas só consegui fechar a minha cara com a sua declaração.

— Alguns anos, Fantine? — Paro na sua frente e coloco as mãos na cintura, a encarando.

— CORRE, FANTINE! — Minha irmã começou a gritar e as meninas a imitaram, dando ênfase ao bordão.

— Esse foi o casamento mais curto da história...

— KARIN! É pra tentar me defender aqui! — Minha adorável esposa ergueu as mãos, enquanto encarava a negra.

— Fantinão, é melhor não deixar a sua mina sem resposta. Olha a cara de brava dela, sabe como são as baixinhas...

— Como sei! — Fantine arregalou os olhos para a minha expressão de poucos amigos e logo tentou voltar atrás. — Q-quer dizer... eu amo uma baixinha invocada!

Eu faria tudo outra vez Onde histórias criam vida. Descubra agora