Capítulo 72 - Balada

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Boa leitura ♡

*Narrado por Maraisa*

Eu e Marília transamos a madrugada toda, Dormimos quando alguns raios solares atravessavam a janela. Acordei ouvindo o despertador gritar incessantemente, Anunciando que a Marília precisava trabalhar. Cutuquei ela e ela resmungou, Me virei e dei de cara com o corpo dela cheio de marcas, Minhas, Marcas da noite anterior. Eu não deveria ter pegado tão pesado com a minha loira.

- Amor, Acorda. - Beijo seu rosto. - Acorda meu dengo. - Ela se remexeu e me agarrou.

Marília: Eu não tô em condições de ir trabalhar amor. - Diz de olhos fechados. - Você abusou muito do meu corpinho saliente ontem. - Diz me fazendo rir.

- Eu te machuquei? Tá cheia de marcas amor. - Suspiro. - Peguei pesado dms?

Marília: Eu amei. - Dá um sorriso safado. - Marquinhas do amor. Marília ligou na escola e deu a desculpa de que estava com febre, Ela desligou e eu ri.

- Bonito isso né dona Mendonça. - Olho pra ela.

Marília: Ai amor, Uma vez não mata não, Aff. - Faz bico.

- Não quero ir pra faculdade também, Vou curtir você hoje. - Beijo seu bico. - Vamo na balada hoje amor? Ah, Seria legal. - Sugiro.

Marília: Vamo, Vou curar a minha febre na base da cachaça. - Diz me fazendo rir alto.

Levantamos e fomos a cozinha, Comemos e eu preparei brigadeiro, Marília separou as guloseimas do armário e subimos para o quarto. Passamos o dia inteiro de chamego e assistindo série. A noite, Nos levantamos e tomamos um banho. Eu me troquei e estava me maquiando quando vejo a minha loira passar por trás de mim no espelho, Que vestido é esse mds? É hoje que eu morro do coração. Senti um ciúme enorme. Terminei de me maquiar e arrumei meu cabelo rapidinho, Ela estava de costas vendo algo no celular quando eu cheguei por trás. Minhas mãos foram para frente de seu corpo e eu apalpei suas coxas, Fui pra trás e peguei em sua bunda.

- Amor, Tá curto. Quase mostrando oq é só meu. - Digo em seu ouvido.

Marília: Tá amor? Imagina quando eu dançar em? - Provoca.

- Mendonça, Não provoca. Pq tem que mostrar tanto? E esse peito não pode ficar no lugar não é? - Aponto pro decote do vestido que quase mostrava oq não devia. Ela riu e saímos. Entramos na balada e começamos a beber.

Marília: Vai amor, Aguenta virar as duas? - Pergunta.

- Aguento, Vamo. - Pegamos quatro doses de tequila, Duas para cada. Eu virei uma atrás da outrae ela não foi difente. Bebemos e nos entreolhamos, Nossas bocas pareciam um imã, Nos beijamos e eu senti o gosto da tequila misturado com o gosto do beijo dela. Nos desgrudamos e fomos dançar. Marília dançava na minha frente, Só pra mim, A filha da mãe fazia questão de me olhar e dar aquele sorrisinho safado. A gente tava dançado de boa na pista, Quando chegou um cara e me puxou pelo braço, Na mesma hora eu puxei o meu braço, Me livrando das mãos dele.

xxx: Vem aqui gatinha. - Chega perto e Marília se enfia no meio da gente.

Marília: Vaza daqui. - Toma uma postura rígida.

xxx: Falei com ela e não com vc. - Diz atrevido.

Marília: Ah, Deixa eu te explicar uma coisinha. - Chega perto dele. - Ela é a minha noiva. - Sussura. - Agora vaza daqui antes que eu tome atitudes não muito agradáveis. - Diz fazendo ele bufar e sair dalí. Ela se virou pra mim e sorriu pra minha cara de espanto. - Vem aqui, Vem. - Me puxa e me dá um beijo de tirar o fôlego.

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Me desculpem pela ausência, Minha criatividade anda bem péssima. Amo vcs e prometo voltar logo logo.

Chemistry of glancesOnde histórias criam vida. Descubra agora