Votem e comentem ♥️
Amo ocês demais.
Ressurgi faz cinzas, estou de férias na Bahia e vou voltar a postar os capítulos para vocês.
♥️Boa leitura ♥️
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PeteOs meus olhos vão para o rostinho de Noah que esta na cadeirinha, tentando colocar seu pé na boca e era como o grande ritual dele: Passar o dia tentando colocar seu pé na boca, conseguir colocar e depois ficar mordendo seus dedinhos, era bom ver isso, porque significava que ele estava se recuperando bem.
_ O bebê do pai já está bem? Meu grande amor.
Noah me olha e sorri banguela, podia chorar depois de passar por essa situação, era assim que os pais se sentiam quando os filhos ficavam doentes? Eu valorizava a minha mãe em mil porcentos depois dessa experiência, o médico do Noah tinha dado alta pra ele, um dia depois do previsto e pediu alguns exames de rotina, que iriamos fazer daqui duas semanas e que era o tempo do Noah se recuperar 100% da reação da vacina, agora que o hut do Victor tinha passado, estava feliz com isso e já que ele voltaria para nós, ainda demoraria alguns dias já que ele ainda tinha algumas reuniões importante e suspiro me sentindo decepcionado, isso era algo que eu tinha que trabalhar dentro de mim, ele tinha uma vida profissional que precisava dele e odiava essa possessividade que cresciam dentro de mim.
Meu celular toca, me trazendo a realidade e ao olhar o celular, vejo que é a minha mãe e aviso ao atender.
_ Já estou indo para casa, mãe e junto com o Noah.
_ Não venha para casa agora – Ela pede.
_ Porque? – Pergunto sem entender, o que ela quer dizer com isso? E pergunto sabendo que pode ser alguma surpresa dela para a volta do Noah.
_ Mãe você está aprontando alguma surpresa para o Noah? Se for isso, não convide muitas pessoas.
Ela não me responde, mas a gritaria me faz perceber que não era exatamente uma surpresa que ela estava preparando para ele, suspiro ao reconhecer a voz de Sam e aviso.
_ Já estou indo para casa.
_ Vá para a minha casa, filho por favor e vou cuidar disso. Pense no Noah.
Não respondo e desligo a ligação ao entrar na rua do meu apartamento, vejo a confusão formada na porta e aviso olhando para o Noah que morde seus dedinhos.
_ Vamos ter um pequeno contratempo, filho, mas a parte boa é que a vovó está aqui para te ver e te mimar.
Os murmúrios de Noah e o sorriso doce de Noah, me fazem sorrir e estaciono o carro, respiro fundo antes de sair dele e quando saio, escuto os gritos de Sam direcionados a mim.
_ FINALMENTE APARECEU, O GRANDE PETE.
_ TIRE ESSES SEGURANÇAS DE CIMA DE MIM E ME DEIXE SUBIR PARA A NOSSA CASA. PORQUE ELA TAMBÉM É MINHA, PETE.
_ QUANTO VOCÊ DEU PARA A VAGABUNDA DA DOUTORA DIZER QUE NÃO SOU PAI DO NOAH.
Não me viro para ele e quero arrancar a língua dele, abro a porta do passageiro, pego o Noah no colo que segura na minha mão e pego sua bolsinha, entrego a chave para o manobrista e ando até a minha mãe, ignorando o Sam que está sendo contido por dois seguranças e peço.
_ Sobe com ele e já vou.
_ Filho...
Minha mãe me olha preocupada, mas pega o Noah no colo e a bolsa dele, ela sabia que era inútil discutir, observo ela entrar no meu prédio e me viro para o Sam e pergunto.
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Meu Beta
RandomMe chamo Pete Prethik, sou um beta e tenho trinta e dois anos e sou dono de uma empresa de limpeza e organização que é famosa, A Prethik Limpezas. Era casado com o homem da minha vida Sam Hughes, Sam é um alfa com quem dividia a vida a oito anos, no...