Pela primeira vez Jay entrou na minha casa e no meu quarto, o que obviamente me deixou envergonhada.
— Não acredito que você tem pôster do Justin Bieber na sua parede.
— Ah, para. Eu amo ele.
— É, bem notável. — Revirei os olhos.
— Fique à vontade, acho que minha mãe está no mercado ou na casa do Lourenço, então deve demorar.
Comecei a tirar minha blusa, quando Jay veio atrás de mim. Ele começou a descer seus dedos lentamente pelo meu braço, isso me causava arrepios e piorou quando senti sua respiração quente se aproximando do meu pescoço.
— J-jay e-eu... — Estava tão concentrada nos seus beijos em meu pescoço que não conseguia falar.
— Está tudo bem. — Jay sussurrou antes de me virar para ele.
De repente Jay me senta na escrivaninha e me puxa contra ele, nossos lábios se encontra no instante em que ele acaricia minhas coxas dando alguns apertões e meu corpo todo estremece, logo ele aperta mais forte enquanto continuavamos nos beijando ardentemente. Nosso beijo é quente, delirante, louco e apaixonante, sinto que se continuarmos vou enlouquecer. Suas mãos começam a correr por todo o meu corpo até meu quadril, ele me levanta e sua mão consegue chegar até minha bunda. Ele segura firme antes de aperta-la me fazendo dar um gemido.
— Você me deixa louco, se continuarmos não vou conseguir parar. — Cada palavra dele faz meu corpo queimar.
— Então não pare.
O puxei pela nuca o beijando novamente, antes dele se sentar na cama me deixando em seu colo. O jogo para trás o fazendo deitar, passo meus dedos sobre sua camisa, me deito sobre ele com as mãos apoiada na cama enquanto beijo seu pescoço ele geme e aperta minhas coxas, acho que agora não tem volta. Me afasto levando minhas mãos suavemente até seu abdômen, começo a puxar sua camisa e ele me observa atentamente parecendo estar tenso, ele suspira e sinto que está ofegante. Meu corpo está queimando, quando tiro sua camisa, de repente ele agarra meu cabelo e começa a beijar meu pescoço com vontade me fazendo dar um gemido automático, não consigo ter reação além de cravar minhas unhas em sua costas. Todo aquele prazer, aquele desejo mútuo, parecia queimar a cada toque. O deito novamente na cama quando começo a beijar seu peitoral suavemente e vou descendo até seu abdômen, Jay suspira fundo a cada beijo, sei que estou enlouquecendo ele, jamais pensei que tivesse esse poder sobre algum cara e isso é extremamente gostoso.
— Ayala! Já chegou!?
Ao ouvir aquela voz meu corpo todo amoleceu, como se tivessem jogado um balde de água fria em cima de mim.
— Aí caramba, é a minha mãe!
— Que? Você está brincando?
Quando fui respondê-la Jay botou a mão na minha boca me fazendo ficar quieta.
— Calma, espera. — Ele se levantou e foi vestindo sua camisa de novo. — Ela viu meu carro então sabe que estou aqui, mas não quero que seja assim.
Não demorou para minha mãe bater na porta do quarto, abri no instante em que Jay se sentou na cadeira e folhou alguns livros.
— O que você está... — Ela ao ver Jay, abriu um sorriso enorme. — Oi! Tudo bem?
— Oi, tudo. — Jay sorriu indo cumprimentá-lo. — Sou Jason, irmão da Maitê.
— Sou Rose, prazer. O que vocês estão fazendo? — Minha mãe me encarou preocupada. — Me diz que você usou preservativo.
— Mãe! Pelo amor de deus! Eu não estava fazendo nada, caramba que vergonha. — Pronto, estou virada num pimentão. Depois dessa Jay nunca mais vai vir aqui.
— Eu só estou perguntando, calma. Você está vendo como ela é brava.
— Não se preocupe, não fizemos nada e se fizermos eu sempre me cuido.
— Jason! — Berrei e ele me olhou desentendido.
— Aí que bom ouvir isso, da até um alívio. Vou deixar vocês aí, querem café? Ou chá?
— Não, que isso eu estou de saída.
— Te levo até a porta.
Jay se despediu da minha mãe e descemos de pressa até o lado de fora da casa.
— Desculpa, não sabia que ela iria voltar tão rápido e muito menos ficar com aqueles papo.
— Está tudo bem.
Ainda envergonhada com o que estava prestes a acontecer minutos atrás não conseguia nem encarar Jay, era como se naquele momento não fosse eu, como se todas minhas atitudes não executada por mim.
— A gente está de boa?
— Por que não estaríamos? — Jay pegou em meu queixo me fazendo olha-lo.
— O que acabou de acontecer...
— Temos tempo ainda, não se preocupe.
Jay se aproximou e me beijou, desta vez um beijo delicado e suave com de costume.Eu não posso estar tão envolvida ao ponto de querer me entregar, de sentir que eu o quero por completo.
.
(Continua)
Gente eu não sei fazer cena de pegação então provavelmente fique um pouco confuso mas me perdoem e se houver algum erro também hahah
Oq estão achando???
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Como Não Se Apaixonar
Teen FictionAyala Cristine está no último ano do ensino médio quando cruza seu caminho com Henry Stuart, um dos garotos mais populares do seu ano. Depois de muita negação Ayala assumi estar gostando dele, MAS tudo isso vira de ponta cabeça com a misteriosa cheg...