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Amo ocês demais.
♥️Boa leitura ♥️
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VictorEstou encarando pete que chora de forma convulsiva a cinco minutos e dar risada no meio do choro, Pete diz coisas que não entendo, olha para trás e tenta encontrar algo no painel do carro, inquieto e o chamo.
_ Amor?
Recebo uma resposta vaga, que não entendo ja que ele diz todo embolado e o oriento, preocupado com ele e de que ele esteja passando mau.
_ Amor respire devagar e solte o ar.
Ele parece não entender o que eu digo, tentar acalma-lo não é uma opção já que ele me responde com frases desconexas e volta a chorar, então espero que ele se acalme e mesmo que ver aquilo esteja me desesperando em um nível que não consigo raciocinar, já que estou no meu jatinho e não posso ir atrás dele, me preocupo que algo ruim tenha acontecido com ele ou pior com o Noah, mas ao olhar para a tela do celular, atentamente eu posso ver que Noah está na cadeirinha e provavelmente dormindo e isso me alivia.
Pete se abaixou para procurar algo, a ligação é encerrada e pego o meu notebook, entrando no aplicativo que monitorava a localização dele, talvez fosse um pouco demais ter a localização do Pete em tempo real e que parecesse que eu era um homem louco, mas eu preferia saber onde ele estava para o caso de uma emergência, como parecia ser o caso. Olhando o endereço, vejo que ele está parado na frente de uma clinica infantil, Noah teria passado mal? Será que foi a mamadeira que fiz? Pensar sobre aquelas possibilidades de ver o meu amigão doente me enlouquece e já enxergava Noah, como um pedaço meu.
Saio da minha suíte, onde também tinha um espaço para que eu pudesse trabalhar e ando até Becky e pergunto, tentando esconder o meu desespero.
_ Alguma chance de fazermos o retorno?
_ Não, Victor e em trinta minutos, chegaremos em Londres, aconteceu algo?
Respiro fundo tentando me acalmar, aquela era a última vez que ficaria longe de Pete e Noah, respondo.
_ Talvez tenhamos que voltar para casa, assim que pousarmos e cuide disso, por favor?
Becky concorda com a cabeça, ando para a minha suíte e ligo de volta para Pete que me atende, tentaria resolver por telefone já que era inviável fazer o retorno, respiro fundo e olho para tela, focando em Pete que está passando um lenço pelo seu rosto e o chamo.
_ Amor, está mais calmo?
Ele olha para o celular e vejo suas bochechas ficarem vermelhas, como se ele tivesse esquecido que eu estava ali e ele me conta.
_ Estou e preciso te mandar o vídeo da primeira vacina do Noah, não a primeira da vida dele, mas a primeira que eu estava junto e foi um mix de sentimentos, Victor.
Pete morde os lábios ao me dizer aquilo, os seus olhinhos brilhantes me dizem que ele quer chorar novamente e ele respira fundo, isso explicava o motivo da sua ligação e do seu choro convulsivo, saber sobre isso, me faz respirar aliviado e Pete fala.
_ Desculpe por isso, pelo choro, eu só fiquei nervoso demais e precisava te ligar e falar com você, me desculpe por te preocupar.
Antes que ele continue e que ele chore novamente, eu digo para acalma-lo, mesmo achando fofo o jeito que ele se enrola em se explicar e eu tinha sorte em tê-lo.
_ Ei amor, está tudo bem e não precisa pedir desculpas, pode me ligar a qualquer momento, certo? – Olho para ele que concorda com a cabeça tímido e continuo.
_ Imagine que primeira vacina do Noah, fosse ser é algo emocionante mesmo e me mande o vídeo, quero ver o meu amigão e como ele está?
_ Ele está dormindo, mas não foi por conta da vacina que eu fiquei assim, Victor – Quando ele me diz eu sinto algo martelar na minha mente, mas é uma sensação boa e pergunto.
_ Porque exatamente você ficou assim, amor? O que aconteceu? Me conte.
_ Fui até a doutora Claire depois da consulta do Noah, para perguntar sobre o doador de sêmen e acabei encontrando o Paul, ele pediu para ver o Noah e deixei, nos meios que nos acertando e percebi que no fim, não era dele que eu sentia raiva ou ódio e ele era uma vitima também, Paul vai recomeçar sua vida em Houston.
_ Amor estou orgulhoso de você e realmente pelo que você me contou no fim, o grande culpado é o Sam, mas você conseguiu falar com a doutora?
_ Conseguir e ela me contou – Ele para e olha para o teto, fungando emotivo e pergunto sentindo o meu coração bater mais forte, parecia que estava no meio de uma maratona
_ Quem é o doador do meu amigão?
Ele fica em silencio por alguns segundos e escuto a resposta dele que me trava, agradeço por esta sentado ou teria caído e Pete responde chorando, entregue a emoção.
_ Você é o pai do Noah, o seu amigão é seu filho, Victor.
Pareço que fiquei surdo e mudo, era como se o mundo estivesse girando e parecia que o meu corpo atingiu todos os picos de euforia possível, não consigo responder ou de expressar a minha alegria com aquela noticia, porque estava muito feliz em saber que eu era o pai do Noah, parecia que o destino tinha me escolhido para receber aquele presente. Como se fosse emoção demais, eu desmaio e a última coisa que escuto é a voz de Pete me chamando desesperado.
Era só o que faltava, eu desmaiado depois de saber que era pai.
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Meu Beta
RandomMe chamo Pete Prethik, sou um beta e tenho trinta e dois anos e sou dono de uma empresa de limpeza e organização que é famosa, A Prethik Limpezas. Era casado com o homem da minha vida Sam Hughes, Sam é um alfa com quem dividia a vida a oito anos, no...