capitulo 82

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OIII LINDAS...

DEDICO ESSE CAPITULO COM MUITO AMOR E CARINHO PARA A MINHA LINDONA PRADOCLAUDIA  GIOVANA LUISA AMORESSS DESEJO DE TODO O MEU CORAÇÃO TODA FELICIDADE SAÚDE PARA VCS  UM ABRAÇO BEM APERTADO .

DANIEL

Eu fiquei com uma puta raiva em ver os dois aqui no quarto ela tão próxima dele, e ele sem vergonha sem camisa mostrando todo aquele musculo pra ela.

- Ohh meu amigo, a sua potranca está bem cuidada.

Ele estendeu o braço em minha direção e sorriu para mim todo feliz da vida, mas quando chamou ela de potranca ela me olhou feio, e de repente meu amigo a puxou contra o corpo dele deitando sua cabeça em seu peito, me subiu uma raiva sem tamanho que quando eu vi já estava pegando-a pelo braço.

- Seu infeliz meu cabelo enroscou no botão da calça dele.

Ela grita comigo a sua cabeça está meio inclinada, quando vou tirar seu cabelo Cristóvão me puxa para um abraço e faz o mesmo com ela também, as nossas cabeças ficam uma de frente com a outra e ela luta par sair do abraço.

-como você aguenta essa mulher com esse gênio meu amigo.

Eu sorri de lado e ela me beliscou no braço.

- Mas é ele que está falando de você.

Eu falo para ela enquanto luto pra sair do abraço dele .

- Ela gritou comigo, a minha lúcia esta gravida a minha menina tadinha dela.

Uma hora ele falava do gênio da Consuelo e depois ele chorava por causa da lúcia e a falta que a Julia sua ex esposa fazia em sua vida, me livrei do seu abraço e ela também mas precisei ajudar com os fios de cabelo enroscado no botão.

- Não toca aí não meu amigo, eu gosto de uma morena.

Cristóvão olhou e sorriu para a Consuelo e ainda teve a coragem de piscar um olho pra ela.

- Ela é muito linda muito linda.

Puxo os fios com força depois ver ele fazendo carinho no rosto dela.

- Vai dormir Cristóvão.

- Você vai ficar?

Ele fala alto e olha para a Consuelo que peguei pelo braço e sai arrastando-a.

- Vou passar a noite aqui.

Ele nos olha sorrindo acreditando que vai haver algo entre mim e ela, saímos pela porta e eu a fechei pelo jeito que está deve ter bebido o dia inteiro, Consuelo tenta se soltar, mas é em vão eu aperto meus dedos em sua pele.

- Dá para soltar meu braço.

- Escuta dona Consuelo o homem que esta deitado ali é o meu amigo.

Ela me dá um olhar arrogante, eu desço meus olhos para baixo ela está com uma blusinha de alça fina verde e usando um short preto ao menos não está mostrando a bunda.

- A Sra. não ouse se deitar com ele.

Ela abre a boca e eu a seguro mais junto a mim louco para beijar sua boca.

- Como se atreve, acha que sou o que hein.

- Sei que é uma mulher fogosa e gosta de homem igual a ele, mas somos amigos o mínimo que te peço é respeito.

-Mas é muita cara de pau mesmo, faço o que quero, e com quem eu quero.

Aperto ela firme contra meu peito sinto meu coração disparado parece que vou morrer, não gosto de imaginar os dois juntos, muito menos na mesma cama.

- Diacho está achando que é o que peste pra me agarrar assim, meu homem por um acaso.

- Eu já fui seu homem um dia.

Ela me olha com fúria brilhando em seus olhos.

- Foi meu querido apenas sexo.

Eu deixo meus braços caírem e a olho desanimado e ela se afasta e me olha de cima embaixo lentamente, e depois ela sai andando com aqueles cabelos balançando, eu me encosto na parede e suspiro baixo frustrado em todos os sentidos, arranco a gravata em meu pescoço e começo a andar pelo corredor.

Quando eu menos espero a vejo encostada na parede as mãos sobre o joelhos, me inclino e pego em seu queixo.

- O que você tem?

-Nada que te interessa.

-Você está gelada.

Eu toco em seus braços sentindo sua pele fria.

- Você estava bem agora pouco.

- Eu preciso me sentar um pouco.

Ela coloca as mãos em meus ombros e me olha vejo que está suando e logo depois seus olhos se fecham.

Consuelo.

Eu acordei na cama e já estava amanhecendo dava para se ouvir os pássaros e o som dos tucanos que ficam aqui por perto nas arvores, retirei o lençol da minha cama, foi quando eu vi todo o sangue no lençol branco, eu começo a gritar desesperada em meias as minhas lagrimas segurando o lençol com força....

-Consuelo acorda.

Abri meus olhos e dei cara com os olhos do Ajinomoto sobre mim, eu sentia meu peito batendo tão forte e então eu vi que segurava sua camisa engomadinha meus dedos foram se abrindo lentamente e eu fui o soltando

- Você teve um pesadelo.

Ele me diz o óbvio, mas eu estava tão abalada que não o respondi deitei a minha cabeça no travesseiro e vi pelo canto do meu olho ele pegando o lençol branco e cobrindo o meu corpo, eu desmaiei e ele me trouxe ate o quarto me colocou na cama e depois eu dormi mais um pouco e tive esse pesadelo.

- Não eu não quero esse lençol.

Ele me olha, não gosto da maneira que ele me olha não gosto de parecer frágil, ele acaba tirando o lençol e mal consigo olhar para ele, o sonho parecia tão real.

- Você se alimentou hoje?

- Foi tão tenso que mal consegui comer alguma coisa.

- Você quer que eu faça algo para você comer?

- Sim

Ele me olha um tanto surpreso.

Até eu estou surpresa comigo mesma.

- E o que seria?

Ele pergunta cauteloso.

- Eu mesma vou fazer.

- Não vai se levantar dessa cama.

- Não sou nenhuma invalida.

- Mas está com fraqueza.

Eu olho pra ele espantada porque ele acabou de gritar comigo.

- Me diz o que você quer que eu faça?

Ele fala agora naturalmente, eu deveria mandar ele comer paçoca nos quintos dos infernos.

- Na verdade peixe.

Eu falo decidida e ele me dá as costas indo para a porta.

-Mas tem que colocar gergelim pepino também e um pouco de cenoura.

A minha testa está se enrugada enquanto olho para ele, está me matando por dentro ter que pedir justamente para ele cozinhar para mim, ele me olha longamente e leva o dedo indicador sobre os lábios eu gemo interiormente só de o olhar assim, maldito tinha que ser lindo.

- Está me pedindo para fazer um sushi?

Constrangida levo as mãos em meus cabelos e os torço fazendo um coque com os fios.

- Não precisa, eu me viro.

- Eu já disse e vou fazer.

Ele sai do quarto decidido e eu me afundo no travesseiro, depois eu me inclino e pego a minha bolsa que está no chão, respiro aliviada quando a vejo fechada, como se Daniel fosse mexer nela.

Abro minha bolsa e vejo o teste de gravidez e começo a chorar quando o pego em minhas mãos.

Ardente .série Garotas do calendário GGS Gorda Gostosa e sexy 6Onde histórias criam vida. Descubra agora