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META
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1 MÊS DEPOIS

Finalmente, meu cantinho está pronto. Que maravilha!

Ontem, os últimos móveis subiram, amanhã é só arrumação e compras. Graças a Deus. Eu nem acredito.

Viviane: Ih vó... Que choradeira é essa?! Eu vou morar no portão do lado. Que isso?! — dei risada.

Jandira: Mas vai ficar sem vir aqui em casa que eu sei.

Viviane: Duvido, vó. Vou encher o saco de vocês todos os dias, nem adianta.

Osvaldo: Se você não vier, eu vou buscar né? Tem que me respeitar. — dei risada e revirei os olhos.

Parece que eu vou mudar de país pros meus avós, mas não dá 5 passos de um portão pro outro, sabe? Mas eu entendo eles, a nossa convivência é deliciosa, só que, eu preciso virar adulta, pra isso, eu tenho que aprender a me virar.

Vim pra casa e fiquei encarando tudo, como se não acreditasse, cada cantinho do meu jeitinho, cada detalhe, sabe? É muito bom quando a gente realiza nossos sonhos.

Fui tomar meu primeiro banho na casa nova, demorei horrores, tava precisando também. Semana cansativa demais na escola.

Botei meu pijaminha de bicho, fui pro quarto, liguei a televisão e deitei pra relaxar, até que o Daniel ligou, dizendo que estava lá fora. Desci e fui até a garagem pra abrir o portão.

Bala: E aí, minha preta. — me deu um selinho demorado. — Curtindo a base?

Viviane: Nossa, amor. Curtindo muito!

Bala: Como sei que ainda não tem comida pra gente, mandei subir um combão daquele que tu gosta, umas cerveja e vamo inaugurar o cafofo. — me puxou pela cintura, colando sua boca em meu pescoço. — Do jeitinho que nós gosta.

Começamos a nos beijar ali mesmo, na varanda. Parecíamos dois adolescentes, cheios de tesão. Ele segurava firme em minha coxa e foi subindo as mãos, até pegar em minha bunda por baixo dos shorts e apertar firme.

Bala: Tá sem calcinha, cachorra? — parou o beijo e sussurrou com a boca colada na minha.

Apenas assenti e ele começou a me tocar, ali mesmo. Eu já estava molhada, e enquanto ele movimentava os dedos dentro de mim, segurava firme no meu cabelo, olhando nos meus olhos e puxando minha cabeça pra trás.

Viviane: Vamo entrar. — sussurrei rouca, ele me virou de costas, pressionando nossos corpos e fomos pra sala. Esquecemos até de fechar a porta.

Sentou no sofá e já botou o pau pra fora da bermuda, ele já pulsava, e eu não perdi tempo. Cheguei o short pro lado e sentei em seu colo, fazendo com que minha boceta engolisse todo seu membro e gemêssemos juntos e alto (agora pode).

Prendi o cabelo, enquanto rebolava em seu colo e ele apertava forte em minha bunda, querendo intensificar mais os meus movimentos.

Segurei firme em seus ombros, fechando as mãos afim de deixar minhas marcas por ali e ele sorriu safado, segurando forte em meu queixo.

Bala: Cachorra, filha da puta. — eu sorria e ele ficava cada vez com mais tesão. Deu-me um tapa no rosto e eu mordi meu lábio inferior.

Viviane: Sua cachorra. A mulher da sua vida. — falei em meio aos gemidos.

Bala: Safada do caralho. — deu mais um tapa e segurou meu queixo em seguida, eu ainda sorria pra ele, quando comecei a cavalgar em seu colo.

Desceu as mãos pra minha coxa e me segurou muito forte, eu sabia que ele estava a ponto de gozar, então intensifiquei os movimentos, enquanto ele gemia pra mim.

Ouvi quando a moto parou no portão e buzinou.

Bala: Preta, o lanche, pô. — disse ofegante, tentando se controlar.

Viviane: Cala a boca, você só vai sair daqui depois que gozar.

VOLTEIIII, meu povo. Mas quero muitos comentários, metas batidas e muita interação. Só assim pra titia não desistir de escrever, hein. A situação tá tensa, mas vamos aproveitar essa enxurrada de criatividade.

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