35-Capítulo

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ARES

Depois de terminar o nosso jantar, Ivy pede para observar as estrelas.

Estamos deitados no capô do carro, o vento frio faz seu corpinho ficar arrepiado.

— Ivy? — chamo por ela que me encara com seus olhos verdes. — Quer entrar? Aqui fora está frio. — digo. Ela sorri e concorda. Entramos no carro, Ivy continua olhando para o céu encantada. Só agora percebi o quanto ela gosta de estrelas. Essa mulher é fantástica, nunca pensei que depois da minha separação poderia gostar de alguém ao ponto de fazer qualquer coisa.

Sou um homem muito possessivo e obsessivo com o que é meu, Ivy não será excepção. Olho para seus peitos e eles estão maiores, com certeza estão cheios. Ivy suspira e passa a mão pelo peito esquerdo, massageando. Tento me controlar, não... não consigo... eu quero isso.

Eu desejo essa mulher!

— Ivy. — Minha voz sai rouca e vejo ela se arrepiando. Me aproximo de seu pescoço soltando meu hálito quente. Sua pele se arrepia ainda mais. Vejo seus mamilos já rígidos e sorrio. Levo minha mão até seu peito, apertando. Ivy suspira, fechando os olhos. Mordo o lábio inferior só de imaginar seus lindos seios na minha boca. Isso é tão bom! — Ivy... — digo lambendo seu pescoço. Seu cheiro me vicia, seu cheiro é muito... muito... muito bom.

Ivy se vira para mim e olha nos meus olhos. Sinto sua mão subir até minha nuca e puxar os cabelos com delicadeza e meiguice.

Essa mulher é tão delicada... eu gosto disso!

— Eu quero chupá-los. — digo olhando para sua blusa social que já está molhando com o leite que vaza. Ivy olha para mim corada e acena timidamente. Minhas mãos vão até os botões de sua camisa, abrindo-os um por um sem pressa, enquanto olho seus lindos olhos verdes. Jogo sua camisa no banco de trás e olho seus peitos cobertos pelo sutiã. — Você é tão sexy, Ivy! — digo tirando seus fios castanhos de seu rosto. Passo minha mão até sua nuca, puxando seus cabelos suavemente. Ivy suspira e solta um gemido sôfrego e manhoso quando chupo a pele de seu pescoço. Seu gosto é tão bom, tão bom que já estou viciado.

Passo a mão no cós da calça, fazendo carinho. Meus dedos procuram o zíper de sua calça e o desço assim que encontro. Mordisco a pele sensível de seu pescoço e ela geme alto. Suas mãos vão até meus ombros, onde os aperta.

— A-Ares... — sussurra sentindo meus dedos entrarem na sua calcinha. Ergo seus quadris para que pudesse tirar as calças que vestia. Guardo no mesmo lugar onde está sua camisa. — Você tem... roupas demais... — diz com a voz baixa e se afasta de mim para poder tirar meu paletó. Já não está fazendo frio aqui no carro, tudo está tão quente... Ivy é tão quente. Ela tira apressadamente meu paletó e a camisa preta que eu vestia. Seus olhos se arregalam ao olhar meu peito e braço. — Tatuagens... você tem tatuagens? — pergunta surpresa. Sorrio, pegando na sua pequena mão e passando pelo meu peitoral e abdómen.

— Tenho sim... — sorrio de canto. — Está à vontade para passar a mão em mim... — digo, beijando meus ombros. Ivy joga a cabeça para trás, suspirando. Sua calcinha já está molhada, isso é bom. Passo meu dedo por cima de sua intimidade e ela geme baixo. — Mas agora, quero passar a mão em outro lugar.

𝑶 𝑪𝑶𝑵𝑻𝑹𝑨𝑻𝑶Onde histórias criam vida. Descubra agora