Capítulo 36

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Capítulo 36

Gregory

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Puta.
Que.
Pariu.
    Em todos os pensamentos e sonhos eróticos que tive com Gretta, nenhum emanava essa tensão sexual que estamos tendo agora. Quero colocá-la de quatro, meter nela em meu colo e até mesmo a quero cavalgando em mim, porém, droga, é a primeira vez dela. Não serei um filho da puta logo na sua primeira vez. Não quero assusta-lá, até porque o sexo é a melhor porra de descoberta que já fizemos até hoje. Aperto cada parte que consigo da loira, que está com suas pernas ao redor do meu corpo, como se eu fosse a deixar cair. Nunca Gata. Trilho minhas mãos em seu corpo, parando na sua bunda e a aperto, com força. No mesmo segundo Gretta solta um gemidinho baixo contra meus lábios e droga, isso é o suficiente para sentir minha cueca apertada. Sem enrolar me viro a derrubando sobre o colchão. Com os fios loiros esparramados pela cama, Gretta me observa ofegante, a loira morde seu lábio inferior e eu acabo por soltar um xingamento baixo. Como me controlar com ela sendo o oitavo pecado capital? Mesmo dentro desse suéter... Meus olhos caem no seu traje largo e porra, tenho que resolver isso agora. Me inclino sobre Gretta e volto a beija-la, em um beijo nem muito rápido, nem muito lento. Sinto suas mãos delicadas pousarem nos meus quadris e me puxarem ainda mais para si, até que nossos corpos se conectarem. Nunca pensei que gostaria tanto de realizar uma fantasia, a qual Gretta está mesmo na minha cama, me beijando, me enlouquecendo e me fazendo sentir algo surreal. Não existe nenhum porquê plausível para todo esse sentimento que surge toda vez que nossos lábios se encontram e mesmo assim eu acredito, com todas as minhas forças; nele, acredito nesse porquê inexistente, mas forte o suficiente para se fazer presente. Ahh Gretta. Termino o beijo sem pressa segurando seu rosto e passo o polegar sobre seus lábios levemente inchados.

— Tem certeza? — pergunto correndo olhar pelo rosto angelical.

Gretta suspira fortemente, como se desistisse de lutar com seja lá o que ela estivesse lutando e concorda com a cabeça.

— Eu vou me odiar amanhã, mas tenho — sua voz soa baixa e contraditória, o que me faz rir por um instante.

Enquanto no outro; começo a cobrir seu rosto de beijos. Primeiro um na ponta do seu queixo, outro nos lábios rosados e logo em seguida outro na ponta do seu nariz, o que a faz rir. Sua risada me tranquiliza um pouco e sinto seus dedos invadindo a minha camisa, até suas unhas encontrarem minha pele. Gretta começa a arranhar de leve meus quadris e seus olhos caem nas suas mãos, logo em seguida voltam a me fitar como se perguntasse se estava fazendo certo. Não seguro uma risada e deposito outro beijo a ajudando tirar a camisa, que assim que passa por minha cabeça é jogada para qualquer lado. Porra, ela é gostosa até mesmo quando está sendo fofa...

— Se você pudesse se ver agora — sussurro próximo a sua orelha e a sinto se mexer embaixo de mim — De longe a mais gostosa — não minto, mesmo estando completamente vestida, Gretta está me tirando do sério de uma forma que nunca ninguém tinha conseguido antes.

Pouso minhas mãos em seus quadris também, porém logo elas estão levantando seu suéter enorme. Gretta não protesta e até me ajuda a tirá-lo de sua cabeça. Jogo a peça larga no chão e minha atenção se fixa no sutiã amarelo com borboletas rosa. Não consigo não sorrir com o que vejo. Nunca, até hoje, fui para cama com alguma garota que não usasse lingeries de renda ou minúsculas, quase inexistentes. Meus olhos sobem para o rosto de Gretta, que está claramente sem saber o que fazer, e todo esse seu jeito único e inocente me faz sorrir. Sem pressa, apesar de querer entrar nela desesperadamente, começo a depositar beijos no seu maxilar, pescoço e tórax. Meus lábios roçam na sua pele amostra que o sutiã não cobria e sem perder tempo puxo a peça para baixo, livrando seu seio. Gretta respira fundo e meus olhos sobem para os dela, em busca de qualquer sinal de que ela não estava mais querendo continuar com isso. Para minha total alegria; identifico apenas um nervosismo nas suas íris azuis e isso me incentiva a aproximar minha boca do seu seio sem pressa e sem abandonar o seu olhar. A beijo na área onde seu sutiã a cobria antes e Gretta umedece seus lábios soltando o ar que prenderá. Aproveito seu "relaxamento" para abocanhar seu seio e a loira puxa seu próprio lábio inferior entre seus dentes. Memorizo a sua expressão, suas sobrancelhas levemente próximas, seus lábios presos, seus olhos implorando por mais; é, definitivamente essa é uma imagem sem igual. Penso em mordê-la, mas lembro do detalhe chave dessa situação e acabo circulando seu mamilo com a língua, antes de suga-lo suavemente. Gretta solta um breve e baixo gemidinho, o que me faz questionar se consigo fazê-la gozar assim? Sem parar de provocá-la com minha boca, subo uma mão até seu outro seio e o liberto do sutiã também, o apertando em um ritmo que Gretta aprova, pois aperta suas unhas nos meus quadris. Sorriu contra sua pele endurecida e a mordisco, recebendo outro gemido da furacão loiro, um tanto quanto mais alto dessa vez. Caralho, sinto meu pau vibrar implorando para ser liberto.

Talvez NamoradosOnde histórias criam vida. Descubra agora