cap 73

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Oi, voltei. Vou postar os ultimos caps da fanfic, se vcs quiserem eu contínuo mas tenho outras ideias de uma nova fic.
     Logo postarei e espero ver vcs lá, sdds<3

....

Vinnie não demora muito pra entrar na sala de estar nervoso, ele me olha com os olhos marejados e logo me arrependo de ter dito as tals palavras.

- Sn? Porque disse isso? Oque há com você? - diz baixo tentando não deixar que a lágrima caísse. - Se você quer adotar a merda de um cachorro, adote! Mas não diga que iríamos terminar algum dia. - fala decepcionado subindo as escadas com raiva.

Por um momento fiquei com raiva dele e outro arrependida.
Mas não irei atrás dele, não faço mais essas merdas, pego minha bolça do lado da porta e vou em direção a saída.

- vai á onde? Não vai falar com Vinnie? - Thomas pergunta e eu penso por alguns segundos - não, quando ele estiver melhor me avisa. - fecho a porta e entro no meu carro.

Depois disso so lembro que zion me ligou e fui ao seu encontro, bebemos e passamos a noite acordados.

{...}

Acordo com um pouco de dor de cabeça por conta do meu celular está apitando igual um louco, me lembro de não ter resolvido as coisas com Vinnie.

- oi amor - digo calma depois te ter  atendido umas das suas diversas ligações.

- Sn? Pela mor, onde você esta? Por que não atende as minhas ligações? - Ele, como sempre estava nervoso e eu tinha que acalma-ló - porque estar tão brava baby?

- Eu não estou, estar tudo bem. Vem pra minha casa. Estou te esperando. - respiro fundo - eu te amo - e desligo.

{...}

Vinnie estava entre as minhas pernas, abraçado com minha coxa direita. Estávamos maratonando nossa série. Eu não iria brigar com ele por causa de uma adoção e também estava tudo resolvido. A gente irá adotar, so bastava  de tempo.

- Baby - se levanta pegando seu celular - olha pra cá - diz mirando a câmera em meu rosto.

Empurro o celular.

- Pra que isso? Para vinnie, isso não é horas.

- So queria ver uma coisa, fica quieta. Olha pra cá - pedi e eu apenas olho pra câmera.

- Mais alguma coisa?

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- Mais alguma coisa?

- Não, so seus olhos... eles são tão lindos - diz olhando pro celular - Aliás, você é uma gostosa - distribuí beijos pelo meu pescoço subindo até minha boca, me deixando sem ar.

- Chega Vicent - digo entre risos - eu preciso... respirar! - ele não tem piedade de mim e continua á me sufocar com seus beijos.

Eu consigo me soltar um pouco e aproveito para morder seu pescoço com uma certa força, ele grita tentando se soltar e puxa meus cabelos e pula da cama.

- Ai caralho, amor isso doeu.

- Acho bom mesmo, vem aqui de novo - o desafio com um sorriso.

- Claro, como você quiser oncinha brava - ele volta pra cama e puxa a minha coxa á mordendo, deixando um chupão nela.

- Não vicent! - bato em suas costas por conta da marca horrível que ficou - Vocé é algum tipo de canibal ou oque?

- Não sei, você deve saber - diz analisando a marca em minha coxa e percebendo oque fez, sorri.

- Se isso não sair eu te mato. - esbravejo brava saindo da cama mas ele me impede me puxando de volta e me agarrando entre suas pernas.

- Me mata em que jeito hein? - esse garoto so pode estar me testando.

- do jeito que eu quero. - Tento me soltar mas fica difícil quando você estar entre o meio das pernas de seu namorado. - Vinnie, eu desisto. Me solta. - peço.

- Não, so se você me beijar. - tento ir até seu rosto mas ele contínua me apertando.

- Seu filha da puta, como vou te beijar? - me irrito.

- olha a boca princesa - ele se aproxima e me beija devagar, aproveito e me solto dele. - Volta aqui.

- Não. - digo simples - Você conseguiu me irritar, agora tem que se esforçar. - saio do quarto e aproveito pra me distrair um pouco.

{...}

Vinnie:

A oncinha saiu do quarto brava, não queria irrita-la, mas fica tão fofa quando estar brava. O jeito que suas bochechas ficam vermelhas de ódio, o jeito que ela quer me esganar pela goela e o jeito que grita comigo, me faz rir.

Vou à procura da baixinha, são nessas pequenos segundos que não estou com ela que percebo o quanto eu não conseguiria viver sem ela, sem seu jeito de me fazer rir, de querer me matar ou ate me fazer chorar. Mas oque ela mais me faz é feliz e isso não tem preço.

Depois de ter procurado na cozinha, no estúdio de música eu a encontro na sala de estar e sorrio com oque vejo.

Era primeira vez que à via desenhando, não sabia que ela gostava disso e me sinto um pouco triste por não ter me contado

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Era primeira vez que à via desenhando, não sabia que ela gostava disso e me sinto um pouco triste por não ter me contado. Mas me perco no que eu vejo, era tão linda distraída, parecia uma criança prestando atenção no que estava tentando fazer com uma folha e lápis.

- Nem tente me desconcentrar - diz sentindo minha presença e sorrio.

- Você pelo menos sabe desenhar?

Ela levanta a cabeça e me olha de cima à baixo, debochando e não consigo não rir.

- Lógico! Eu tento, as vezes eu consigo - diz e me aproximo e analiso sua pintura - estar gostando?

Tento decifrar oque era aquilo, era um pouco colorido. Tinha umas flores pelos lados e um urso no meio, mesmo que seja engraçado, os traços eram bem feitos e não era de se dispensar.

- Gostei.

- Mais nada? Poxa, pensei que gostaria de ser o principal da minha arte.

- Credo amor, eu sou esse urso? - aponto pra folha.

- Credo? É assim que você chama minha obra de arte? Seu feioso.

- coisa linda - pego suas bochechas á trazendo pra perto - Você é a única obra de arte que existe aqui - beijo seus lábios e ela revira os olhos, aquilo foi um caralho, me fez pensar besteiras.

- Oque foi? - pergunta olhando minhas expressões.  

Me aproximo de seu ouvido e susurro.

- Não faz isso de novo princesa. Não revira os olhos pra mim - aviso e ela não hesita em revirar e morder os lábios. - Marrenta - mordo seus lábios e me mergulho neles, começamos a se pegar no sofá de sua sala.

As nossas mãos bobas já fazia o trabalho por si só, apenas nossos corpos se entendiam.

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