Talibã : Não tem nada haver, mas vai ficar de lição. Ta achando o quê? As duas vagabundas pro carro agora! - Talibã puxou elas pelos cabelos.
Dei um chute na perna de uma delas, que fez a mesma cair.
Índio : Qual é? Desaprendeu a andar? - Cheguei perto dela. - Levanta, porra! - Gritei.
Talibã : Black olha elas. Índio e Cobra, comigo!
Peguei os crias, a Amanda e a gente levou eles pra mata.
Talibã : Sem papo que eu tô sem cota! Grava aí e manda pra rival. - Cobra pegou o celular e o Talibã colocou um deles pra cavar a própria cova.
Esse maluco aí, foi o pior! Vendia aqui e passava informação da gente pros rivais. Aí, o morro ficou sem dinheiro pa nada por conta desse filha da puta.
Fiquei esperando ele cavar e depois de uns minutos, Talibã deu um tiro no pé dele e disse pra ele dar pulos. Ele deu outro tiro no outro pé e mandou ele pular 5 vezes. Depois ele chutou o maluco, que caiu na cova.
Talibã : Amanda, mata ele. - Ela negou. - Não tô pedindo, filha da puta! Tô mandando.
Amanda : Pau no cu! - Chegou perto do Talibã e puxou a arma da mão dele.
Ela atirou na cabeça dele, e depois jogou terra.
***
Com os outros, a gente desmembrou e depois enterrou. Parada rápida!
Talibã cortou a cabeça de um deles e mandou pra coroa dele. Acho que ela vai gostar do presente.
No começo, era complicado pra mim. Tinha pena de matar, cria!
Talibã como sempre, avançado. Mas com o tempo, eu só fui. Uma parada mermo que você não pode ter nessa vida, é coração. Fode tudo!
A gente voltou pro carro e o Talibã deu ordem pro Black tomar conta. Podia fazer tudo, menos matar.
Outra parada contantes aqui, é essas garotas querendo a vida fácil.
Não que eu seja alguém pa falar, mas o que a gente vê de maluca nova jogando, não é normal. A gente deixa escapar? Meu ovo!