ARES
Depois de terminar o nosso jantar, Ivy pede para observar as estrelas.
Estamos deitados no capô do carro, o vento frio faz seu corpinho ficar arrepiado.
— Ivy? — chamo por ela que me encara com seus olhos verdes. — Quer entrar? Aqui fora está frio. — digo. Ela sorri e concorda. Entramos no carro, Ivy continua olhando para o céu encantada. Só agora percebi o quanto ela gosta de estrelas. Essa mulher é fantástica, nunca pensei que depois da minha separação poderia gostar de alguém ao ponto de fazer qualquer coisa.
Sou um homem muito possessivo e obsessivo com o que é meu, Ivy não será excepção. Olho para seus peitos e eles estão maiores, com certeza estão cheios. Ivy suspira e passa a mão pelo peito esquerdo, massageando. Tento me controlar, não... não consigo... eu quero isso.
Eu desejo essa mulher!
— Ivy. — Minha voz sai rouca e vejo ela se arrepiando. Me aproximo de seu pescoço soltando meu hálito quente. Sua pele se arrepia ainda mais. Vejo seus mamilos já rígidos e sorrio. Levo minha mão até seu peito, apertando. Ivy suspira, fechando os olhos. Mordo o lábio inferior só de imaginar seus lindos seios na minha boca. Isso é tão bom! — Ivy... — digo lambendo seu pescoço. Seu cheiro me vicia, seu cheiro é muito... muito... muito bom.
Ivy se vira para mim e olha nos meus olhos. Sinto sua mão subir até minha nuca e puxar os cabelos com delicadeza e meiguice.
Essa mulher é tão delicada... eu gosto disso!
— Eu quero chupá-los. — digo olhando para sua blusa social que já está molhando com o leite que vaza. Ivy olha para mim corada e acena timidamente. Minhas mãos vão até os botões de sua camisa, abrindo-os um por um sem pressa, enquanto olho seus lindos olhos verdes. Jogo sua camisa no banco de trás e olho seus peitos cobertos pelo sutiã. — Você é tão sexy, Ivy! — digo tirando seus fios castanhos de seu rosto. Passo minha mão até sua nuca, puxando seus cabelos suavemente. Ivy suspira e solta um gemido sôfrego e manhoso quando chupo a pele de seu pescoço. Seu gosto é tão bom, tão bom que já estou viciado.
Passo a mão no cós da calça, fazendo carinho. Meus dedos procuram o zíper de sua calça e o desço assim que encontro. Mordisco a pele sensível de seu pescoço e ela geme alto. Suas mãos vão até meus ombros, onde os aperta.
— A-Ares... — sussurra sentindo meus dedos entrarem na sua calcinha. Ergo seus quadris para que pudesse tirar as calças que vestia. Guardo no mesmo lugar onde está sua camisa. — Você tem... roupas demais... — diz com a voz baixa e se afasta de mim para poder tirar meu paletó. Já não está fazendo frio aqui no carro, tudo está tão quente... Ivy é tão quente. Ela tira apressadamente meu paletó e a camisa preta que eu vestia. Seus olhos se arregalam ao olhar meu peito e braço. — Tatuagens... você tem tatuagens? — pergunta surpresa. Sorrio, pegando na sua pequena mão e passando pelo meu peitoral e abdómen.
— Tenho sim... — sorrio de canto. — Está à vontade para passar a mão em mim... — digo, beijando meus ombros. Ivy joga a cabeça para trás, suspirando. Sua calcinha já está molhada, isso é bom. Passo meu dedo por cima de sua intimidade e ela geme baixo. — Mas agora, quero passar a mão em outro lugar.
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𝑶 𝑪𝑶𝑵𝑻𝑹𝑨𝑻𝑶
RomanceIvy Carter mulher de vinte e dois anos. Ela trabalha em uma empresa famosa na cidade de New York. Ivy com seus quinze anos descobriu que sofre de galactorreia,uma doença que faz mulheres sem filhos produzirem leite. Ares um gângster! Possui trinta e...