50- Vai, Fernandinha

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Olaaaar! Turubom?Demorei? Eu sei que sim. Me desculpem, mas todo autor (a) já deve ter passado por alguns bloqueios criativos, então peço um pouco de paciência. Também fico agoniada para postar, mas não gosto de "forçar" as coisas... então resolvo dar um tempo, para tentar acalmar a cabeça.

Mas enfim, já é o capítulo 50 da fic 😱 e quase 9 meses da mesma. Eu tô muito orgulhosa, sério mesmo. O que começou com uma simples brincadeira acabou virando um vício. Espero que ainda estejam gostando e fiquem livres para comentar e votar bastante. Se quiserem indicar a fic também, fiquem à vontade.

Pra quem me aguentou até aqui, vai ter que aguentar um pouco mais kkkk, pois ainda tenho muitos planos para o desenvolver da história. A meta é chegar aos 100 capítulos, já estamos na metade 😂 será que vai? Ou tô sonhando demais? Alguém vai aguentar até lá?! Veremos 😂😂😂 Ah, finalmente o ano da fic (2017) tá acabando kkkk, então vai ter uma passagem temporal sim, finalmente! Enquanto eu quase chego em 2018, este mesmo ano já tá quase acabando 😂 #atrasada

Então, muito obrigada pra quem acompanha desde o início ou quem começou agora, vocês são muito importantes pra mim. Vamos ao capítulo 💜

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Luciana

— Se demorar mais, você vai ficar em casa! — Ouço a voz de Karin e não posso deixar de rir. Ela consegue ficar de mau humor de um jeito bem fácil quando alguém demora bastante para sair. No caso, eu sou a autora do atraso.

— Calma, mulher. A Fernandinha marcou com a gente às 14:00.

— Mas já são 12:30! — Disse, com a voz super aguda. É muito engraçado vê-la nervosa dessa forma.

Depois de falar com o meu amor, acabei vindo dormir na casa de Karin, aproveitando da sua doce companhia. Ela conseguia ser bem engraçada, como já sabemos, mas também era muito emotiva quando queria. Essa mulher tem toda uma pose de durona, mas cai no choro em algumas vezes, do nada. Eu sempre perguntava o que acontecia e ela acabou revelando que era é muito difícil de ficar só.

— Karin... você está naqueles dias?

— Sim. Como sabe? — Ela tentava respirar calmamente, enquanto se sentava no sofá.

— Foi um palpite. Minha nossa, me pareceu até variação de humor de uma mulher grávida. Ontem você atirou uma bacia de pipoca em cima de mim!

— Claro. Você só dava atenção para a Fantinão! Sei que ela está longe, mas eu queria que você dormisse aqui. — Arregalou os olhos, por um instante e voltou a me olhar. — Meu Deus. Eu virei um poço de carência. Essa não é a Karin Hils que todo mundo conhece!

— O legal é que vou poder contar para as meninas... — Comecei a falar, enquanto um sorriso diabólico preencheu o meu rosto.

— Luciana Andrade quase Tho, você não faria isso!

— Parece que o jogo virou, não é mesmo? — Gargalho da sua cara de incrédula e ela cruza os braços, me encarando. Céus, eu acho que vou acabar apanhando!

— Minha nossa, eu criei um monstro. — Lamentou e se jogou no sofá.

(...)

Agora já estávamos todas reunidas para gravar o programa Vai, Fernandinha. Chegamos no local e logo fomos abraçá-la. Ela é uma pessoa muito espontânea, carinhosa e que fala a primeira coisa que vem na mente. Além do seu jeito histérico de falar com a gente, até me lembra bastante da Aline.

Eu faria tudo outra vez Onde histórias criam vida. Descubra agora