Mensagem on.
"Gostaria de sair comigo sim ou não? Ass: Erick"
Eu: Só se eu escolher o lugar.
Erick: Não mesmo… e correr o risco de acabar em um Spar com direito a depilação?
Eu: Então a resposta é não. A última vez que você escolheu, acabei hibernando e perseguida.
Erick: Tá falando da ruínas willow, né? Não considero aquilo como um encontro, mas escolha então, e boa sorte para mim não é mesmo?
Eu: Tem um circo na cidade, mas é o último dia e eu queria muito ir.
Erick: Escolhe outro, é que eu e multidões não nos damos muito bem.
Eu: Tudo bem, queria tanto ir, a gente escolhe outro. Acho que...Spar? Parece que eles estão dando 50%de desconto na depilação, levando um acompanhante.
Circo, está ótimo, então te pego às sete da noite. Na sua casa...esteja lá.
Eu: Estarei lá!
Mensagem off.
Me dirigi ao balcão colocando os produto sobre o mesmo.
— Trinta e cinco e cinquenta. — Farmacêutico passa o valor, mas eu não conseguia encontrar o meu cartão.
—Vou atender o rapaz ali enquanto você encontra seu cartão. —Ele diz indo até a outra ponta.
—Tá, pode ser. —Concordo sem tirar os olhos da minha bolsa, quando encontro o cartão dirijo o olhar para ele, o tal rapaz era ninguém mais, ninguém menos, que Jace, ele me deu uma olhada seca e se virou para o atendente.
—Em que posso ajudar-lo? —Perguntou o farmacêutico.
—Esse remédio da foto, você tem? —Jace lhe mostra uma imagem em seu celular.
—Sim, é esse aqui. —O homem diz e pega o remédio, o comandando sob o balcão. —Espera… a receita médica?
—Oh não, esqueci a receita na estante de sala, por Favor, é pra minha tia, o dela acabou , ela precisa.
—Desculpa, sem receita médica, sem medicamento. —O farmacêutico pega o remédio é devolvê-o a prateleira. —Ei moça? —O mesmo olha pra mim. —você achou o cartão?
—Sim, achei… debito por favor. —Respondo.
Enquanto o farmacêutico pegava a outra máquina, Jace passou por uma brecha no balcão e pegou o remédio o pondo no bolso da jaqueta.
—Ô cara! Eu volto mais tarde. —Jace diz, me encara , como se dissesse com o olhar: "não conta que eu roubei isso", eu o encaro com o olhar de: " porque você você está fazendo isso", ele vira as costas e sai.
—Ele acha que vou vender um medicamento tarja Preta pra ele sem receita!? —Diz o farmacêutico me tirando dos meus pensamentos. —Ele pensa que não notei o braço dele. Garotos problemas quando não estão brigando por ai, estão se mutilado ou ou se matando pra chamar atenção.
—Pra que serve o remédio. —Eu o perguntei ignorando sua lição de moral preconceituosa.
—É um calmante sedativo. —Ele responde me devolvendo o cartão.
—Obrigada.—Digo saindo às passos rápidos.
—Eu senhorita. —Ele berra. —Sua nota.
—Não precisa. —Recuso saindo da farmácia.
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O edifício
Misterio / SuspensoLira Symons e seu irmão Lorenzo são filhos de pais extremamente ricos, mas como dinheiro não traz felicidade, nem tudo é mar de rosas nessa família, e quando eles crescem não fica muito diferente de quando eram crianças. Um acidente faz com que su...