Emma como de esperado veio saber se a história contada por Jungkook era verídica. A mulher não acreditou que a torta destinada a sua melhor amiga já estava aberta quando ele chegou aqui e isso resultou com ela falando que não iria a missa naquela noite, ficaria em casa fazendo uma nova torta para agradar Annie e sua convidada.
Seokjin chegou no momento ideal, o último pedaço tinha sido devorado por ele e Jungkook não estava na cozinha, em compensação a morena estava lá, rindo de alguma piada sem graça pra tentar se enturmar com meu pai.
— Olha só, que coincidência! A garota da cidade que não gosta de caipiras, com caipiras. -falo em alto e bom som atraindo a atenção deles em minha direção. A morena fica desconfortável ao me reconhecer, foi perceptível o quanto ela estava sem graça por ter dito falado demais.
— Se conhecem? -indagou Camila.
— Sim, ela passou na loja hoje mais cedo. Falou à beça sobre paus asiáticos e gatorade azul.
— Mellany, por cristo! -meu pai me repreende. Dou um sorriso amigável a mulher que ainda estava apática, tentando se recompor do baque.
— Oh, me desculpa. Eu não sabia que você era filha da Emma.
— Sem problemas. Ela não gosta muito de falar que tem uma filha. -viro na direção de Jin, ergo as sobrancelhas — Vamos?
— Vocês não vão á missa? -indagou a mulher.
— Porque eu perderia meu tempo?
— Vamos a Sound. Quer ir? -Taehyung e a maldita simpatia, como eu estava o odiando nesse momento. A mulher percebeu que não seria uma boa ir pra algum lugar pela forma em que falei com ela. Então, agradeceu o convite e ficou ali Emma e a grande hospitalidade a convidando para dormir sob o mesmo teto que eu, segundo a mesma, a pousada que tinha ali estava as ruínas e nem usavam mais como um lugar de descanso.
O quarto mais próximo que poderia arrumar era em um motel saindo da cidade.
Que essa vagabunda dormisse na rua, ou melhor... na casa da Annie, por que ela não estava lá? Abusando de toda a hospitalidade da senhora perfeição.
O clima mudou, não disse uma palavra desde quando entrei no carro até a porta de Hoseok.
— O que ela tem? -ele foi o primeiro a pergunta entre a conversa paralela no banco traseiro.
— TPM.
— Acho engraçado como vocês gostam de chamar qualquer um pra andar com a gente. -Jin olha pelo retrovisor e os outros dois se calam — Aquela piranha chegou toda se sentindo lá na loja, falou merda pra caralho daqui. E vocês dão brecha!
— Agora eu sou o gay sensitivo? Tenho que adivinhar os desafetos só em olhar pra pessoa.
— Nem gay você é! Babaca.
— Eu fui educado, a mulher não parecia ser ruim.
— Só não é boa.
— E qual é o seu problema com a Bella?
— Bella? Esse é o nome?
— De quem estão falando? -Hoseok pergunta confuso.
— A projeto de beata que chegou na casa de Annie para ver o padre Jeon! -falo com deboche e ouço os quatro em um uníssono "aaah" estava explicado o porquê eu não queria ficar perto daquela mulher. Não foi pela forma em que ela falou daqui e sim por ciúmes de Jungkook.
Eu não tinha ciúmes daquele infeliz!
— O padre está pegando mais mulheres que você, Jin.
— O segredo deve ser usar uma batina.
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Desejos de um padre • JJK version
FanfictionVocê é como um sonho, você é o meu sonho! Largue sua batina e venha junto comigo. Vamos estar onde o sol aquece o céu, assim como você aquece meu corpo. Onde nenhuma pessoa possa nos julgar pelo o que somos, pelo o que sentimos. Onde você seja ape...