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Oi pessoal, eu ia postar esse capítulo amanhã (para seguir nosso cronograma), mas como não postei semana passada, não aguentei esperar, então aqui está. 

Minhas aulas retornam segunda feira, mas vou tentar seguir com o cronograma dos capítulos todas as sextas, espero contar com a colaboração de vocês. 

Boa leitura. 

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SOFYA

Minha mãe e tia Priscila conseguiram tirar alguns dias de folga para me ajudar nos primeiros dias com o Max, elas ensinaram à mim e ao Bailey dar banho e trocar as fraldas do Max, Any também pegou embalo nessas aulas. Max e eu ainda ficamos vinte e quatro horas pós parto no hospital, apenas em observação, e logo fomos liberados, Bailey só saía do meu lado quando precisava ir para casa tomar um banho. Por sorte, a vovós do Max ficaram o resto daquela semana em nosso apê, assim o filipino pôde continuar indo para a faculdade e para o trabalho, sem se preocupar.

Nos primeiros dias, era tudo muito delicado, chegava a ser engraçado o modo com Bailey passava um tempo com o Max, segurando-o com bastante cuidado enquanto o balançava lentamente, apenas vez ou outra, nosso filho deixava seus olhos vidrados na sua figura paterna, o bebê era dorminhoco.

Na hora de amamentar, a tia coruja dele, vulgo Any Gabrielly, adorava estar presente, mesmo que o Max estivesse dormindo enquanto mamava, a cacheada não perdia a chance de brincar com os pequenos dedos e conversar com ele enquanto isso.

O final de semana chegou e então todos nós nos despedimos da mamãe e da tia Priscila, o restante de nossos amigos, agora livres daquela semana de aula, vieram nos visitar. Sina e Noah foram os primeiros a chegar, Josh chegou logo depois, e mesmo assim não conseguiu ficar tanto, mas eu já sabia o porquê. Numa das vezes em que eu trocava Max, Any contou que eles haviam dado um tempo, um dia antes do meu parto, por isso não a vi sair do quarto naquela tarde.

Um mês depois

Hoje o Max completou um mês, o tempo passou rápido, foram noites acordando durante a madrugada para amamenta-lo, Bailey me ajudou bastante nesse tempo, seja implorando para dar banho no Max, ou até mesmo para fazê-lo dormir. Na madrugada do dia que o Max iria completar um mês, Bailey e eu estávamos dormindo em nossa cama, até que a babá eletrônica que instalamos no nosso quarto nos despertou, com um chorinho bem familiar para nós, lembrando-nos que a hora dele comer havia chegado.

- Sofy... – o filipino diz com seu corpo aquecido perto do meu. – Deixa que eu vou fazer a mamadeira do Max. – completou com a voz rouca e sonolenta. – Descansa. – é a última coisa que escuto antes do filipino sair da cama e me deixar dormindo, sentido o vazio ao meu lado que o mesmo ocupava.

Quando acordamos, fui logo para o banheiro, com o objetivo de expulsar toda aquela moleza do meu corpo, torcendo para que desse tempo de me lavar calmamente, antes do Max acordar.

- Bay, eu preciso tomar banho antes que o nosso filho acorde, preciso aproveitar. – falo tentando fugir de seus braços, que me cercavam e de seus lábios que tocavam a pele do meu pescoço, enquanto eu ia até a porta do banheiro.

- A gente vai junto. – disse quando parou de beijar minha pele e sorriu manhoso.

- Não podemos agora, você sabe. – rebato e dou uma risadinha com a expressão facial do moreno. – Perdeu, May. – digo quando consigo escapar de seus braços e corro para o banheiro, trancando a porta do mesmo.

O resto daquela manhã eu passei sozinha com o Max, já que os irmãos foram para a faculdade, por sorte, durante a tarde Any ficaria com a gente, já que o Bailey iria trabalhar.

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