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Fiquei totalmente sem reação. Eu esperava que ele fosse falar qualquer coisa, menos de morar junto. E isso me assusta.

Meu maior medo é montar casa com ele, morar junto, viver um conto de fadas e virar chacotinha na favela. Tá maluco, não gosto nem de pensar.

Viviane: Nossa, não esperava por essa. — sorri, tentando não parecer assustada e ele me deu um beijão daqueles.

Minha toalha caiu e ele começou a passear com as mãos pelo meu corpo ainda úmido. Segurou firme na minha bunda, enquanto eu tirava sua blusa e ele colava nossos corpos.

De forma rápida, passou com a boca pro meu pescoço, passando a ponta da língua bem devagar e em seguida, dando algumas mordidas. Não tinha como não ficar excitada...

Ainda em pé, ele desceu a mão pela parte da frente do meu corpo e foi até meu clitóris, passando o dedo, estimulando-o.

Enquanto ele fazia os movimentos, eu gemia baixinho, instigando-o. Como minha boceta já estava molhada, ele introduziu dois dedos em mim, o que me fez abafar o gemido em seu ombro, mordendo-o em seguida.

Viviane: Me fode, amor. Eu quero te sentir dentro de mim! — eu dizia manhosa, implorando pra senti-lo, conforme ele fazia os movimentos, eu ia ficando mole, totalmente entregue.

Soltou um sorriso safado, meio de canto e eu retribui. Ele é foda. Filho da puta!

Abri sua bermuda, deixando a mesma cair no chão e em seguida, puxei a cueca, fazendo com que seu pau pulasse imediatamente pra fora.

Sempre que eu o via nu, minha boca salivava. Eu queria imediatamente chupá-lo, então, tentei descer, mas ele puxou meu cabelo, suspendendo e me impedindo de fazer o que eu queria.

Bala: Tu não quer piru, cachorra? — segurou forte no meu queixo, colando nossos lábios e eu concordei com a cabeça, sustentando nosso olhar. — Então, é isso que você vai ter.

Numa virada rápida, eu já estava com as mãos apoiadas na pia e o encarava pelo espelho, deixando um sorriso safado escapar.

Bala: Isso! — segurou firme na minha bunda. — Empina pra mim. Gostosa do caralho!

Enrolou uma das mãos em meu cabelo, fazendo com que minha cabeça fosse um pouco pra trás. Pincelou um pouco a cabeça do seu pau na minha entrada e foi me penetrando aos poucos, fazendo com que aquela dorzinha gostosa tomasse conta de mim.

Bala: Na moral, tua boceta é muito gostosa. Apertadinho demais.

Empurrou até o talo e segurou minha cintura. Em seguida, começou com estocadas rápidas, me fazendo segurar o gemido, enquanto nos encarávamos pelo reflexo do espelho.

Nossa química é coisa de maluco, ele tem o manual do meu corpo. Cada toque que me dá, é um arrepio diferente e eu sempre queria mais, sempre mais.

Sentia seu membro pulsar dentro de mim, enquanto fazia movimentos com a cintura, rebolando pra ele. Volta e meia, ainda contraia a boceta e ele me apertava mais, me deixando cada vez mais molhada.

Aumentou as estocadas e gemia rouco, estávamos prestes a gozar.

Viviane: Isso, Bala. Me fode! Acaba comigo, goza pra mim!! — dizia manhosa, sorrindo.

Não demorou muito e fomos ao limite juntos, enquanto ele segurava firme na minha cintura e se segurava, pra não gemer alto.

Enquanto tentávamos regular nossas respirações, voltamos pra um banho rápido, porque, com certeza eu já estava atrasada pro negócio lá da minha sobrinha e ele, tinha que voltar lá no Sangue.

Saímos do banho e eu me arrumei rápido, já que ele ia me levar. Já tínhamos conversado e nem vontade de ir ele tinha, por causa da minha mãe.

Bala: Pensa com carinho, tá? — disse quando eu desci da moto, na frente da casa dos meus pais.

Viviane: Oi?

Bala: De casar. Eu falei sério, tá? Eu quero viver contigo, papo é reto. — me puxou pela cintura e nos beijamos rapidinho.

Viviane: Eu te amo, garoto. — dei mais um beijo e entrei.

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