F E L I P E
- Vai me levar pro trabalho hoje? - Giulia perguntou me abraçando e deu um beijo no meu pescoço.
- Vou, pô. Me espera no estacionamento quando sua aula acabar - respondi e ela assentiu com a cabeça.
A gente ficou nas carícias, mas deu a hora da gatinha ir pra aula. Fiquei marolando ali com um colega meu, o Theó, mó maneirinho ele. Conheci ele em uma festa da Rio Vision, mas ele trancou o curso de administração e veio fazer publicidade e propaganda. Aí ficamos mais próximos.
Quando as aulas acabaram eu falei com uns manos e depois fui pro estacionamento, com certeza a Giulia já estaria me esperando. Segui meu caminho, mas do nada senti mãos taparem meus olhos e já dei um sorriso de canto imaginando ser a Giulia. Mas neh sorrindo se fechou quando olhei pra trás vendo a Nathalie.
- E aí, Nath. Tudo certo? - perguntei dando um beijo na testa dela.
- Tudo certo, meu amor. Tá com tempo? Queria falar uma coisa com você...
- Pô, Nath. Agora, agora não dá. Mas depois a gente marca, tem caô não.
- Ah, beleza! Tchau, bebê - deu um beijo na minha bochecha e saiu.
Tô correndo de caôzada por esses tempo aí, levando a sério mesmo essa parada minha e da Giulia. Entrei de cabeça mesmo, irmão. Bora ver no que vai rolar, enquanto dure, eu tô gostando.
Vai de longe a Giu em frente ao meu carro mexendo no celular e adiantei os passos abraçando ela por trás.
- Ô porra, me assusta não! - me deu um tapa no braço.
- Ih, tá mandada? - fiz cara de ofendido passando a mão no lugar do tapa.
Nós entramos no carro e eu fiquei olhando ela decidindo a música - Como foi sua aula hoje? - perguntei.
- Por incrível que pareça, foi bom. Tirando alguns trabalhos que passaram, mas enfim. E o seu?
- De boa, bebê. Como sempre! Último ano da faculdade, tô deixando a vida ne levar.
- Se acha, né?! - se aproximou pra mim beijar e eu puxei ela pro meu colo que não sou bobo.
A gente se beijava com tanta vontade, desejo, saudade. Parecíamos que íamos virar um só, uma mão eu deixei no seu cabelo dando alguns puxões e a outra fiquei apertando a bunda dela.
Ela tava gostava pra caralho com aquela calça que deixava em evidência suas curvas, aquela cinturinha, não dava pra segurar. Nem fazia esforço pra que isso acontecesse.
- Aqui...não, Felipe. É sério, alguém pode ver - ela falou quando terminamos o beijo.
- Esse horário é de boa aqui, foca aqui, gostosa.
Giulia deu de ombros e voltou a me beijar, ela levou as mãos até o meu pau por cima da calça e apertou. Dei um gemido entre o beijo e ela sorriu saindo do meu colo. Não sei como, mas quando vi a filha da puta estava abrindo o botão da minha calça e me olhou com um sorriso de canto.
- É assim que você gosta, não é? - segurou meu pau com uma das mãos e começou a bater uma punheta de leve para mim, enquanto eu jogava minha cabeça para trás e gemia de tesão - Me responde, Felipe! - passou a língua na cabecinha e eu fiz um rabo de cavalo com o cabelo dela.
- Puta que pariu, garota. Me mama, gostosa do caralho! - olhei pra ela que não tirava por nada os olhos dela dos meus.
G I U L I A
Começou a tocar uma das minhas música favoritas, era antiguinha, mas eu amava. Depois de deixar o pau dele todo babado, o Felipe deu um jeito de tirar minha calça junto com a calcinha e fomos pro banco de trás.
Sentei no colo dele e peguei uma de suas mãos levando até a minha buceta que já estava molhava só em ouvir ele gemendo no meu ouvido.
- É assim que você me deixa... - falei rebolando em seus dedos e joguei a cabeça pra trás gemendo.
- Eu gosto assim, molhadinha pra mim.
Felipe me puxou pra mais perto dele, o rosto dele ficou quase colado nos meus seios, enquanto eu "sentava" nos dedos que entravam com absoluta facilidade de tão molhava que estava. Eu gemia pra caralho, sem ne importar que estávamos no estacionamento da faculdade.
Ele tirou os dedo de dentro de mim, pegou uma camisinha dentro da sua carteira e continuei punhetando ele. Depois eu peguei a camisinha, tirei o ar dando uma volta e coloquei no seu pau.
Eu fui deslizando devagar até sentir seu pau me preencher por completo. Gememos juntos assim que entrou até o talo, aí eu dei meu nome, né. Rebolei no ritmo da música e sentava com vontade.
Beijos e abraços, carícias e amassos
Foi muito lindo e eu tenho que contar um relato
Nós dois pelados, dentro do carro
Com o vidro fechando e o som tocando baixo
De lado, de quatro
Vai amorzinho, sente a fúria do meu amasso
De lado, de quatro
É tu deixando o pai te dando aquele trato
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Quando o sol chegar
RomanceGiulia, uma jovem determinada e recém-chegada do agitado São Paulo, muda-se para o Rio de Janeiro para estudar Nutrição na universidade local, buscando uma nova vida longe dos conflitos familiares. Sua rotina acadêmica ganha um inesperado revés quan...