Cabana

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Victor

Pete tinha aceitado passar o dia na cabana que eu tinha próxima a Baltimore, era uma cabana adorável que ficava próximo de um lago onde iria levar Noah, para ensina-lo a pescar quando ele fosse maior e era uma tradição que passava de pai para filho na minha família, e todos os meus filhos iriam aprender a pescar e a jogar golfe.
Penso nisso enquanto observo Pete organizar tudo e agradecia a minha sogra por ter vindo buscar o nosso filho, mesmo que Noah, fosse uma ótima criança e que eu amasse passar cada minuto do meu tempo ao lado dele, eu e Pete precisávamos de um tempo a sós.
E pedir para Beck para que ela preparasse uma mala de roupas para o dia, e não que eu tivesse intenção de usar alguma coisa lá, mas precisava levar para que Pete não quisesse cancelar o nosso passeio e sorrio, achava fofo como ele era envergonhado e entendia as suas dúvidas e receios em relação a transar comigo ou melhor fazer amor, e iria marcar cada pedaço da pele de Pete e o levaria ao limite do prazer, minha meta era torna-lo um viciado em mim, como eu já era nele. E ele me chama.

_ V?

_ Oie amor.

_ Estou pronto para ir.

Sorrio e ando até ele beijando sua bochecha, pego a bolsa de sua mão que reclama.

_ Não precisa carregar as minhas coisas, V.

_ Nunca permitirei que você carregue peso nenhum, amor. – O puxo para os meus braços e o beijo, ele retribui o meu beijo e digo enquanto mordo os lábios dele.

_ Vamos antes que eu desista disso.

_ Ainda há tempo.

_ Você vai gostar de lá, amor. – Afirmo, enquanto andamos para fora do apartamento, Pete tranca tudo e descemos de elevador em silêncio, ele sorri para mim e brinco quando a porta se abre.

_ Daria um Porsche para saber o que se passa nos seus pensamentos, amor.

_ Sabe que eu nunca pensei em ter uma Porsche? Mas a ideia não é ruim... – Responde sério, então ele estava considerando realmente? Ele rir e me abraça, e avisa enquanto pisca os olhos.

_ Infelizmente não é dessa vez que vou vender os meus pensamentos, amor.

_ A proposta sempre está de pé. – Pisco para ele e Pete dar risada, e ele ficava mais bonito quando estava feliz.

Andamos até o meu carro e coloco a bolsa dele no porta malas, junto com as minhas coisas e com a cesta de piquenique que Becky preparo para o meu dia com Pete. Dirijo e ele sorri para o telefone, e sei que é algo do Noah, ele conta.

_ Ele está dormindo no meu antigo quarto, brincando com os meus brinquedos da infância e com certeza minha mãe deve esta fazendo alguns daqueles álbuns de fotos, com as minhas roupas antigas, amor.

Pete engole o choro de felicidade, coloco a mão na perna dele e afirmo.

_ Vou amar emoldurar fotos suas e dele, na nossa casa, vida.

_ Sei que vai, obrigado por ser tão você. – Me agradece e demoro alguns segundos para entender, mas quando o faço, meu sorriso aumenta e quase posso rasgar o meu rosto com isso e afirmo.

_ Eu te amo, amor.

_ Eu te amo, V.

Assim que chegarmos na cabana, saímos do carro e Pete olha ao redor maravilhado e avisa quando olha para o lago que é lindo.

Meu BetaOnde histórias criam vida. Descubra agora