(Larissa Manoela on: Em seguida, retiro o pirulito da minha boca, de uma forma tão lenta quanto a anterior.
Faço a cara mais inocente que consigo, e volto a chupar a "bola". Passando a língua vagarosamente na mesma.
Tornei a inserir meu pirulito na boca e fechei meus olhos, saboreando o gosto de uva.
Mordi de leve meus lábios, olhando diretamente para os olhos de João, que me encarava com suas pupilas dilatadas.
Dou um sorrisinho vitoriosa, e logo sinto um pisão em meu pé. —
Poxa, Jojo! Isso dói! — resmunguei e ao erguer minha cabeça, João já estava de pé.
Ele caminhou até onde eu estava e me forçou a levantar.) João: Que porra você está fazendo?
Lari: Já disse, chu-pan-do, oras... — digo pausadamente e João morde o lábio.
João: Você está me provocando. — tento soar firme, porém minha voz sai como um gemido.
Lari: Engano seu... — coloquei o pirulito na boca, raspando meus dentes de leve no mesmo. — Será que eu não tenho o direito de chupar? — proferi de um modo sexy.
João: Para de falar a palavra chupar... Olha o estado que você me deixou. — apontei em direção ao volume notável entre minhas pernas.
Lari: Oh, não me diga que...? — me fiz de desentendida, e deixei a frase no ar.
João: Vai se arrepender por isso, boneca... — tirei o maldito pirulito de sua boca e o atirei no chão. — Vou lá fora fumar um cigarro. — resmunguei furioso,
e saí apressadamente dali.
Lari: Hahaha, vai fumar no banheiro, é? — gargalhei e tombei minha cabeça para o lado.
Fitando Carlos e Thomaz boquiabertos, olhando em minha direção.
Carlos: E-eu... Acho que também vou. — me levantei, escondendo minha ereção.
Thomaz: Espere por mim. — fiz o mesmo que o Carlos, e corri para o banheiro.
Lari: Puta que pariu... — arregalei meus olhos, e senti minhas bochechas esquentarem. — Lavem as mãos. — disse em tom inaudível
e comecei a rir, pela situação cômica e constrangedora que acabou de acontecer. |