66° Capítulo

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Eitaaa, demorei né? Estou um pouco desmotivada.  Mas voltei. Vocês ainda estão por aí? Espero que sim de coração.❤🥰
Comentem, tentarei postar mais capitulos o quanto antes. Se tiver muitos comentários posto logo. Beijosss😍

Lucas

-Nanda? Porque nunca me disse que a sua avó era uma fanzedeira rica? - perguntei para ela que riu da minha pergunta.

-Chama ela de fazendeira rica, que ela não te deixa passar da porta. - falou sorrindo docemente, e foi nos guiando pelo caminho que levava a uma enorme casa.

-Aıii.- Michelle grita enquanto estapeia o próprio braço, tentando matar as pobres das muriçocas.

-Meu amor, para com isso, você vai ficar roxa.- Felipe disse passando um braço pelos ombros da doida da namorada dele.

-Por essas e outras que eu trouxe a minha taquete.- Eliza falou mostrando uma raquete dessas que mata insetos. Fazendo todo mundo rir menos a Michelle. É claro.
Fomos andando por um caminho de paralelepípedos, bem estilo cidade antiga mesmo. Até que chegamos na entrada principal da casa, que cara, era enorme.

-Que casa linda. Tô apaixonada por esse lugar. - Clarie disse correndo na direção das escadas da entrada da casa.

-Ei, a louca se achando a dona da casa. – Igor disse apontando para ela, que nem ligou e continuou arrastando suas coisas escada a cima, sendo logo seguida por Fernanda e Eliza que também partiram na nossa frente.

O que restou então foi que eu e o “resto” demos de ombros e seguimos as retardadas. Depois de quase cair das escadas, enquanto carregava minha mala. Me encostei na varanda da casa, respirando aliviado ter conseguido chegar com vida. Fernanda encosta sua mala no chão e bate na porta da casa. Esperamos cerca de dois minutos, até que uma senhora toda trabalhada no rosa abre a porta.

Nanda

-Florzinhaaaa, que saudade que eu estava de você minha princesinha.- minha avó diz enquanto enche minha face de beijos. E tudo o que eu posso fazer é rir do seu jeito fofo.

-Também estava morrendo de saudade da senhora vovó Meg.- falei e sorri me afastando em pouco. Olhei para trás de mim, e observei que meus amigos nos encaravam meio embasbacados e tímidos.- Bom, gente essa é a vovó Meg, minha pessoa preferida no mundo todo.

A vovó abre um sorriso de orelha a orelha e vai cumprimentar meus amigos, que retribuem de forma amistosa e descontraída. A minha avó, pediu para deixarmos nossas coisas em um canto da sala, que logo alguém viria pegar para levar para o quarto. E nós guiou para a sala de estar. Na sala da casa da minha avó, têm um jogo de quatro sofás, que juntos formam apenas dois um de frente para o outro. Sentei em um, sendo acompanhada pelo Igor que estava do meu lado, logo depois sentaram a Clarie, Guto e a Eliza. E no outro o Felipe, a Michele, minha avó e o Lucas.

-Ain Fernanda, sua avó é a maior fofa. – A Chell diz.

Ela estava agarrada na minha avó de um lado e o Lucas do outro, e a vovó Meg estava amando toda essa atenção. Até porque ela adora chamar uma atenção.

-Dona Meg, a senhora não quer me adotar não? Porque eu super topo - Lucas pergunta fazendo minha avó rir.

-A meu filho, eu já tenho netos demais, e olhe que eu nem tenho idade para isso.- ela resmunga.

-Vish, acabou com os sonhos do pobre garoto.- Guto diz zuando com a cara de Lucas, e claro que o Felipe foi na onda.

-Tem família não meu filho? Deixa a avó da Nanda em paz.- o Felipe se levanta e dá um tapa na orelha do Lucas.

-Meus pais não me aguentam mais, e olhe que eu nem moro com eles. – Lucas responde segurando um riso. – Eu sou quase um pobre órfão abandonado.

-Cuidado Dona Meg, isso aí é um logo em pele de cordeiro.- a Clarie disse fazendo minha avó ri, e o Lucas fazer uma cara indignada.

-Se preocupa não minha filha, já passei por três tentativas de golpe do baú, agora nada me atinge. Conheço logo de cara. - falou jogando seus cabelos para trás. Minha avó era mesmo uma comedia.

- Pobre Lucas, seus planos não tiveram muito sucesso. – disse Eliza.

- Mas você não tem cara que é desses não.

-Ainda bem.- Lucas disse vermelho de rir.

- Mas se quiser mesmo virar meu neto, tenho três netas solteiras viu.- ela disse dando uma piscadinha para ele. Na mesma hora, o Lucas desviou o olhar da minha avó e me olhou dando uma piscadinha. Fiquei roxa de vergonha no mesmo instante. Senti um aperto na minha cintura e vi que o Igor tinha acabado de colocar a sua mão ali, e quase fiquei sem ar. Olhei para ele mas o mesmo não me olhava e sim encarava Lucas com uma cara séria.

Ficamos conversando por um tempinho, até que escutamos a porta bater e ouvimos passos vindo da frente da casa. E cara, que visão. Era o meu lindo e gato primo Daniel, que estava todo trabalhado na gostosura como sempre.

-Nandinha, quanto tempo.- ele disse vindo me abraçar e me deu um beijo no rosto.

-Ai Danny, quanto tempo mesmo. Fazem o que dois anos? Nem esperava te ver por aqui.- falei me afastando, olhei para as minhas amigas que estavam quase nadando de tanto babar no pobre do Daniel.

-O Daniel e a Diana estão passando uns dias aqui comigo, a Diana aprontou de novo, mas depois eu conto esse babado melhor. Sabe que aquela dali não pode ver uma vergonha que já quer passar. – minha avó disse, e o Daniel revirou os olhos rindo de lado.

Era sempre assim, a Diana aprontava, o meu tio e a minha madrinha surtavam e o Daniel como um bom ser humano e irmão recorria à minha avó.

-Não vai nós apresentar seu amigo Nanda? – Michelle pergunta com uma cara travessa e Felipe olha para ela fazendo uma cara indignada.

-Primo.- Danny diz ficando vermelho.- Meu nome é Daniel, mas podem me chamar de Danny.

Os meninos se apresentaram normalmente com alguns apertos de mão, enquanto as meninas:

-OIIII Danny.- falaram todas juntas, enquanto sorriam feito retardadas e observavam o grande monumento que é o meu querido priminho. Se fosse um coral não dava tão certo. Haha

Continua...

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