uma aluna nova maravilhosamente linda e estranhamente quieta e estudiosa mais conhecida como "a virgem esquisita" e uma aposta perigosa que deu muito errado...muitas coisas nos aguardam nessa aventura...mortes, brigas, amores, amizades, e jogos que...
Lina: - Algustín cadê você seu filhote de urubu atropelado? Eu já estou a meia hora te procurando e acabei dentro de um matagal que deve ter até fóssil de dinossauro aqui. Se bem que a sua mãe não deixaria as calcinhas vencidas jogadas por ai.
(Digo em tom de deboche e solto uma leve risada mas em seguida uma cara de nojo com o pensamento da preciosa dela ser uma caverna do dragão.)
(Termino de deixar o recado na caixa postal dele e continuo a andar pela mata a procura dele que pudesse talvez estar procurando alguém para socorre-lo ou quem sabe até estivesse me procurando, ah não sei mas prefiro continuar andando antes que os mosquitos me devorem.)
Com o Mike...
Mike: - Mãe, me empresta minhas fotos de quando eu era pequeno? (Peço com a voz triste.)
Mãe do Mk: -Pra que amor? (Pergunto nervosa.)
Mike: - Preciso pra um trabalho da escola. (Respondo e ela pega uma foto da geladeira e me dá.)
Foto que ela deu a ele:
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- Não tem uma mais antiga não? De quando eu era bebê talvez?
Mãe: - Não temos meu filho...perdemos tudo em uma enchente que teve quando morávamos em BH (Belo Horizonte, Minas Gerais.)
Mike: - Ok então...vou indo obrigada mãe (Agradeço e saio. Entro no quarto e faço minha pesquisa, quando estava terminando aparece uma propaganda e eu assisto mas chegando no fim da mesma eu paraliso sem acreditar no que estou vendo.)
Com a Karol...
Karol:
(Estava adormecida ou melhor, desmaiada quando acordo com uma dor na cabeça insuportável e acordo vendo um rapaz alto, moreno de cabelos cacheados e com olhos castanhos e profundos como se quisesse se desculpar por algo.)
-Olá...
(Digo e ele sorri de lado e respira se posicionando a responder minha saudação até que Debora entra possessa gritando com ele que permanece de cabeça baixa todo o tempo, com seus olhos que nem por um breve momento se desviaram do chão desde que percebi sua presença.)
Debora: -Quantas vezes .tenho que dizer seu imprestável pra você não entrar aqui sem minha permissão?
(Ele não responde e eu transfiro um tapa em sua nuca o fazendo cair no chão.)
-Some! Imprestável.
(Ele sai e eu reviro os olhos, respiro fundo e volto minha atenção a Karol que por hora só observava com um olhar vazio e assustado.)
-Oii bebê, tá mais calminha tá?
(Aproximo meu rosto da mesma e acaricio seu rosto, a pirralha cospe em meu rosto e eu dou um tapa forte em seu rosto vendo ele virar bruscamente e quando ela se vira de volta a mesma está rindo debochada, ignoro tentando me acalmar e me sento a sua frente começando o que fui fazer. Contar a verdade.)
