CAPÍTULO 111

830 21 1
                                    

Capítulo 111 👢

|Katherine narrando|

Eu e Luan estávamos nos beijos e amassos dentro da camionete. Tinha medo de alguém pegar nós dois ali, mas o desejo do seu corpo no meu era ainda maior.
Eu estava sentada no seu colo, ele acariciava minhas costas com as pontas dos dedos, nossa boca estava colada uma na outra e minha língua travava uma batalha com a sua.
— Vamos... embora! — Ofeguei e ele negou com a cabeça.
— Vamos fazer aqui dentro! — Pediu e eu neguei, me levantando do seu colo.
— Alguém pode ver, vamos pra sua casa! — Insisti e ele suspirou fundo.
— Tudo bem. — Ajeitou seu banco e ligou a camionete.
Luan olhou pelo retrovisor e foi saindo. Ele cantou pneu e finalmente saímos do estacionamento escuro e silencioso.
— O que está fazendo? — Me olhou enquanto eu abri sua calça.
— Concentra na estrada! — Enfiei minha mão dentro da sua cueca e coloquei seu membro pra fora.
— Katy! — Seu gemido saiu rouco e eu sorri, mordendo o lábio inferior.
Subi minha mão pra cima e pra baixo bem devagar e Luan esmurrou o voltante do carro, pisando fundo no acelerador. Repeti o movimento mais rápido e aos poucos senti seu membro endurecendo na minha mão.
— Não para. — Murmurou, encostando a cabeça no banco.
Me abaixei um pouco mais e deslizei minha língua pela glande. Eu nunca tinha feito isso, mas consegui arrancar mais gemidos do Luan, sinal de que ele estava gostando. Deslizei novamente minha língua pela glande e coloquei a cabecinha na minha boca. Ele gemeu meu nome outra vez e com a mão desocupada, bateu na minha bunda. Desci minha boca até onde eu conseguia no seu membro e tirei, chupando bem lentamente.
— Você já fez isso antes? — Luan murmurou em meio a um gemido.
Neguei com a cabeça e voltei a repetir o que fiz. Ele gemeu mais alto e eu podia sentir a velocidade do carro diminuindo. Luan parou no acostamento da rodovia e desligou a camionete.
— Continua, Katy! — Segurou meu cabelo e eu sorri, satisfeita.

...

OITO VEZES VOCÊOnde histórias criam vida. Descubra agora