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Engoli mais ou menos a história e chegamos num lugar longe a beça, parecia um sítio. Já logo reconheci um dos caras que estava no portão, mas deixei passar.

Daniel estacionou o carro numa garagem e seguimos por um caminho cheio de tochas acesas, achei maravilhoso por sinal.

Viviane: Restaurante diferente esse... — comentei em tom de deboche.

Bala: Tá desmerecendo minha escolha? Já é, pô. Quer ir embora? — respondeu puto, parando no meio do caminho.

Viviane: Óbvio que não, amor. Tô brincando, desculpa.

Andamos mais um pouco e chegamos a um salão, um monte de vela acesa, tudo quieto, não entendi foi nada, mas assim que botei os pés lá....

Coro: SURPRESA!

Já logo comecei a chorar, nem acreditei. Tava todo mundo lá, minha família por parte de pai inteira, meus amigos, algumas colegas de trabalho, os amigos do Dani e eu nem desconfiei, sou muito pomba lesa mesmo.

Viviane: Caralho! — enxuguei as lágrimas. — Vocês viajam.

Fui aos poucos cumprimentando todo mundo e festa rolando. Era churrasco, porque eu amo, né? Bebida e comida a vontade, tudo regado. E a decoração? Impecável. Preto, branco e prata, bem simples, mas bem eu, do meu jeitinho. Mesas dentro e fora do salão, até o gramado e a piscina estavam decorados.

Depois que eu cumprimentei todo mundo, eu logo sentei pra comer, não aguentava mais de fome e olha, foram logo dois pratos pra tirar a barriga da miséria. Feito isso, fomos às fotos.

A foto com meus primos foi a mais engraçada, não cabia todo mundo, po. Nego inventa de fazer um monte de filho, dá nisso, mas eu amo.

Eu fiquei sem beber a noite toda por causa do remédio, tomei vários, por conta da dor. E se eu misturasse ou ia dar merda, ou cortaria o efeito.

O dia clareou e nós estávamos lá, poucos foram os que cansaram cedo, só as crianças mesmo e minhas avós, o que já era de de esperar.

Viviane: Você é muito maluco. — dei um selinho nele.

Bala: Gostou não? — me abraçou na altura da cintura, colando nossos corpos.

Viviane: Eu amei, mas dinheiro foi igual água, né?

Bala: Vai ficar nessa? Aproveita a festa e larga de ser controlada. Dinheiro foi feito pra gastar, depois que eu morrer, vai ficar tudo por aí. — dei um tapa leve em sua boca. — Né mentira nenhuma.

Ficamos ali, dançamos juntos e tudo mais. Até cansarmos e caçarmos o caminhos do quarto que ficaríamos, e ainda teve gente que ficou pra lá.

Viviane: Cara, você pensou em tudo. — neguei com a cabeça, enquanto tirava a roupa. — Quem trouxe minhas roupas?

Bala: Hellen, po. Tirei de casa e tu nem viu, deixei com o Lobo e ele levou pra ela.

Viviane: Vocês são muito sujos, tá maluco.

Tomamos uma ducha juntos, muitos carinhos, beijos e declarações de amor, porque estávamos no auge da felicidade. Não nos julguem!

Deitei nua na cama, depois de me secar e ele veio por cima, beijando todo o meu corpo, enquanto eu passava as mãos pelas suas costas.

Desceu até a minha boceta e começou a me chupar, de um jeito incrível, enquanto eu rebolava em sua boca. Teve todo cuidado do mundo ao me segurar, por conta dos hematomas e me fez gozar só com um oral.

Em seguida, deitou atrás de mim, eu entendi o recado e me empinei pra ele, que encaixou seu pau na minha entrada e forçou. Seus movimentos eram leves, e ele segurava no meu seio, enquanto gemia baixinho próximo ao meu ouvido.

Bala: Tá doendo, preta?

Viviane: Não, amor. Tá gostoso pra caralho. Não para! — puxei a mão dele e pus no meu pescoços, pra que ele segurasse firme, enquanto estocava.

Assim ele o fez, os movimentos passaram a ser mais firmes, o barulho dos nossos corpos ecoava no quarto e não demorou muito para que ele gozasse pra mim. Nos limpamos e dormimos.

Acordei com mais dor que quando eu fui dormir, a dor embaixo da barriga tinha triplicado e quando eu fui tentar levantar, doeu mais.

Viviane: Porra! — falei um pouco mais alto e o Dani despertou.

Bala: Qual foi?

Viviane: Não consigo botar o pé no chão.

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