Capítulo 38

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Paro de mexer nas coisas dele e me sento na cama. Olho pra porta do banheiro e vejo ele saindo de lá enxugando o cabelo.

Fico olhando pro corpo dele descendo meus olhos, volto minha atenção olhando pra ele que começa a rir.

Talibã : Limpa a boca aí, cria! Deixou cair uma baba. - Riu e eu mandei dedo.

Ele se vestiu e eu virei de costas.

Talibã : Pode virar, maluca! - Deitou na cama e eu me virei.

Clara : Onde eu vou dormir? - Cruzei os braços e ele me olhou cínico apontando pra cama. - Ah, nem fodendo! Sai, garoto! Vou dormir aí nada. Várias garotas já deitaram aí, ta achando o quê? Cama de goza? Tô fora!

Talibã : Só abrir a porta e vazar! Vai ver, tu encontra os negos aí fora e eles te levam em cana. E outra coisa, cama de goza nada.. falta a tua. - Ele riu.

Clara : Ridículo! - Olhei pra ele com nojo.

Talibã : Vai tirar essa roupa, mané! Toda suja no bagulho aí. Vai deitar na minha cama assim não. - Me olhou de cima a baixo.

Ele jogou uma camisa dele pra mim e eu fui pro banheiro.

Rápido eu tomei um banho e ele tava assistindo.

Fiquei na porta e ele ficou me olhando babando. Parecendo até eu, quando vi ele na porta do banheiro.

Talibã : Gostei, mané. Ficou maneiro em tu. - Ri e fui me aproximando dele, que tava com a TV ligada. - Tem coberta aí dentro, se quiser a gente assiste outras paradas maneiras também, se é que tu procede meu português. - Riu.

Moleque cara de pau, não dá!

Eu não sei se fico puta ou dou risada.

Me viro de lado e ele pro outro. Puxo a coberta e ele puxa de volta.

Clara : Tá difícil aí pra conseguir dividir? - Perguntei sem olhar pra ele.

Talibã : Assim fica melhor. - Senti ele colando em mim.

Caralho, o volume.

Clara:Tu tá com a arma no bolso? - Perguntei sem olhar, e escuto ele dar uma risada fraca.

Talibã: Tô armado, bem armado. Minha .40 tá aqui. - Senti um tom de ironia, seguido de uma risada.

Clara: É melhor a gente continuar deitados do jeito que tava. Você lá, e eu aqui. Desencosta. - Falei isso, mas lá no fundo, eu queria que ele não saísse.

Talibã: Que isso, Clarinha? Maior desfeita com o chefe, cocotinha. Parada feia. Mas aí, no respeito mermo, tu tem mó rabão. - Senti a mão dele passando pela camisa.

Clara : Sai. - Tentei tirar a mão dele, que já foi subindo pros meus seios.

Talibã : Relaxa.. - Apertou eles fazendo eu soltar um gemido baixinho.

Ele foi apalpando meus seios, enquanto me enforcava leve.

Tirou a mão de lá, descendo pra minha parte íntima.

Ele puxou os dois dedos e enfiou na mesma, fazendo eu gemer.

Ele ficou mais um tempo fazendo e isso e eu me virei pra ele, tirando a roupa de baixo dele, por baixo da coberta, vendo que não, não era uma pistola .40, e sim o tamanho do gigante.

Grande pra porra, se foder!

Começo a brincar com ele e depois chupo.

Começo chupando ele, olhando com carinha de safada. Ele enrola meu cabelo na mão, me fazendo engolir tudo.

Dou aquele leve engasgada, com o tamanho.

Talibã : Piranha, vadia! - Ele puxa meu cabelo, fazendo eu levantar. - Fica de quatro, vai. - Fiquei na posição e ele enfiou devagar.

Foi aumentando a velocidade ao longo do tempo, fodendo com força.

Talibã : Vira essa buceta pra mim, puta! - Ele foi pegar a camisinha que tava na gaveta e colocou a mesma.

Ele agachou e passou a língua nela pra deixar molhada.

Passei a mão nela, e ele penetrou gostoso.

Gemi alto e ele foi acelerando. Pedi pra ele aumentar a velocidade, que fez o trabalho bem feito.

Aí, ele sabe fazer o trabalho bem. Agora entendi o motivo das mina ficar no pé.

Ele avisou que ia gozar e tirou a camisinha, começou a bater e gozou no meus seios, eu gozei e ele chupou tudo.

Ele deitou do meu lado e suspirou.

Talibã : Desculpa, não resisti. Tu é gostosa pra caralho! - Se levantou e saiu pro banheiro.

Eu ri fraca e fui banhar com ele.

Talibã. (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora