Capítulo 34: Reconhecer

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Sofia

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Sofia

  Voltamos para o andar de cima e eles continuavam falando sobre a união da equipe, eu não me impressiono, estou acostumada com o destino e profecias, mas eles ainda estavam chocados.

 — Não é doido?  — questionou Val, ela estava caminhando entre Daren e Nataniel, os dois a olharam.  — Eles viveram algo como nós, eles fizeram tudo o que estamos fazendo. 

 — Deve ser obra de algum Deus! Sei que algum deles os guiou na jornada, vocês tem ideia de qual foi?  — perguntou Daren, pensativo.

 — Não sei...  — murmurou Nate, franzindo a testa.

 — Acho que foi Caifaz, pela descrição do livro, Aron saiu de uma terra e percorreu outros lugares, ele saiu de Tier e travessou os reinos. O único que não está na descrição é Tier.  — expliquei, eles se entreolharam e continuaram suas teorias. 

  Avistamos Dália, ela acenou e se aproximou e os três destinados a ser equipe começaram a descarregar suas novas descobertas em cima dela, detalhe, ela não sabia para quem dar atenção, pois os três não paravam de falar.

 — Céus, eu apenas ia perguntar sobre a reunião  — ela riu, tonta com tanta informações.  — É uma pena que não posso estar lá, só homens da família podem comparecer.

 — Que horror, vou nos honrar na reunião, já que estarei lá.  — pronunciei, ela manteve o sorriso.

 — Depois me conta o motivo de não entrarmos na guerra, é muito importante pra minha família saber o que aconteceu.  — ela falou, os três ainda conversavam, então não ouviam nossa conversa. 

 — Não se preocupe, vou saber a razão. 

  Essa pequena conversa com Dália me fez pensar, acredito que se o motivo ser um segredo, ninguém vai falar em uma reunião, talvez eu devesse perguntar para um deles, em particular.   Meu alvo foi Jian, ele parece saber mais do que conta.

— Sofia, posso ajudar em algo? — perguntou.

— Sim, temos que conversar — disse, ele me deu passagem para entrar em seu escritório, o ambiente era agradável, cheirava a lavanda. — Desculpe-me por incomodar.

— Está tudo bem, sente-se, por favor. — puxou uma cadeira e eu sentei, olhei em volta e o vejo me encarando. — Então, como posso ajudar? — Jian se apoiou na mesa na minha frente.

— Eu ia esperar até a reunião, mas não posso, quero que me diga o motivo de não entrarem na guerra — cruzei os braços, ele fica em silêncio por alguns segundos, mas logo abre uma das gavetas e tira um pergaminho.

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