51-Capítulo

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ARES

— A-Ares... — Ivy geme com a cabeça para trás, puxando os fios da minha nuca. Estávamos na empresa, não aguentei ficar longe de seu corpo, seus lábios precisavam dela. — Nós não podemos... não aqui... — Diz com dificuldades tentando se afastar de mim. Minha mão está dentro da sua saia, mais precisamente na sua calcinha, estimulando sua intimidade, enquanto a outra aperta sua cintura

— Podemos sim! — Digo mordendo seu pescoço. Ela aperta meu ombro com força quando acelero meus movimentos em seu clitóris, suas pernas tremem assim como seu corpo inteiro. Ela gozaria a qualquer momento. Sinto meus dedos molhados, um gemido abafado e uma dor em meu ombro. Ivy está me mordendo para abafar seu gemido, tiro meu dedo de seu interior, levo minha outra mão até seu rosto limpando o suor, sua respiração está ofegante, a maquiagem borrada. Tiro-a de cima da mesa, me sentando com ela em meu colo na minha cadeira de couro.

— Te machuquei? — Pergunto, beijando seu queixo. Ela abana a cabeça que não. Arrumo a roupa de Ivy e também a minha. Deixo-a sentada na cadeira e vou buscar um copo de água.

— Obrigada! — Agradece bebendo água. Olho para ela, observando cada movimento de seus lábios no copo. Ivy se levanta, ajeitando a roupa no corpo e sai da sala, mas sem antes me dar um selinho doce nos lábios. Sorrio indo até minha mesa e sento na cadeira, ligando o meu computador, recebendo alguns emails.

***

Fico o tempo todo no escritório, não saio para almoçar nem quando Ivy me chama. Já eram quase dez da noite, suspiro bebendo um copo de água

— Ares? — Ivy abre a porta do meu escritório e entra. Não deixo de olhar seu corpo, está tão linda. — Já terminou? — Pergunta, sentando timidamente no meu colo, depois de me afastar para lhe dar espaço.

— Terminei sim! —Passo minha mão em sua coxa, ela sorri beijando minha bochecha. Suas mãos fazem carinho em meu rosto, fecho os olhos aproveitando o momento. Ela me faz sentir tão bem. Suspiro cansado, ela olha para mim preocupada.

— Amor? Você está cansado! — Massageia meus ombros, me deixando menos tenso. —Vamos para casa relaxar um pouquinho. — Beija meu queixo e sorrio. Me levanto da cadeira.

— Vamos! — Digo, puxando-a para sair do escritório, mas ela nega com a cabeça apontando para a sala meio bagunçada. — O que foi, querida? — Pergunto.

— Seu escritório está bagunçado! — Fala sorrindo. — Vamos arrumá-lo, depois iremos para casa! — Me puxa para arrumar o escritório. Bufei organizando os papéis por cima da mesa, ao lado do computador. Tem funcionários para isso.

Terminamos de arrumar o escritório e saímos da empresa. Ivy coloca uma música para tocar na rádio enquanto voltávamos para casa, não deixava de observar seu rostinho corado e seus lábios que se mexiam ao pronunciar a letra da música que tocava na rádio. Chegamos em casa, deixo o carro na garagem e saio com Ivy, abraçando seu corpo pequeno por trás, beijo sua nuca vendo ela se arrepiar, rio baixinho.

— Ares? Quer comer? — Pergunta assim que passamos pela cozinha. Ela sorri e subimos para o quarto do Sam vendo ele dormindo serenamente. Ivy foi até o quarto para tomar banho e eu também fiz o mesmo, em outro quarto. Saio do banheiro, limpando meus cabelos húmidos, visto uma calça moletom e vou até o quarto onde Ivy está.

— Quer massagem? — Sorri, sentando-se na cama. Olho para suas coxas descobertas e passo a língua nos lábios. Aquele vestido de dormir fica tão bem nela, é de seda e transparente, seus seios estão maiores agora e vazando leite. Eu quero chupá-los.

— Quero outra coisa! — Digo, jogando a toalha no chão, indo até a cama. Fico por cima de Ivy, beijando seu pescoço. Ela geme, apertando meus ombros.

— A gente vai transar de novo? — Pergunta, me olhando nos olhos, seu rosto está levemente vermelho.

— Nós não transamos, Ivy! — Beijo sua bochecha, descendo até seu peito, vendo seus seios cheios. Passo a língua pelo mamilo rígido e mordo de leve. — Fazemos amor! — Digo, apertando sua cintura, subindo o vestido.

𝑶 𝑪𝑶𝑵𝑻𝑹𝑨𝑻𝑶Onde histórias criam vida. Descubra agora