10-Capítulo

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ARES


Ver o rostinho envergonhado da Ivy não podia me deixar mais feliz, agora já tenho um bom motivo para vir á empresa todos os dias.

Falei com ela antes de vir ao meu escritório, estou ansioso para que Diego me desse as informações sobre Ivy.

Adoraria saber de tudo!

Meu celular vibra por cima da mesa de vidro e vejo o número de Diego brilhando.

"Fale".- Digo sem paciência.

"Ela mora com um homem, acho que são amigos o nome dele é Steve! Ele é universitário. Sai de casa às cinco horas da manhã e acho que conheceu alguém..."- Diego diz e não gostei nem um pouco de saber que minha Ivy estava gostando de alguém.

"Não tenho a certeza, mas parece que se conhecem".- Falou.-"Ele é um taxista".

"Procure tudo sobre ele, até hoje anoite!".- Digo e suspiro fundo desligando o celular.

Ivy não pode gostar de ninguém!

Não pode!

A porta do meu escritório é aberta e Silvie entra, o que essa mulher quer agora?!

"Bom dia, quase tarde".- Ela diz sorrindo,suas mãos estão para frente do corpo,vestia um vestido vermelho até os joelhos, seus lábios estão cobertos de um gloss rosa e seus cabelos soltos.-"Como você está?".- Pergunta esboçando um sorriso tímido.

"O que quer?!".- Olho pra ela de cima a baixo.-"Eu não estou com tempo agora".- Olho para meu computador.-"Muito menos paciência!"

"Eu queria convidar você para almoçar Senhor!"- Diz com a voz calma.-"Por nada.."- Sua voz soa manhosamente irritante e isso me irrita bastante . Suspiro e olho pra ela.

"Tudo bem!".- Digo e me levanto, Silvie sorri animada e sai do escritório comigo. Olho para a mesa e não vejo Ivy, com certeza deve estar almoçando agora.

(...)

"A comida daqui e saborosa!".- Diz Silvie.-"Você está gostando?".- OARES

Ver o rostinho envergonhado da Ivy não podia me deixar mais feliz, agora já tenho

um bom motivo para vir á empresa todos os dias.

Falei com ela antes de vir ao meu escritório, estou ansioso para que Diego me desse

as informações sobre Ivy.

Adoraria saber de tudo!

Meu celular vibra por cima da mesa de vidro e vejo o número de Diego brilhando.

– Fale! – Digo sem paciência.

– Ela mora com um homem, acho que são amigos o nome dele é Steve! Ele é

universitário. Sai de casa às cinco horas da manhã e acho que conheceu alguém... –

Diego diz e não gostei nem um pouco de saber que minha Ivy estava gostando de

alguém.

– Não tenho a certeza, mas parece que se conhecem. – Falou. – Ele é um taxista.

– Procure tudo sobre ele, até hoje anoite! – Digo e suspiro fundo desligando o celular.

Ivy não pode gostar de ninguém!

Não pode!

A porta do meu escritório é aberta e Silvie entra, o que essa mulher quer agora?!

– Bom dia, quase tarde. – Ela diz sorrindo, suas mãos estão para frente do

corpo, vestia um vestido vermelho até os joelhos, seus lábios estão cobertos de um

gloss rosa e seus cabelos soltos. – Como você está? – Pergunta esboçando um sorriso tímido.

– O que quer? – Olho para ela de cima a baixo. – Eu não estou com tempo agora. –

Olho para meu computador. – Muito menos paciência!

– Eu queria convidar você para almoçar Senhor! – Diz com a voz calma. – Por nada...– Sua voz soa manhosamente irritante e isso me irrita bastante. Suspiro e olho pra ela.

– Tudo bem! – Digo e me levanto, Silvie sorri animada e sai do escritório comigo.

Olho para a mesa e não vejo Ivy, com certeza deve estar almoçando agora.

***

– A comida daqui é saborosa! – Diz Silvie. – Você está gostando? – Olha para mim.

– Dá para comer! – Respondo sem me importar muito com sua reacção, eu não gosto

dela e deixo bem claro. Desde que estava namorando Katrina infelizmente ela me

seguia, essa mulher é um pé no saco.

Que saco!

– Ares! – Olhou para mim, suas mãos tocam nas minhas fazendo carinho. – Sinto

muito pelo que aconteceu. Katrina foi muito malvada com você. – Continua com o carinho nas minhas mãos. – Abandonar-te com um bebé tão pequeno que precisa de cuidados, foi muita crueldade. – Ela fala. Tinha razão em tudo, mas eu não diria em voz alta.

Afasto suas mãos das minhas e olho para ela sério.

– Eu posso ajudar a cuidar do seu filho, posso ser a mã...– Interrompo ela.

– Meu filho não precisa de uma mãe, estamos bem assim sozinhos! – Digo e me

levanto da mesa. – Bom apetite! – Falo e saio do restaurante.

Eu estou com raiva agora, como ela sabia dessas coisas. Eu escondi de pessoas indesejadas sobre a gravidez daquela mulher.

Entro no meu carro e dirijo até á empresa, espero encontrar Ivy. Seu rosto corado, seu sorriso, seu cheiro de bebé. Tudo nela me acalma.

Seja lá o que for que Silvie está tramando. Ela não vai conseguir! Eu não vou deixar!

𝑶 𝑪𝑶𝑵𝑻𝑹𝑨𝑻𝑶Onde histórias criam vida. Descubra agora