ARES
— A-Ares... — Ivy geme com a cabeça para trás, puxando os fios da minha nuca. Estávamos na empresa, não aguentei ficar longe de seu corpo, seus lábios precisavam dela. — Nós não podemos... não aqui... — Diz com dificuldades tentando se afastar de mim. Minha mão está dentro da sua saia, mais precisamente na sua calcinha, estimulando sua intimidade, enquanto a outra aperta sua cintura
— Podemos sim! — Digo mordendo seu pescoço. Ela aperta meu ombro com força quando acelero meus movimentos em seu clitóris, suas pernas tremem assim como seu corpo inteiro. Ela gozaria a qualquer momento. Sinto meus dedos molhados, um gemido abafado e uma dor em meu ombro. Ivy está me mordendo para abafar seu gemido, tiro meu dedo de seu interior, levo minha outra mão até seu rosto limpando o suor, sua respiração está ofegante, a maquiagem borrada. Tiro-a de cima da mesa, me sentando com ela em meu colo na minha cadeira de couro.
— Te machuquei? — Pergunto, beijando seu queixo. Ela abana a cabeça que não. Arrumo a roupa de Ivy e também a minha. Deixo-a sentada na cadeira e vou buscar um copo de água.
— Obrigada! — Agradece bebendo água. Olho para ela, observando cada movimento de seus lábios no copo. Ivy se levanta, ajeitando a roupa no corpo e sai da sala, mas sem antes me dar um selinho doce nos lábios. Sorrio indo até minha mesa e sento na cadeira, ligando o meu computador, recebendo alguns emails.
***
Fico o tempo todo no escritório, não saio para almoçar nem quando Ivy me chama. Já eram quase dez da noite, suspiro bebendo um copo de água
— Ares? — Ivy abre a porta do meu escritório e entra. Não deixo de olhar seu corpo, está tão linda. — Já terminou? — Pergunta, sentando timidamente no meu colo, depois de me afastar para lhe dar espaço.
— Terminei sim! —Passo minha mão em sua coxa, ela sorri beijando minha bochecha. Suas mãos fazem carinho em meu rosto, fecho os olhos aproveitando o momento. Ela me faz sentir tão bem. Suspiro cansado, ela olha para mim preocupada.
— Amor? Você está cansado! — Massageia meus ombros, me deixando menos tenso. —Vamos para casa relaxar um pouquinho. — Beija meu queixo e sorrio. Me levanto da cadeira.
— Vamos! — Digo, puxando-a para sair do escritório, mas ela nega com a cabeça apontando para a sala meio bagunçada. — O que foi, querida? — Pergunto.
— Seu escritório está bagunçado! — Fala sorrindo. — Vamos arrumá-lo, depois iremos para casa! — Me puxa para arrumar o escritório. Bufei organizando os papéis por cima da mesa, ao lado do computador. Tem funcionários para isso.
Terminamos de arrumar o escritório e saímos da empresa. Ivy coloca uma música para tocar na rádio enquanto voltávamos para casa, não deixava de observar seu rostinho corado e seus lábios que se mexiam ao pronunciar a letra da música que tocava na rádio. Chegamos em casa, deixo o carro na garagem e saio com Ivy, abraçando seu corpo pequeno por trás, beijo sua nuca vendo ela se arrepiar, rio baixinho.
— Ares? Quer comer? — Pergunta assim que passamos pela cozinha. Ela sorri e subimos para o quarto do Sam vendo ele dormindo serenamente. Ivy foi até o quarto para tomar banho e eu também fiz o mesmo, em outro quarto. Saio do banheiro, limpando meus cabelos húmidos, visto uma calça moletom e vou até o quarto onde Ivy está.
— Quer massagem? — Sorri, sentando-se na cama. Olho para suas coxas descobertas e passo a língua nos lábios. Aquele vestido de dormir fica tão bem nela, é de seda e transparente, seus seios estão maiores agora e vazando leite. Eu quero chupá-los.
— Quero outra coisa! — Digo, jogando a toalha no chão, indo até a cama. Fico por cima de Ivy, beijando seu pescoço. Ela geme, apertando meus ombros.
— A gente vai transar de novo? — Pergunta, me olhando nos olhos, seu rosto está levemente vermelho.
— Nós não transamos, Ivy! — Beijo sua bochecha, descendo até seu peito, vendo seus seios cheios. Passo a língua pelo mamilo rígido e mordo de leve. — Fazemos amor! — Digo, apertando sua cintura, subindo o vestido.
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𝑶 𝑪𝑶𝑵𝑻𝑹𝑨𝑻𝑶
RomanceIvy Carter mulher de vinte e dois anos. Ela trabalha em uma empresa famosa na cidade de New York. Ivy com seus quinze anos descobriu que sofre de galactorreia,uma doença que faz mulheres sem filhos produzirem leite. Ares um gângster! Possui trinta e...