Capítulo 47

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Talibã 🤬

Talibã : Rala pa tua casa e para de tumultuar. - Soltei ela.

Elen : Tá com ela? Fala pra mim que não me quer mais. - Revirei os olhos e fui saindo.

Garota chata, tomar no cu!

Fui indo pra minha casa, pensando em tudo.

Já tava tudo muito chato sem a maluca pra reclamar que queria sair disso.

Vejo minha irmã correndo assustada e seguro ela.

Fernanda : O Santos.. - Tava tremendo tanto que não conseguia nem falar. - Apareceu na praça e matou o Tiaguinho.

Porra!

Talibã : Bora pra casa, vem.. - Arrastei ela pra casa.

Caralho, que dia de merda!

Talibã : Quê que tu tava fazendo esse horário na praça, arrombada? - Joguei uma toalha pra ela que foi tomar banho.

Fernanda : Racha com o pessoal. Índio apareceu aqui e me levou. - Suspirei. - A Lilian me deixou aqui sozinha e saiu com o Black.

Fiquei sentado na cama com as mãos na cabeça.

Mas a desgraçada não sai da mente.

Escuto alguém bater na porta e saco a arma da cintura.

Talibã : Fica aí.. qualquer coisa tu aciona os moleques. - Ela saiu do banheiro e eu joguei o radinho pra ela. - Te amo!

Fui andando na cautela e dou uma olhadinha pelo olho mágico. Meu coração alivia, quando vejo a filha da puta da Clara.

Abro a porta e a maluca corre pra mim.

Não retribuo o abraço e guardo ela lentamente.

Talibã : Pode soltar agora? - Ela se afasta de mim. - Que foi? - Cruzei os braços olhando pra ela.

Clara : Eu quero voltar pro movimento. - Ri de canto.

Talibã : Tu acha que é assim? Tu não serve pra ta nisso, mané. - Ela revirou os olhos.

Clara : Eu acho que já sei o que aconteceu. E eu.. descobri uma coisa. - Olhei pra mão dela, que segurava uma sacola.

Talibã : Quê que tem aí? - Puxei da mão dela.

Clara : Não abre agora. - Assenti. - Deixa eu voltar? - Neguei. - Por favor! Eu concordo com tudo que tu fizer. Te ajudo sem exitar.

Cocei a cabeça e sentei no sofá.

Clara : Me dá essa chance.. - Sentou do meu lado e eu olhei nos olhos dela.

Talibã : Eu ainda te mato, filha da puta linda. - Ela pulou no meu colo e me beijou.

Bati de leve na bunda dela, pra sair de cima.

Expliquei tudo que tava acontecendo e senti ela com medo.

Talibã : Eu vou te proteger, pô! Relaxa. - Peguei na mão dela.

Talibã. (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora