🦄 Cap 22 🐴

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Escrita com
Carolleite26

Severiano: Acha que não sei, é minha culpa que esteja assim, minha culpa que perdeu nosso filho, é minha culpa os maus tratos, o desrespeito, e não sabe como me arrependo e se pudesse trocar de lugar com você eu faria, daria minha vida se fosse necessário, infelizmente não posso voltar ao passado, mas posso me redimir como venho fazendo, meu amor acredite em mim, estou mudando por você - estava desesperado para ela acreditar em mim.

Consuêlo: E... eu... te... tenho... od... odio... ra... raiva...- sentia minha artéria pulsar em meu pescoço, tamanha era a raiva que me consumia por ele - vo... você... é... é... um... mal... maldito... des... desgra... desgraçou... a... a... min... minha... vi... vi... da... nu... nun... nunca... te... terá... me... meu... per... perdão - chorava lhe olhando - va... vai... mor... morrer... so... soz... sozinho - fechei os meus olhos sentindo o meu corpo esmorecer... naquele momento já não consegui mais reagir a nada... apenas me entreguei ao cansaço que sentia.

Vi Consuêlo desmaiar, levantei rapidamente para ampará-la, a ajeite melhor na cama ficando sentado ao seu lado, espero que um dia ela possa me perdoar, sou consciente do mau que fiz, mas tinha esperanças que ela pudesse me perdoar. Não soube valorizar quem realmente esteve ao meu lado, me apoiando. Saio do quarto e vou até o escritório, hoje a bebida será minha companheira.

Longe dali...

Não demorou muito para que chegassemos a fazenda do Fred, agora também seria o meu lar. Desci do carro e lhe ajudei a colocar minhas coisas na sala. Havia estado ali dias antes, mas não cheguei a conhecer a casa toda. Estava um pouco deslocada, não sabia o que fazer, para onde ir. Pelo silêncio não tinha ninguém na casa além de nós dois. Ele fechou a porta e eu me virei assutada. Maldição Cristina, briguei em pensamento. Até parece um cordeirinho indo para o abate. Você é o ceifador, não a colheita, esqueceu?

Frederico: Buuuu, não precisa se assustar amor, eu te protejo - ri - quer conhecer o nosso quarto?

Cristina: Não faz isso Fred - bati nele ao se aproximar - o nosso quarto? - engoli seco repetindo aquela pergunta... ai Deus... era isso... não poderia fugir dele a vida toda, precisava enfrentar esse medo - uhum - suspirei tensa.

Frederico: Então vamos - peguei Cristina no colo - sei que é tudo novo para você, mas como senhora dessa casa pode fazer o que quiser, se não gostar de algo pode mudar, essas coisas que mulher gosta, só no meu escritório que não pode mexer - entre...

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Frederico: Então vamos - peguei Cristina no colo - sei que é tudo novo para você, mas como senhora dessa casa pode fazer o que quiser, se não gostar de algo pode mudar, essas coisas que mulher gosta, só no meu escritório que não pode mexer - entrei em nosso quarto, ainda bem que pedi para Nandinha deixar tudo enfeitado, tinha pétalas de rosas, champanhe, chocolate, morango e outras coisas - nosso quarto, meu amor.

Frederico: Então vamos - peguei Cristina no colo - sei que é tudo novo para você, mas como senhora dessa casa pode fazer o que quiser, se não gostar de algo pode mudar, essas coisas que mulher gosta, só no meu escritório que não pode mexer - entre...

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Será um Furacão? - Cristina y Frederico (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora