G I U L I A
- Preguiça de encontrar essa família toda de novo, pra que chamar todo mundo, Vó? - me desbrucei no balcão olhando pra ela.
- Pra conhecer meu genro, acorda! E outra, dá ousadia não, hein Felipe. Essas meninas são tudo assanhadas - dei risada dela falando pro Felipe que estava ajudando ela a cozinhar.
- O pai é comprometido, só tenho olhos pra minha baby cat.
- Ai, meu Deus. Saudade desse tempo! - minha mãe falou sorrindo.
Parecia que eu estava vivendo um sonho, energia maravilhosa, já tinha tirado um tempo pra conversar com minha mãe, com a vó e agora era o dia desse bendito almoço. Dona Naná tava empenhada em mostrar pra todo o Felipe com mil elogios, eu nem discutia, o garoto ganhou boa fama sem eu nem precisar dizer nada.
Hoje eu estava só a preguiça, se eu pudesse passava o dia todo deitada assistindo minha boa e velha novelinha.
- Amor, vamos trancar a porta e jogar a chave fora - falei manhosa deitando na cama.
- Que trauma é esse da família Assis, cara?
- Espera pra ver você mesmo, vidinha minha! - ele veio deitando por cima de mim, ficou beijando meu pescoço até a minha boca - Hm, aqui mesmo?
O Felipe começou a passar a mão na minha bunda, beijar meu pescoço e passar a mão entre as minhas pernas. Ele subiu em cima de mim, me beijou e começou a roçar seu pau duro na minha buceta, que claro, já se encontrava toda molhada.
Os beijos ficaram mais intensos e eu dava uns gemidos entre eles, tentava gemer baixo, porque não sabiabse alguém já havia chegado ou até minha avó escutar.
Eu passava a mão pelo corpo dele, apertava seu pau por cima do short. O Felipe tirou minha blusa e como eu estava sem sutiã, ele começou a chupar um dos seios e eu entrelacei os dedos no cabelo dele. Felipe começou a chupar o outro, depois desceu uma das minhas mãos invadindo meu short, começou a esfregar no meu clitóris.- Toda molhadinha, gostosa do caralho! - mordiscou a ponta do bico do meu peito.
Fazia que ia enfiar um dedo e tirava, me beijava com muita volúpia. Ele foi descendo os beijos até chegar na barra do meu short, ele tirou junto com a calcinha e começou a me chupar. Que língua, meus amigos, que língua.
Eu já não controlava meus gemidos, ele desceu a língua até meu cu e passou a língua, tremi na base, ele percebeu e voltou a chupar minha buceta. Minhas pernas já estavam bambas, prestes a gozar tudo na boca dele.
- Goza, goza pra mim, vadia - ele falou com uma voz rouca. Ele enfiou dois dedos, eu dei um gritinho e ele tampou minha boca com a mão. Eu rebolava nos seus dedos, aquilo estava me dando um prazer do caralho.
Não demorou muito e eu gozei. Ele subiu beijando meu pescoço, enquanto eu me contorcia toda. Com dificuldade, mas consegui ficar por cima dele, fiquei roçando minha buceta no pau dele por cima do seu short. Saí do seu colo, tirei o short e quando eu abaixei a cueca seu pau saltou pra fora, dei um sorriso malicioso e comecei a chupar. Comecei passando a língua na cabecinha, depois enfiei todo na boca.
Assim que terminei de falar ele colocou as mãos nos meus cabelos com força e começou a foder minha boca, sem parar. Quando ele parou, eu comecei a chupar suas bolas, depois subi e fui chupar sua cabecinha. Ele segurou minha cabeça e deu um tapa na minha cara.
- Vou gozar, chupa vai.
Voltei a chupar mais ainda, mais rápido e com mais força. Chupava até o talo, meu olho lacrimejava, mas não parava. Ele deu um gemido alto e gozou na minha boca, limpei seu pau todinho e subi em cima dele de novo. Enfiei seu pau na minha buceta e fui rebolando com força. Ele me puxou pra frente e deu intensidade nos movimentos. Ele deu um tapão na minha bunda, que se não fosse pelo prazer, eu o matava.
- Preciso te comer caralho - ele me botou de quatro, segurou minha cintura e meteu com força, só socadão no útero.
- Não... Não para, fode mais rápido - falei com a voz carregada de tesão e segurei com força a cocha da cama. Ele trocou de posição e me botou de lado, eu já tinha gozado várias vezes e ele não parava.
Felipe me botou na beira da cama de quatro e metia sem pena. Ele entrelaçava as mãos no meu cabelo e puxava forte. O filho da puta tirava devagar e metia de uma vez só. Era só socadão no útero.
Eu comecei a rebolar, olhando por cima do ombro pra ele. Troquei de posição, sentando em cima dele e começando a cavalgar. Só se ouvia o barulho dos tapas dele na minha bunda, que com certeza estaria toda marcada.
- Vou gozar... - falei gemendo feito uma cachorra. Felipe segurou na minha cintura e intensificou os movimentos. Agora era só nossos gemidos, altos e sem se importar com nada. A sensação de prazer tomou conta do meu corpo e eu relaxei, gozando com sua piroca dentro de mim. Minhas pernas estavam bambas, tinha força pra nada. Felipe gozou dentro de mim e caímos mortos na cama.
Nós tomamos banho juntos, sair primeiro e fui me arrumar pro almoço. O que me motivava era a comida toda que tinham feito, eu amo!
- Qualquer coisa, eu tampo sua boca com comida - Felipe falou rindo e me deu um selinho.
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Quando o sol chegar
RomanceGiulia, uma jovem determinada e recém-chegada do agitado São Paulo, muda-se para o Rio de Janeiro para estudar Nutrição na universidade local, buscando uma nova vida longe dos conflitos familiares. Sua rotina acadêmica ganha um inesperado revés quan...