Ardente .série Garotas do calendário GGS Gorda Gostosa e sexy 6

capitulo 72

Assim que sai dentro da delegacia, ficamos parados em frente eu vi vários policiais saindo correndo entrando em seus carros e saindo em disparada o advogado abriu aporta do carro para mim eu riria recusar iria a pé mesmo, mas quando eu vi o Daniel vindo em minha direção puto da vida comigo eu o apenas o olhei de cima embaixo sentindo tanto ódio dele que acabei aceitando a carona do advogado, entro no carro e ele fecha porta para mim.

- Você foi perfeita lá dentro.

-Já estou acostumada a lidar com delegados e policiais.

Eu falo e olho para fora e vejo o Martin, será o Martin ou eu estou ficado louca?

- Pare o carro por favor.

Eu peço e ele me olha ainda confuso, mas acaba fazendo quando ele para o carro abri a porta e desci, vejo uma moça que se eu não me engano ela é faxineira terceirizada lá dentro da delegacia, quando me aproximo ela me olha sorrindo já comprou varias vezes marmita comigo ela já me conhece .

- Me perdoe aquele moço me parece alguém que eu conheço.

Forço um sorriso em sua direção.

-O Iago.

Ela diz toda empolgada colocando alguns fios de cabelo loiro atras da orelha.

Iago

Aquele maldito se chamam Iago.

- Sim ele mesmo.

- A menina é um pedaço de homem né pena que vive pensando só em trabalho.

balanço minha cabeça concordando com ela.

-Deve ser um colírio para vocês

Ela se vira e me olha.

-Colírio para o delegado porque Iago é o faz tudo dele, ele entra nessa delegacia vai na sala do doutor e depois sai sem olhar para os lados.

-Nossa o delegado parece bem exigente, pobre coitado do Iago.

Ela me olha pensativa se deve ou não falar comigo.

- Eu soube que o Iago andou fazendo o delegado ficar bravo aqui se cochicha muito entre os policiais sabe, e ai eu não vi mais esse colírio por aqui por um bom tempo.

-Oh minha nossa.

Eu quero matar eles.

Ela teve que sair correndo para conversar com a amiga dela, enquanto eu entrei dentro do carro me sentindo arrasada o peito apertado, olhei para minhas mãos porque sentia meus olhos inundarem pelas lagrimas.

- Você está bem?

Balanço a minha cabeça que sim, não conseguiria falar e nem poderia encosto minha cabeça no vidro da janela do carro e fecho meus olhos por um segundo me lembrando dele, de como me olhou lá dentro da delegacia, de como foi difícil olhar para ele.

-Aconteceu alguma coisa na sua rua.

Abro meus olhos quando ouço suas palavras e me endureço quando vejo as viaturas da polícia em frente à minha casa, ele para o carro e mais que depressa eu saio correndo, passando pelos policiais e olhares dos curiosos eu só pensava na minha filha e na minha mãe e Jussara.

-Consuelo.

Daniel vem na minha direção.

-Invadiram a sua casa.

- O que.

-Enquanto estávamos na delegacia, a notícia que pegamos um dos suspeitos ao roubo do banco se espalhou, e notícias falsas que o dinheiro estava em sua casa também.